03 janeiro 2008
02 janeiro 2008
Bolinho da sorte
Quando penso nele só me dá me vontade de dizer uma caralhada como quem pronuncia uma vírgula em memória daqueles tempos do cu de Judas. Apesar de sermos colheita do mesmo ano diferenciavam-nos as aparições no primeiro restaurante chinês do Bairro Alto em que eu estava rodeada de famelga por todos os lados, primos, tios, pais e o diabo a quatro enquanto ele de olhos semicerrados jorrava beijos na namorada de olhos de gata e semblante firme como Cleópatra.
Entre o bocadinho de ananás que levava à minha boca entalado nos pauzinhos que na época ainda eram de madeira gravada imaginava encaixá-lo na minúscula casinha de banho das senhoras e naquela louça sanitária e plásticos brancos, com as jeans de ambos a amarrotarem-se nos artelhos, catapultar as minhas coxas sobre as dele para conseguir a magia culinária de o sentir enfolar dentro de mim como a massa da fruta pa si ao fritar.
Outras vezes via-nos despidos e ele de sabonete na mão, que para ter alguma piada só podia ser o Rexina que cá não se chamava Rexona para não rimar com cona, a guiá-lo do meu pescoço à junção das nádegas e sorrateiramente esgueirá-lo por entre os grandes lábios rapidamente para não correr o risco de se gastar.
A fantasia começou pela têmpera da sua voz ao pedir os números dos pratos, tão doce e pastosa como um Dom Rodrigo conseguindo que desde aí aceite que eu cá sou mais bolos.
Entre o bocadinho de ananás que levava à minha boca entalado nos pauzinhos que na época ainda eram de madeira gravada imaginava encaixá-lo na minúscula casinha de banho das senhoras e naquela louça sanitária e plásticos brancos, com as jeans de ambos a amarrotarem-se nos artelhos, catapultar as minhas coxas sobre as dele para conseguir a magia culinária de o sentir enfolar dentro de mim como a massa da fruta pa si ao fritar.
Outras vezes via-nos despidos e ele de sabonete na mão, que para ter alguma piada só podia ser o Rexina que cá não se chamava Rexona para não rimar com cona, a guiá-lo do meu pescoço à junção das nádegas e sorrateiramente esgueirá-lo por entre os grandes lábios rapidamente para não correr o risco de se gastar.
A fantasia começou pela têmpera da sua voz ao pedir os números dos pratos, tão doce e pastosa como um Dom Rodrigo conseguindo que desde aí aceite que eu cá sou mais bolos.
01 janeiro 2008
Message from Violetta
"Hi,
I hope you understand my English. I like your blog and I will give you the permission to publish my art-pictures. This pictures have been only published so far on our own blog. In case you publish the pictures please make a link to the source. The copyright belongs to Rebellog.com, our webpage. These pictures are made by my husband. The pussy is my pussy.
Good luck,
Violetta"
Hi Violetta,
Thanks. The images are wonderful. Are you thinking in publishing a book with these works?
Congratulations for your husband... and for your pussy
São Rosas
Calla Genitalis 1
Calla Genitalis 2
Calla Genitalis 3
Lovers tree
Labia majora pudendi lepidoptera
Labia minora pudendi lepidoptera
Sunflowers
Marzipancuntcake
Calla Vulva Salad
I hope you understand my English. I like your blog and I will give you the permission to publish my art-pictures. This pictures have been only published so far on our own blog. In case you publish the pictures please make a link to the source. The copyright belongs to Rebellog.com, our webpage. These pictures are made by my husband. The pussy is my pussy.
Good luck,
Violetta"
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31 dezembro 2007
Receita para o Novo Ano
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