13 maio 2008
Afundaram no buraco ao lado
- “cunilínguas”
Apesar de desconhecermos este termo técnico, tudo aponta para que seja um minete com várias línguas!
Seja Bem-vindo!
- ”GRANDES CARALHOS”
Ora aqui está uma pesquisa bem sucedida. Por aqui todos os membros (até prova em contrário) são bem dotados. Se for do género feminino (assim espero) poderá enviar os seus contactos.
Caso seja uma bicha, já cá temos uma, desesperada por encontrar satisfação desmedida, e não tem tido sucesso; assim poderá procurar noutro blog s.f.f. - Agradecemos que não faça concorrência.
Nota: A pesquisa foi mesmo realizada com maiúsculas... como não poderia deixar de ser.
- ”foder em casa”
O pessoal da fundasão é em casa, no escritório, na escola ou em qualquer ponto com net. Assim pode-se potenciar o programa e-escolas.
12 maio 2008
Azar do Caralho (literalmente)
11 maio 2008
Fantasmas
No seu ritual de acasalamento estendia-me na cama e espalhava-me os cabelos longos pelo branco dos lençóis para depois pairar sobre mim quase sem peso numa distribuição de beijos do pescoço aos pés como quem beija a imagem do menino Jesus. E pegava-me na mãozinha para a pousar na sua alfaia de culto entumecida e a guiar para o interior dos meus grandes e pequenos lábios onde se derramava em arroubos saltitantes.
Há muito que o seu carinho de me tratar por filha e bebé me friccionava a moleirinha e apesar de ele cumprir religiosamente a regra de baixar a tampa da sanita e seguir à risca a lista de compras do supermercado tive de lhe dizer que já não aguentava a situação de viver em bigamia com os seus delicados fantasmas.
10 maio 2008
Baby Woodrose - «Blows Your Mind»
A sedução é uma arte...
(publicado originalmente aqui em Julho de 2005, dedicado ao George Coast, com ode do Charlie e tudo)
09 maio 2008
As mulheres e as mamadas!
É uma reflexão que há algum tempo me ocupa a mente e que hoje exponho no papel (ok... isto não é papel, mas concedam-me alguma liberdade poética!).
O que se passa com as meninas e as mamadas? Alguém me consegue explicar a obsessão do sexo feminino por fazer sexo oral? A razão porque se esquecem das palavras bonitas, dos carinhos, festas e beijinhos, de pequenos mimos e à primeira oportunidade atacam com a boca, cândidos e inocentes pénis? A razão porque nos agarram a mão, a colocam nos ombros delas auto-empurrando-se em direcção ao nosso sexo, prendendo a nossa outra mão na nuca, para nos obrigar a pressionar as cabeças delas em direcção ao nosso desprotegido falo?
Quando tudo o que desejamos é conversar, partilhar o nosso dia, dividir os problemas, elas aproximam-se, apressam-se a abocanhar, passear os lábios carnudos e quentes no nosso indefeso pénis, enfiá-lo todinho na boca húmida, passar levemente os dentes pela glande, insensíveis à nossa necessidade de carinho! Esta incompreensível mania de nos obrigarem a despojar nas suas boquinhas melosas todo o nosso líquido do amor, ficando ofendidas connosco se procuramos impedir que bebam até à última gota!
Acredito que a raiz da necessidade de lamber o sexo oposto se relaciona com reminiscências da infância, que encontrem no pénis do parceiro a tranquilidade do seio maternal! Mas isso não explica tudo: também em bebés usávamos fraldas e nem todos em adultos apreciamos chuva dourada! O prazer de beijar, de sentir um músculo a deambular pela boca, também não explica tudo; quantos de nós não estamos fartos de implorar um bom beijo e elas respondem “beijinhos, só no pirilau!” Ainda por cima, o que torna tudo ainda mais inacreditável, enquanto a mulher chupa o masculino grelo fica impossibilitada de dedicar-se ao seus desportos predilectos: limpar a casa e conversar em longos monólogos!
Sinceramente, apesar de muito meditar, não consigo encontrar uma explicação lógica; apenas me sinto triste e incomodado! Estou farto de me sentir… um gelado, um objecto que as mulheres usam para chupar e lamber, bebendo cada uma das minhas gotas, para se vestirem apressadas, saírem da minha vida, prometerem que depois ligam, que vamos jantar ou passear na praia, quando no fundo já sei que isso é mais um engano!
Estou cansado de ser usado como um objecto sexual, por bocas cruéis e madrastas insensíveis ao pequeno coração que apertado me bate no peito! E por tudo isto, deixo aqui o meu grito de protesto: quem quiser mamar, vai ter que casar!