14 junho 2008
13 junho 2008
Essa coisa vil que é a masturbação!
Se há sintoma que caracteriza o aproximar do fim do mundo é a banalização da masturbação. Já sei que os moralistas me vão atacar, que vou ser sujeito a agressões por parte dos mais fervorosos católicos, mas os ataques vis não me toldam a determinação! Por tudo, assumo sem temores nem rodeios: a masturbação é uma coisa nojenta, abjecta, pecaminosa!
Não me vou pronunciar sobre a masturbação feminina: felizmente não tenho vagina! Por isso, cinjo esta análise à masturbação no masculino!
Sejamos honestos, se “acariciar o próprio pito” fosse uma coisa natural, o homem não tinha sido concebido com cinco dedos e polegar oponível, mas com um buraco na mão! Como não podemos aceitar como dogma aquela treta de conhecer o próprio corpo! Se um gajo quer conhecer o corpo, compra a porcaria de um esqueleto, uns quilos de carne de porco e no sitio onde dizem que devia existir o cérebro, coloca-se um pirilau!
Esta desprezível banalização da masturbação, deve-se muito aos padres. Não que o pratiquem, obviamente! Os padres não pensam em sexo! Mas aos teólogos que, desprovidos da moderna ciência, cometeram o erro secular de assegurar que o acto abjecto de masturbar faria crescer pelos nas mãos. Essa é uma infame mentira! Infame, porque se baseia num erro de observação, fruto de um apressado empirismo! Com efeito, não é nas mãos que crescem os pêlos, mas desregrados um pouco por todo o corpo: percebem agora que não é coincidência o facto de os homens terem mais pêlos que as mulheres? Ou que algumas, claro! E este aspecto deve ser sublinhado! Sejamos objectivos, esta coisa de os pêlos crescerem por todo o corpo do homem que pratica o coito manual, é um sinal de regressão temporal, para os tempos do homem quadrúpede. Ou seja, dizêmo-lo com frontalidade, regressar ao homem-macaco.
Mas outro aspecto me inquieta! Que obscuras razões motivam o macho a manusear o seu próprio “pito”? O prazer de ter um sexo masculino na mão? Insisto na questão: que pensa um gajo que se diz macho, quando faz o amor consigo próprio?
Caros leitores masturbadores, esclareçam-me: o que lhes dá gozo e prazer é ter um pénis na mão? Ou, pelo contrário, o que lhes dá prazer é sentir uma mão máscula a acariciar o seu pénis?Antes de responderem, vamos aniquilar um mito! Há por aí quem disfarce e diga que se coça o masculino grelo, recorrendo a estímulos visuais, mormente a fotos e vídeos porcográficos! Ou seja, estamos perante espécimes que se dizem machos mas que sentem prazer em ver os sexos erectos de outros machos a penetrarem fêmeas!
Já sei: vai desculpar-se e dizer que é daqueles que gosta de ver fotos de mulheres canibais, aquelas que se comem umas às outras! Mas, acompanhe-me neste raciocínio: acha mesmo que macho que é macho, homem com “O” grande, deve sentir-se motivado ao assistir a uma sessão gay?
Regresso à premissa inicial! Que nome dá o meu macho leitor a um gajo que gosta de ter um pénis na mão? Ou que fica todo contentinho quando uma mão de homem lhe agarra o gargalho do mastro e lhe dá o lustro?
Assumo claramente que não sou homofóbico! Por duas ordens de razões. A primeira, porque respeito os rabetas, porque ninguém tem culpa das suas enfermidades! A segunda razão, é que não sei muito bem o que a palavra quer dizer, mas desconfio que é uma mariquice qualquer!
Mas vamos aos factos, que são insofismáveis: um homem que se masturba é sintoma da sua própria homossexualidade.
Se detivermos o nosso olhar num ginásio, daqueles ginásios a sério com alteres, barras e esteróides, dois elementos emergem: os tipos que lá andam têm todos muito pêlo e preocupam-se muito com a elasticidade! E qual a razão? Obviamente para se conseguirem dobrar o máximo possível! Para quê?!… Meus amigos, se o masturbador se sente todo feliz por ir lá com a mão, imaginem se tivessem a capacidade de lá ir com a boca...
12 junho 2008
Jaxtraw - um novo membro da fundiSão
Arte lúbrica - desenhos engraçaditos para crescidos
A partir de hoje teremos o prazer erótico desta nova parceria com Jaxstraw, um nosso amigo inglês - "I'm in the UK (or EU as it's called now ;)"
O meu marido é uma torre
(fotografia e artigo do Telegraph)
Aparentemente, a senhora tem um fetiche por objectos mas, ao contrário das outras, insiste em casar com eles. Tem também uma relação física com um pedaço de vedação que mantém no seu quarto, mas não sei se tal poderá prosseguir, tendo em conta o recente casamento. Mudou o seu nome (agora chama-se "Erika La Tour Eiffel"), e faz parte de um grupo de 40 pessoas no mundo que partilham este tipo de comportamentos.
Boneca Sueca
De origem sueca e feita de silicone... em tamanhos que variam de 1.50 a 1.75 m.
A textura da pele tem aproximadamente 99,8% de semelhança com a pele humana; durabilidade de 2 anos sob regime de uso constante e diário; é completamente regulável, basta 'colocá-la' na posição adequada e ela acomoda-se.
Tem 100 sensores espalhados pelo corpo, 30 dos quais nas zonas erógenas. Cada um dos sensores faz com que ela se movimente levemente de alguma forma, podem existir 20 combinações concomitantes.
Ao ser penetrada, emite um som leve e macio que ecoa generosamente nos nossos ouvidos. Vem com sonorização embutida na garganta e reconhece até 16 comandos (Português está incluído) 'extremamente personalizados' (máximo
a 2 m de distância dos seus ouvidos).
Quando existe algum tipo de pulsação dentro das suas zonas erógenas, emite leves gemidos de estímulos.
Fica húmida com facilidade... basta uma leve 'mãozinha marota' passando sobre qualquer dos seus sensores.
E o mais importante, tem password. Vem uma instrução na caixa a sugerir guardar a password muito bem guardada.
Principais características:
- 3 entradas operacionais (vagina, ânus e boca);
- possibilidade de trocar a cabeça (para variar um pouco)
- pode-se escolher a altura e o peso (7 tamanhos disponíveis) - as medidas (quadril-peito), cor da pele, dos olhos e cabelo ou dos pêlos púbicos (que podem ser até raspados), o tamanho da unhas e até a cor do baton, podem ser alterados.
É só vantagens...
Não é eléctrica (o que é um alívio, pois evita curto-circuitos);
Não fala;
Não fica menstruada;
Não engravida;
Não vê telenovelas, nem se incomoda se estamos a ver futebol na TV;
Não compra roupas nem sapatos;
Não tem mãe (muito importante);
Não vai ao cabeleireiro;
Não tem dores de cabeça;
Não nos acompanha na borga com os amigos;
Não engorda nem envelhece, etc...
O único inconveniente é que custa cerca de 9.000 Euros, mas não cobra pensão de alimentos.
11 junho 2008
Euro 2008
Afinal... não somos todos europeus?!
Fã Austríaca
Fã Holandesa
Fã Checa (acham mesmo que perderam?!)
Para já não falar de outras modalidades, como esta imagem que vale por mil gajas do Grande Prémio de Fórmula 1 de Tóquio
Fotos até aqui: As
Mas a Matahary tem toda a razão. A mais gira de todas é esta
Fã Portuguesa!
Castelo de Óbidos
Despejados os bolsos das jeans admirava-se o manancial de preservativos às cores, de diferentes sabores, estriados ou com saliências exteriores. Dos bolsos interiores do seu blusão saltavam tubos de gel lubrificante, de cremes estimulantes para o pénis e para o clítoris, pacotes de pó de cócegas, o frasco das gotas afrodisíacas e o do óleo de massagem com sabor a chocolate branco que era o seu preferido. Mas os orgulhos da sua colecção eram a caixinha de vela afrodisíaca para datas especiais, as algemas de peluche azul cueca e as vendas tigradas para os domingos, as cuecas comestíveis para as primeiras quecas da manhã, o cock ring ou a extensão de mais sete centímetros e meio de pénis para as noitadas.
Um dia trouxe a inovação de um spray retardante e lá esperei os cinco minutos da praxe a fumar um cigarro debruçada na janela e foi aí mesmo que ele decidiu acoplar-se de forma síncopa. Depois, estendemos-nos no tapete fofinho mas como se lhe picasse os joelhos sugeriu o colchão para o meu corpo de rabo alçado. Já de respiração ofegante pediu a troca para ficar de papo para o ar mas passados 15 minutos ainda nada. Resolvi massajá-lo e degluti-lo como se estivesse numa festival de chocolate e nada. Até que num assomo de raiva ele desatou a esbofetear o seu stick ali especado que se não descarregava não lhe servia para nada.
Reclama à São
É com bastante desagrado que verifico muitas vezes, aqui no blog, referências a pilas, marzápios, caralhos, vergas, paus... de grandiosas dimensões; no outro dia até publicitaram um livro específico do tema, onde veneravam o medíocre John Holmes.
Também em 2003 e 2004 fazem referências ao JH.
Posto isto, envio a minha foto, para que me tratem com o devido respeito e bajulação que julgo merecer.