23 março 2008
tempos de paixão...
Nota da ediSão - no Murcon, blog de Júlio Machado Vaz, há um belo texto para complementar esta imagem. Apesar da polémica que este link gerou lá pelos comentários.
O corpo do delito
Passados seis meses de gente a atazanar-me com as vantagens, os benefícios e outras porras de deixar de fumar e milhentos olhares de esguelha em plena rua quando levava um cigarro à boca e chupava prazenteiramente, lá engoli que me devia juntar a eles e pedi ajuda àquela linha de saúde que entre outras coisas me recomendou que fumar é um prazer que se tem de perder.
Comecei então a petiscar às mais diversas horas do dia barras inteiras de chocolate negro, duchaîses cheias de chantilly e fios de ovos, rissóis e croquetes ainda a cheirar a quente e a alambazar-me ao almoço e ao jantar com bacalhau com natas ou à Brás, bifinhos com ovo a cavalo e resmas de batatas fritas ou lasanhas de carne com muito molho Béchamel o que combinado com muitas horas sentada à frente do computador rapidamente me fez redonda como uma bola de basquetebol com uns bracitos suspensos a abanar, umas mamas que mal cabiam nos soutiens dois números acima do habitual e umas pernas martirizadas pelo peso que canalizavam os excedentes para uns pés insuflados como balões. Voltei a socorrer-me da dita linha que no meio dos conselhos me advertiu que comer por prazer é um hábito que se tem de perder.
Com as formas mais ou menos respostas após a colocação de uma banda gástrica, muitas caminhadas e exercícios numa escola de danças de salão consegui angariar umas alminhas dispostas a dar-me o prazer de sapatear comigo numa cama em volúpias de boca e dos órgãos genitais sem desprezar o resto do corpinho. Só que deve ter havido uma falha no sistema semelhante à desactivação de um anti-vírus e dei com uma gravidez instalada. Lembrei-me da tal linha de aconselhamento mas antes que me dissessem que foder por prazer é um hábito a perder pousei logo o telefone.
Comecei então a petiscar às mais diversas horas do dia barras inteiras de chocolate negro, duchaîses cheias de chantilly e fios de ovos, rissóis e croquetes ainda a cheirar a quente e a alambazar-me ao almoço e ao jantar com bacalhau com natas ou à Brás, bifinhos com ovo a cavalo e resmas de batatas fritas ou lasanhas de carne com muito molho Béchamel o que combinado com muitas horas sentada à frente do computador rapidamente me fez redonda como uma bola de basquetebol com uns bracitos suspensos a abanar, umas mamas que mal cabiam nos soutiens dois números acima do habitual e umas pernas martirizadas pelo peso que canalizavam os excedentes para uns pés insuflados como balões. Voltei a socorrer-me da dita linha que no meio dos conselhos me advertiu que comer por prazer é um hábito que se tem de perder.
Com as formas mais ou menos respostas após a colocação de uma banda gástrica, muitas caminhadas e exercícios numa escola de danças de salão consegui angariar umas alminhas dispostas a dar-me o prazer de sapatear comigo numa cama em volúpias de boca e dos órgãos genitais sem desprezar o resto do corpinho. Só que deve ter havido uma falha no sistema semelhante à desactivação de um anti-vírus e dei com uma gravidez instalada. Lembrei-me da tal linha de aconselhamento mas antes que me dissessem que foder por prazer é um hábito a perder pousei logo o telefone.
Mais uma carta para mim do outro lado do Atlântico
"Querida Sã *,
Consideras esta imagem muito provocante?
abraço
marcos
duque de mangará"
«Christus»
montagem de Marcos, duque de Mangará
* Vá lá que já aprendeu que sou uma gaja... e não sei se esta não é mais provocante...
Consideras esta imagem muito provocante?
abraço
marcos
duque de mangará"
«Christus»
montagem de Marcos, duque de Mangará
* Vá lá que já aprendeu que sou uma gaja... e não sei se esta não é mais provocante...
22 março 2008
Histórico não sei se é...
... mas que o prémio da Taça da Liga é fálico, isso ninguém lhe tira. E o Vitória de Setúbal é que o enfia... na sala de troféus.
Anais da Investigação Improvável
Improbable Research
Os prémios Ig Nobel são organizados todos os anos pela revista «Annals of Improbable Research». Destacam "estudos que fazem primeiro as pessoas rir e depois pensar". Pretende-se com os prémios Ig Nobel "celebrar o inusitado, honrar o imaginativo".
Entre todos os Ig Nobel de 2007, destaco o da Paz:
Entidade - The Air Force Wright Laboratory, Dayton, Ohio, USA
Razão do prémio - instigar a investigação e desenvolvimento de uma arma química - a chamada «bomba gay» - que tornará os soldados inimigos sexualmente irresistíveis uns para os outros.
O estudo - «Harassing, Annoying, and 'Bad Guy' Identifying Chemicals», Wright Laboratory, WL/FIVR, Wright Patterson Air Force Base, Ohio, June 1, 1994.
Queres dar uma vista de olhos pelos prémios dos anos anteriores e descobrir outras pérolas?
Coisas para Jardim
Coisas [via]
São Rosas: "Tem todo o ar de ser venenoso!"
Ana: "Parece-me comestível."
O Enrabador Público: "Quem vai lavar isso? Vai ser uma boca de alguma gaja super boa de mamas e de cona aberta e de cu fechadinho?"
RicaPrima: "EU! EU! EU!"
The F Word: "Pronto... cheguei tarde..."
Dina: "«(...) Quando a princesinha acordou, eles apresentaram-se: o Dorminhoco, o Envergonhado, o Miudinho (o único que não tinha barbas), o Feliz, o Atchim, o Sabichão e o Rezingão. Ela contou-lhes todas as aventuras por que tinha passado. Os anõezinhos reuniram-se e resolveram tomar conta dela (...)»
Aquele é o tal Miudinho ou na história havia mais anõezinhos?!...
Crescemos a acreditar que eles eram somente 7. Agora 'tá ali aquele disfarçado de míscaro. Afinal como é?!..."
lady.bug: "Ai, um cagumelo! Ca medo!"
papoila_rubra: "Em face do petisco, surgem-me dúvidas:
1- come-se à mão ou precisa de faca e garfo?
2- come-se inteiro ou corta-se às fatias?
3- se estiver coberto de geada, é preciso lamber primeiro?"
21 março 2008
Excelentíssimo fim de semana
Foto: Pavel Kiselev
"Oh, como a maravilhar me atrevo
por cada bocadinho de pele
Onde, todo em lábios,
no teu corpo me desenho.
Oh, como quero distante
o chegar que adio
num amanhã de agora.
Ai, como te quero
Neste querer ardente
Que de tanto querer sentir
Sente que mais que o ter
o querer é viajar no sempre..."
Charlie
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