24 fevereiro 2008
23 fevereiro 2008
Bonecos vudu para aliviar raivinhas muito específicas
Os bonecos vudu-ratola e vudu-pila, uma parceria entre mim e a Ana Coisas, geraram uma polémica salutar iniciada pela eternamente insatisfeita Gotinha. Se o nome da vudu-ratola foi consensual, ela acha que o macho deveria ser vudu-piloca.
E isto foi a votos. Os resultados fodam... digo, foram:
vudu-pila - 7 votos
vudu-piloca - 10 votos
vudu-piça - 1 voto
vudu-caralho - 1 voto
vudu-pichota (que o desGoverno mudou para vudu-pichalcochete) - 10 (7 + 3) votos
Mesmo como eu gosto, os membros e membranas nunca se ficam sem se virem... com novas sugestões:
fode-vudu-ratola
vudu-pirola
ratola-vudu
vudu-piroca (3 votos)
vudu-pilota
voodoodick
vudu-gatola
vudu-vergalho
Como isto não é uma democracia , a decisão fica dependente dos vossos comentários. Por que não monta-vudu? Ou vudu-cabeçudo? Ou vudu-gaita? Ou come-vudu? Ou...?
Se precisarem de ajuda em técnicas de argumentação e persuasão, há por aí à venda livros de gajos que percebem da f... poda.
Relembro que o preço é de € 15 por boneco, mais portes de envio. E podes já fazer a tua reserva.
Recomenda São - amor sáfico
Vão ao Estúdio Raposa e deliciem-se ouvindo Luis Gaspar a apresentar-nos e a ler-nos a poesia erótica de Manuela Amaral, uma poetisa portuguesa contemporânea cuja obra é marcada pela temática do amor entre mulheres.
E, já agora, aproveitem para alguns poemas de Manuela Amaral, aqui.
E, já agora, aproveitem para alguns poemas de Manuela Amaral, aqui.
22 fevereiro 2008
Bom fim de semana
Foto: Igor Amelkovich
Alvíssaras (ou alvísceras?!) a quem encontrar o meu ponto G
Noticiou o Público: "Cientistas afirmam ter localizado o ponto G das mulheres graças à ecografia". "(...) O ponto G (...) era uma tentativa de explicar por que razão algumas mulheres diziam ter orgasmos particularmente intensos e profundos, provocados pela estimulação da parede anterior interna da vagina. Mas é um facto que, até hoje, as provas científicas da sua existência não abundam. Existem, sim, testemunhos de mulheres que garantem ter orgasmos vaginais - por oposição àquelas que têm orgasmos clitoridianos ou que não têm orgasmos - e de mulheres que relatam mesmo uma ejaculação semelhante à do homem durante o orgasmo. Mas os dados são subjectivos e pouco fiáveis. Essa situação poderá mudar em breve, se se confirmarem os dados preliminares obtidos por uma equipa de investigadores italianos, que adoptaram uma abordagem diferente, através da ecografia ginecológica, para tentar visualizar o ponto G. Pela primeira vez, descobriram sinais anatómicos que, segundo dizem, confirmam a existência do ponto G. Emmanuele Jannini, da Universidade de L"Aquila, e a sua equipa, que vão publicar os seus resultados na próxima edição (de Março) do Journal of Sexual Medicine, fizeram ecografias com sonda vaginal a 20 mulheres, das quais apenas nove diziam ter orgasmos vaginais. E descobriram que essas nove mulheres apresentavam uma maior espessura do tecido situado entre a uretra e a vagina do que as outras. (...) Mas nem todos os especialistas ouvidos pela New Scientist se mostraram assim tão optimistas: há quem pense que todas as mulheres têm um ponto G, mais ou menos activo; há quem pense que o que os cientistas italianos encontraram não é senão uma ramificação do clítoris; há quem pense ainda que o orgasmo vaginal é algo que se adquire com o treino, que faz aumentar a espessura do tecido entre a uretra e a vagina, tal como o culturismo aumenta o volume dos músculos."
Notícia completa aqui.
Sobre o mesmo tema, existe um artigo (em inglês) do «Times On-Line».
Há um artigo mais detalhado na «NewScientist», com uma abordagem da ejaculação feminina: "A ejaculação feminina é considerada rara no Oeste e mesmo, por alguns, anormal. No Ruanda, no entanto, é a norma. Os cientistas sociais Marian Koster e Lisa Price da Universidade Wageningen na Holanda entrevistaram 11 mulheres e dois homens no Ruanda acerca do «gukuna imishino», que é a prática de alongar os pequenos lábios, os lábios internos vaginais (...)"
Entretanto, a Matahary aconselha que não perguntes nada a esta senhora espanhola:
Contrata quem sabe da f... poda:
Notícia completa aqui.
Sobre o mesmo tema, existe um artigo (em inglês) do «Times On-Line».
Há um artigo mais detalhado na «NewScientist», com uma abordagem da ejaculação feminina: "A ejaculação feminina é considerada rara no Oeste e mesmo, por alguns, anormal. No Ruanda, no entanto, é a norma. Os cientistas sociais Marian Koster e Lisa Price da Universidade Wageningen na Holanda entrevistaram 11 mulheres e dois homens no Ruanda acerca do «gukuna imishino», que é a prática de alongar os pequenos lábios, os lábios internos vaginais (...)"
Entretanto, a Matahary aconselha que não perguntes nada a esta senhora espanhola:
Contrata quem sabe da f... poda:
21 fevereiro 2008
Sexualidade das pessoas com deficiência
O testemunho de Angela
Já aqui falámos deste tema há um ano.
Este site - DisaBoom - aborda múltiplos aspectos (saúde, vida em comunidade, carreira,...) da vida das pessoas com deficiências de diversos tipos.
Apresenta uma abordagem à sexualidade em vários artigos na perspectiva de quem tem limitações físicas. Alguns exemplos:
- Como escolher o local de um encontro quando tu ou o teu parceiro têm uma deficiência;
- Posso ter um parceiro sem deficiência?
- Descobrindo o mundo dos orgasmos mentais;
- Encontros on-line: como e quando revelar a deficiência e dez pistas para encontros on-line;
- O meu corpo está tão diferente agora.
«Not so small talk»
Os nossos amigos do blog sexe.fluctuat.net descobriram esta muito-curta-metragem que foi premiada em 2007 no Festival des Très Courts.
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