02 junho 2008
01 junho 2008
Três miminhos da Camila Torrano
"Olá São Rosas,
Perdoe-me pela demora a responder; estive envolvida na direção de um curta-metragem nesta última semana e não pude responder correctamente teu e-mail.
Eu é que agradeço a tua simpatia ;)!
Envio-te só 3 trabalhos pois acho que são os que contêm mais erotismo. Até tenho outros, porém acredito que estes três sejam os mais interessantes artisticamente dentro deste maravilhoso campo.
O primeiro que já conheces,
a Alice e seu querido brinquedinho.
O segundo, é mais antigo porém adorado por retratar o tabu de
«sexo versus religião».
E o terceiro é um fanart de uma personagem (que acredito que conheces, se não conheces recomendo a obra) chamada Moly Malone e protagonista de uma história-em-quadrinhos de nome El Gaúcho criada por Hugo Pratt e desenhada por um dos grandes mestres do erotismo, Sr. Milo Manara.
«Moly Malone».
Mais uma vez, muito obrigada pela atenção e oportunidade!!
Um ótimo domingo,
Camila Torrano."
Resenha biográfica já pelo novo acordo ortográfico (ou não fosse escrita pela própria Camila Torrano):
Camila Torrano é brasileira e reside em São Paulo. Desenha desde criança e nos últimos anos especializou-se em Ilustração Digital e Histórias-em-Quadrinhos, criando obras dentro de muitos temas - porém com forte predileção pelo Terror e o Erótico.
Atualmente é estudante do 4o. ano em Artes Plásticas na Universidade de São Paulo (USP).
Links:
Portifólio
Blog
Antiga galeria
Um desenho dela ficava tão bem na minha colecção de arte erótica...
E perguntam-me vocês: "Ó São, onde conheceste a Camila Torrano?"
Foi na
WOOF!MAGAZINE#06 - PORNOGRAPHIC
Perdoe-me pela demora a responder; estive envolvida na direção de um curta-metragem nesta última semana e não pude responder correctamente teu e-mail.
Eu é que agradeço a tua simpatia ;)!
Envio-te só 3 trabalhos pois acho que são os que contêm mais erotismo. Até tenho outros, porém acredito que estes três sejam os mais interessantes artisticamente dentro deste maravilhoso campo.
O primeiro que já conheces,
a Alice e seu querido brinquedinho.
O segundo, é mais antigo porém adorado por retratar o tabu de
«sexo versus religião».
E o terceiro é um fanart de uma personagem (que acredito que conheces, se não conheces recomendo a obra) chamada Moly Malone e protagonista de uma história-em-quadrinhos de nome El Gaúcho criada por Hugo Pratt e desenhada por um dos grandes mestres do erotismo, Sr. Milo Manara.
«Moly Malone».
Mais uma vez, muito obrigada pela atenção e oportunidade!!
Um ótimo domingo,
Camila Torrano."
Resenha biográfica já pelo novo acordo ortográfico (ou não fosse escrita pela própria Camila Torrano):
Camila Torrano é brasileira e reside em São Paulo. Desenha desde criança e nos últimos anos especializou-se em Ilustração Digital e Histórias-em-Quadrinhos, criando obras dentro de muitos temas - porém com forte predileção pelo Terror e o Erótico.
Atualmente é estudante do 4o. ano em Artes Plásticas na Universidade de São Paulo (USP).
Links:
Portifólio
Blog
Antiga galeria
Um desenho dela ficava tão bem na minha colecção de arte erótica...
E perguntam-me vocês: "Ó São, onde conheceste a Camila Torrano?"
Foi na
WOOF!MAGAZINE#06 - PORNOGRAPHIC
Mosteiro de Alcobaça
O Afonso detinha uma técnica apuradíssima de me colocar a cereja em ponto de rebuçado pelo que se fosse obrigada a notá-lo colocava-o de caras no patamar do dezoito, sobretudo porque dar-lhe mais poderia ser contraproducente e até desmotivá-lo a prosseguir empenhado.
Amassava a fruta com a erudição dos monges num cuidadoso palmilhar da cara ao baixo ventre, com dedos sabedores da pressão necessária no eixo central do pescoço a escorrer pelas costas até aos montes nadegais e uma língua provadora a aferir no lóbulo da orelha e nos mamilos a crescer o ponto de doçura do momento. E tão forte como os construtores de mosteiros, encaixava a prumo a sua pedra basilar erguendo as minhas mamas a parede do seu nariz alicerçada no chão das suas mãos ora entraçadas ora flutuantes na carne que me cobre os ilíacos.
Como um gourmet saboreava devagar todos os pitéus preparados pelo que mesmo fora da cozinha e sem avental me saciava os palatos.
Amassava a fruta com a erudição dos monges num cuidadoso palmilhar da cara ao baixo ventre, com dedos sabedores da pressão necessária no eixo central do pescoço a escorrer pelas costas até aos montes nadegais e uma língua provadora a aferir no lóbulo da orelha e nos mamilos a crescer o ponto de doçura do momento. E tão forte como os construtores de mosteiros, encaixava a prumo a sua pedra basilar erguendo as minhas mamas a parede do seu nariz alicerçada no chão das suas mãos ora entraçadas ora flutuantes na carne que me cobre os ilíacos.
Como um gourmet saboreava devagar todos os pitéus preparados pelo que mesmo fora da cozinha e sem avental me saciava os palatos.
Milena Miguel (Atelier S. Miguel) - «Intelectual Erótica»
Uma peça criada especialmente para a minha colecção pela Milena Miguel, do Atelier S. Miguel, das Caldas da Rainha, com base no quadro «The Rape» de René Magritte mas a três dimensões e com um detalhe delicioso de uns óculos amovíveis.
31 maio 2008
Um dia normal de treinos, com a excepção de que fiquei até mais tarde. Uma das atletas pediu-me para ajudar na parte final do exercício. Toda a gente já tinha saído e o silêncio só era incomodado pela música de fundo.
Ela estava de top vermelho e calção de licra bem curto. Dava para ver bem o contorno dos seios, os mamilos. O abdominal denunciava uma forte dedicação ao ginásio.
Quando estávamos a fazer peitorais dei por mim a senti-lo já duro. Ela estava de perna bem aberta, sentada na máquina. E reparou no inchaço dos meus calções. Não o consegui evitar, ela dava-me tesão.
Ela puxou-me para a sua frente e baixou-me os calções. Pegou-lhe com cuidado, passou as mãos e dedicou-se a ele, lambendo de baixo para cima, chupando a ponta, denunciando fome e prazer. Resolvi trocar com ela e sentei-me eu. Despi-lhe os calções e o fio dental. Sentei-a em cima do meu tesão, que já pulsava por se sentir aconchegado. O suor dos corpos excitava-nos e de movimentos lentos, rapidamente acelerámos. Tirei-lhe o top para poder lamber os seus mamilos. Para meu espanto, comecei a sentir que alguém nos observava. E mais depressa senti os passos de alguém, que se aproximava. Já o trazia de fora e já o tinha bem duro. Talvez estivesse ali desde o princípio. Ela só se apercebeu quando ele lhe encaminhou a boca para chupar o tesão. De forma prazeirosa ela lambeu, chupou, embalada pelos movimentos. Mas ele não ficou por aqui.
Colocou-se atrás dela e foi preparando a entrada que estava disponível, metendo e tirando os dedos humedecidos. Ela tentou empinar-se um pouco para ele, para se deixar penetrar. Não aguentei muito mais e senti que estava a chegar a hora. Eu vim-me. O prazer dela aumentou quando ele se veio também e aí ela não conteve um gemido.
O exercício estava feito.
Decidimos tomar banho. Mas isso é uma outra história.
Ela estava de top vermelho e calção de licra bem curto. Dava para ver bem o contorno dos seios, os mamilos. O abdominal denunciava uma forte dedicação ao ginásio.
Quando estávamos a fazer peitorais dei por mim a senti-lo já duro. Ela estava de perna bem aberta, sentada na máquina. E reparou no inchaço dos meus calções. Não o consegui evitar, ela dava-me tesão.
Ela puxou-me para a sua frente e baixou-me os calções. Pegou-lhe com cuidado, passou as mãos e dedicou-se a ele, lambendo de baixo para cima, chupando a ponta, denunciando fome e prazer. Resolvi trocar com ela e sentei-me eu. Despi-lhe os calções e o fio dental. Sentei-a em cima do meu tesão, que já pulsava por se sentir aconchegado. O suor dos corpos excitava-nos e de movimentos lentos, rapidamente acelerámos. Tirei-lhe o top para poder lamber os seus mamilos. Para meu espanto, comecei a sentir que alguém nos observava. E mais depressa senti os passos de alguém, que se aproximava. Já o trazia de fora e já o tinha bem duro. Talvez estivesse ali desde o princípio. Ela só se apercebeu quando ele lhe encaminhou a boca para chupar o tesão. De forma prazeirosa ela lambeu, chupou, embalada pelos movimentos. Mas ele não ficou por aqui.
Colocou-se atrás dela e foi preparando a entrada que estava disponível, metendo e tirando os dedos humedecidos. Ela tentou empinar-se um pouco para ele, para se deixar penetrar. Não aguentei muito mais e senti que estava a chegar a hora. Eu vim-me. O prazer dela aumentou quando ele se veio também e aí ela não conteve um gemido.
O exercício estava feito.
Decidimos tomar banho. Mas isso é uma outra história.
30 maio 2008
A condição feminina - homenagem às mulheres do meu País!
Depois de algumas destas crónicas terem sido mal interpretadas, venho hoje não apenas afirmar que não sou machista, como fazer a defesa da condição feminina, insurgindo-me contra todas as formas de discriminação das gajas! As mulheres são o melhor do mundo e merecem ser protegidas e aclamadas!
É preciso explicar a essas bestas reaccionárias, que as mulheres são o mais precioso tesouro do mundo, devendo ser tratadas com o mais exemplar respeito. Irritam-me os homens insensíveis e egoístas que insistem em mudar as fraldas aos putos, dar banhos aos gaiatos, levá-los ao infantário, egocêntricos ao ponto de roubarem às mulheres os privilégios da maternidade, invejosos por não terem vagina, que procuram esbulhar estes prazeres únicos que ligam a mãe às suas crias.
De todos os trastes machistas, deixo uma palavra de censura para os que são tão picuinhas e desconfiados que roubam à mulher as tarefas caseiras, lavando e passando, pretendendo amesquinhá-las com a acusação implícita de que elas sozinhas não conseguem tomar conta da casa. Acredite leitor, que existem homens de tão baixa índole, que até lavam os wcs! Sim, armam-se em arrogantes e vão limpar a sanita! Desde logo, urge ensinar a respeitar o espaço da mulher, evitando importuná-la na cozinha ou quando está a lavar a roupa ou limpar a casa!
Com excepção do cozinhar! O gajo deverá cozinhar, uma a duas vezes por ano, de forma a ensinar como se faz! As gajas não gostam de comer, razão pela qual é preciso o homem ensiná-las como se faz, de forma a não serem obrigados a, depois de umas bejecas com os amigos, chegarem a casa cansados e terem de comer uma treta qualquer!
Um homem a sério, um homem com “O” grande é aquele que sabe valorizar a mulher, não a obriga a ir trabalhar, forçando-a a sair de casa para passar oito horas por dia rodeada de estranhos, em locais inóspitos, só para ela compensar a sua incapacidade de trazer para casa os proventos necessários à subsistência! Claro que uma mulher deve estudar e tirar a licenciatura: não apenas para alguns gajos terem empregos, mas também para elevar o nível cultural das conversas de cabeleireiro e de fila de supermercado.
É contra os energúmenos que exigem das suas gajas o coito, que lavro este protesto: é imperdoável que em pleno século XXI essas bestas ainda não tenham percebido que a mulher honesta não aprecia fazer o sexo! Esta bestialidade da carne que conspurca a alma, deve ser feita fora de casa, com as profissoputas e não no regaço terno que embala os filhos legítimos!
As gajas são o melhor do mundo e merecem toda a nossa atenção e carinho! Não pense, meu atento leitor, que quando falo em carinho, me refiro a palavras bonitas e presentes caros! As mulheres não gostam dessas lamechices, nem de boas prendas! Mais do que palavras, querem o calor da sua atenção, que lhe prove a cada momento a sua estima e o seu amor! E nada melhor que uns valentes murros e cenas de ciúmes, para provar como ama a sua gaja, quanto a venera! É um facto comprovado pela ciência e por outras pessoas com esperteza na cabeça, que o homem que ama a sério é agressivo e ciumento! Mesmo quando o ciúme é infundado, como no caso de o tipo chegar a casa de forma inesperada e encontrar a esposa rodeada de preservativos usados; nesta situação, mesmo sem ter razões objectivas para duvidar da fidelidade dela, deve dar-lhe umas valentes cachaporradas, só para ela ficar ciente da força da sua paixão… Vai ver que, quando ela regressar do Hospital, o vai amar ainda mais!
Fora de Contexto - Seria elegante da minha parte que antes de debitar neste espaço o primeiro post, tivesse desenhado uma suscita apresentação: mas o tempo é um mal fadado inimigo. Este que ora vos escreve é um tal de h, que se gaba ser legítimo possuidor de um mastro de 35 cm, um conservador liberal, agnóstico e humanista, orgulha-se de escrever disparates, não consegue levar-se demasiado a sério e escreve para pessoas que gostam de pensar aquilo que estão a ler! Normalmente ando entre Viagra e Prozac, mas uma vez por semana partilho com a FundaSão.
É preciso explicar a essas bestas reaccionárias, que as mulheres são o mais precioso tesouro do mundo, devendo ser tratadas com o mais exemplar respeito. Irritam-me os homens insensíveis e egoístas que insistem em mudar as fraldas aos putos, dar banhos aos gaiatos, levá-los ao infantário, egocêntricos ao ponto de roubarem às mulheres os privilégios da maternidade, invejosos por não terem vagina, que procuram esbulhar estes prazeres únicos que ligam a mãe às suas crias.
De todos os trastes machistas, deixo uma palavra de censura para os que são tão picuinhas e desconfiados que roubam à mulher as tarefas caseiras, lavando e passando, pretendendo amesquinhá-las com a acusação implícita de que elas sozinhas não conseguem tomar conta da casa. Acredite leitor, que existem homens de tão baixa índole, que até lavam os wcs! Sim, armam-se em arrogantes e vão limpar a sanita! Desde logo, urge ensinar a respeitar o espaço da mulher, evitando importuná-la na cozinha ou quando está a lavar a roupa ou limpar a casa!
Com excepção do cozinhar! O gajo deverá cozinhar, uma a duas vezes por ano, de forma a ensinar como se faz! As gajas não gostam de comer, razão pela qual é preciso o homem ensiná-las como se faz, de forma a não serem obrigados a, depois de umas bejecas com os amigos, chegarem a casa cansados e terem de comer uma treta qualquer!
Um homem a sério, um homem com “O” grande é aquele que sabe valorizar a mulher, não a obriga a ir trabalhar, forçando-a a sair de casa para passar oito horas por dia rodeada de estranhos, em locais inóspitos, só para ela compensar a sua incapacidade de trazer para casa os proventos necessários à subsistência! Claro que uma mulher deve estudar e tirar a licenciatura: não apenas para alguns gajos terem empregos, mas também para elevar o nível cultural das conversas de cabeleireiro e de fila de supermercado.
É contra os energúmenos que exigem das suas gajas o coito, que lavro este protesto: é imperdoável que em pleno século XXI essas bestas ainda não tenham percebido que a mulher honesta não aprecia fazer o sexo! Esta bestialidade da carne que conspurca a alma, deve ser feita fora de casa, com as profissoputas e não no regaço terno que embala os filhos legítimos!
As gajas são o melhor do mundo e merecem toda a nossa atenção e carinho! Não pense, meu atento leitor, que quando falo em carinho, me refiro a palavras bonitas e presentes caros! As mulheres não gostam dessas lamechices, nem de boas prendas! Mais do que palavras, querem o calor da sua atenção, que lhe prove a cada momento a sua estima e o seu amor! E nada melhor que uns valentes murros e cenas de ciúmes, para provar como ama a sua gaja, quanto a venera! É um facto comprovado pela ciência e por outras pessoas com esperteza na cabeça, que o homem que ama a sério é agressivo e ciumento! Mesmo quando o ciúme é infundado, como no caso de o tipo chegar a casa de forma inesperada e encontrar a esposa rodeada de preservativos usados; nesta situação, mesmo sem ter razões objectivas para duvidar da fidelidade dela, deve dar-lhe umas valentes cachaporradas, só para ela ficar ciente da força da sua paixão… Vai ver que, quando ela regressar do Hospital, o vai amar ainda mais!
Fora de Contexto - Seria elegante da minha parte que antes de debitar neste espaço o primeiro post, tivesse desenhado uma suscita apresentação: mas o tempo é um mal fadado inimigo. Este que ora vos escreve é um tal de h, que se gaba ser legítimo possuidor de um mastro de 35 cm,
29 maio 2008
Já abriram as inscrições para o 9º Encontra-a-Funda...
... e quem não for não sabe o que perde.
Podes ver o programa no link ali em cima, de fundo amarelinho.
E no blog da Confraria a Que Alguns Ainda Chamam Tuna Meliches podes confirmar que temos trabalhado comó... não posso dizer porque acabava a surpresa. O Sãorau vai ter uma piça de teatro onde duas crianças de tenra idade irão assistir a duas aparições - duas! E mais não digo. Aparece, se queres saber tudinho.
Como sempre, para te inscreveres basta enviares-me um e-mail.
O OrCa, ao contrário das mulheres, tem medo de ficar molhadinho:
"vai o tempo tão incerto
tão arredio o Verão
que nos molhamos decerto
na nona d'a Funda São
tal encontro vai a nove
descendo o belo Mondego
a porra é se nele chove
enferrujando algum ego
'inda assim é aventura
sobressalto sem idade
pois que para coisa que é dura
melhor mesmo é humidade"
A propósito, quem vai ao lançamento do livro dele (Jorge Castro), «Farândola do Solstício», amanhã, dia 31 de Maio, no Museu da Electricidade, em Lisboa?
Podes ver o programa no link ali em cima, de fundo amarelinho.
E no blog da Confraria a Que Alguns Ainda Chamam Tuna Meliches podes confirmar que temos trabalhado comó... não posso dizer porque acabava a surpresa. O Sãorau vai ter uma piça de teatro onde duas crianças de tenra idade irão assistir a duas aparições - duas! E mais não digo. Aparece, se queres saber tudinho.
Como sempre, para te inscreveres basta enviares-me um e-mail.
O OrCa, ao contrário das mulheres, tem medo de ficar molhadinho:
tão arredio o Verão
que nos molhamos decerto
na nona d'a Funda São
tal encontro vai a nove
descendo o belo Mondego
a porra é se nele chove
enferrujando algum ego
'inda assim é aventura
sobressalto sem idade
pois que para coisa que é dura
melhor mesmo é humidade"
A propósito, quem vai ao lançamento do livro dele (Jorge Castro), «Farândola do Solstício», amanhã, dia 31 de Maio, no Museu da Electricidade, em Lisboa?
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