16 junho 2008
Ever Ready Horton (04:20)
Informação da Wikipedia.
CISTERNA da Gotinha
São Rosas
Coitus Bizarrus- O que eu me ri com isto!
With Souffrez pour moi (Suffer for me), Ninette Van Kamp explores this relationship through textiles, looking at seams and mark makings on the body in particular.
Wire Cock Trap - e eu a pensar que as ratoeiras eram só para os ratos e para as ratas....
História do sexo - 5 capítulos sugestão do Duke.
Genio de Coimbra (a)
Tambem são mui frequentes no verão os suffocativos suões. O sol nestes dias, quando se levanta, vem sempre coberto de vapores sanguineos. Dentro das montanhas visinhas sáe, como da boca de um forno, um bafo, que abraza e suffoca. (…)
Os habitantes de Coimbra gozão de um temperamento sanguineo. O canto e os risos são o seu estado ordinário. (…)
Nunca vi um povo mais curioso. Não levantão uma chaminé, em que não gravem a era da sua erecção. Nota-se isto em todos os edificios da cidade, grandes e pequenos. Se os povos da Grecia e Roma tivessem sido tão desvelados em transmitir á posteridade a épocha das suas façanhas, não darião tanto que fazer aos antiquarios modernos.
15 junho 2008
Travagem às quatro rodas
Mais a mais que era só esperar por uma hora com pouco afluxo de vizinhos para a apreciar integralmente na garagem do prédio. Claro que o veículo estacionado gingava e a sua idade contribuia para se desunhar numa chiadeira não desprezível que algumas vezes encaminhou um ou outro vizinho mais curioso a encostar os olhitos às janelas e após observação das manobras no banco traseiro se afastou pé ante a pé descortinando a necessidade de manutenção da viatura ou talvez indeciso sobre a cara a colocar num próximo encontro no elevador comum. Uma vizinha que seguramente o apanhou de costas e se encantou com o forro das nádegas chegou mesmo a bater-lhe ao ferrolho para lhe solicitar uma visita à viatura mas isso são amendoins.
Um dia deu-lhe a vontade de arriscar nos bancos dianteiros e eu lá me encavalitei com uma perna em cada banco e as mamas debruçadas como que num parapeito e para a frente é que foi caminho que as marchas à retaguarda são apenas estratégia. Até ele soltar um ai fundo e assustado que me arregalou os olhos ao julgar que era uma cãibra no seu carrinho de rolamentos. Nada mais errado que tinha sido apenas uma marcha atrás descontrolada e em força que permitira à manette das mudanças introduzir-se-lhe naquele espacinho traseiro em que as duas nádegas não se encostam e por aí se ficou. Ele retirou-se rapidamente para o lugar do morto, murchinho, a argumentar que estava na altura de mudar de carro.
14 junho 2008
Pin-ups deliciosas
Finalmente tenho um desenho original dele (a tinta da china e aguarela). Se forem à página desse desenho, onde se lê "Cette pièce est vendue" deve ler-se também "... à Sont Roses":
«Bas-relief» (baixo relevo)
Aproveitei a boleia para comprar também um dos portfolios dele:
Portfolio nº 3
É claro que, se eu tivesse um salário europeu, teria comprado esta aguarela original, que acho o máximo. Custa € 275, para o caso de alguém ma querer oferecer:
«Quoi»
Tudo isto recebido com um postalinho de uma gravura do Patrick Hitte («Mata-Hari») e uma dedicatória.
Capinta!
13 junho 2008
Essa coisa vil que é a masturbação!
Se há sintoma que caracteriza o aproximar do fim do mundo é a banalização da masturbação. Já sei que os moralistas me vão atacar, que vou ser sujeito a agressões por parte dos mais fervorosos católicos, mas os ataques vis não me toldam a determinação! Por tudo, assumo sem temores nem rodeios: a masturbação é uma coisa nojenta, abjecta, pecaminosa!
Não me vou pronunciar sobre a masturbação feminina: felizmente não tenho vagina! Por isso, cinjo esta análise à masturbação no masculino!
Sejamos honestos, se “acariciar o próprio pito” fosse uma coisa natural, o homem não tinha sido concebido com cinco dedos e polegar oponível, mas com um buraco na mão! Como não podemos aceitar como dogma aquela treta de conhecer o próprio corpo! Se um gajo quer conhecer o corpo, compra a porcaria de um esqueleto, uns quilos de carne de porco e no sitio onde dizem que devia existir o cérebro, coloca-se um pirilau!
Esta desprezível banalização da masturbação, deve-se muito aos padres. Não que o pratiquem, obviamente! Os padres não pensam em sexo! Mas aos teólogos que, desprovidos da moderna ciência, cometeram o erro secular de assegurar que o acto abjecto de masturbar faria crescer pelos nas mãos. Essa é uma infame mentira! Infame, porque se baseia num erro de observação, fruto de um apressado empirismo! Com efeito, não é nas mãos que crescem os pêlos, mas desregrados um pouco por todo o corpo: percebem agora que não é coincidência o facto de os homens terem mais pêlos que as mulheres? Ou que algumas, claro! E este aspecto deve ser sublinhado! Sejamos objectivos, esta coisa de os pêlos crescerem por todo o corpo do homem que pratica o coito manual, é um sinal de regressão temporal, para os tempos do homem quadrúpede. Ou seja, dizêmo-lo com frontalidade, regressar ao homem-macaco.
Mas outro aspecto me inquieta! Que obscuras razões motivam o macho a manusear o seu próprio “pito”? O prazer de ter um sexo masculino na mão? Insisto na questão: que pensa um gajo que se diz macho, quando faz o amor consigo próprio?
Caros leitores masturbadores, esclareçam-me: o que lhes dá gozo e prazer é ter um pénis na mão? Ou, pelo contrário, o que lhes dá prazer é sentir uma mão máscula a acariciar o seu pénis?Antes de responderem, vamos aniquilar um mito! Há por aí quem disfarce e diga que se coça o masculino grelo, recorrendo a estímulos visuais, mormente a fotos e vídeos porcográficos! Ou seja, estamos perante espécimes que se dizem machos mas que sentem prazer em ver os sexos erectos de outros machos a penetrarem fêmeas!
Já sei: vai desculpar-se e dizer que é daqueles que gosta de ver fotos de mulheres canibais, aquelas que se comem umas às outras! Mas, acompanhe-me neste raciocínio: acha mesmo que macho que é macho, homem com “O” grande, deve sentir-se motivado ao assistir a uma sessão gay?
Regresso à premissa inicial! Que nome dá o meu macho leitor a um gajo que gosta de ter um pénis na mão? Ou que fica todo contentinho quando uma mão de homem lhe agarra o gargalho do mastro e lhe dá o lustro?
Assumo claramente que não sou homofóbico! Por duas ordens de razões. A primeira, porque respeito os rabetas, porque ninguém tem culpa das suas enfermidades! A segunda razão, é que não sei muito bem o que a palavra quer dizer, mas desconfio que é uma mariquice qualquer!
Mas vamos aos factos, que são insofismáveis: um homem que se masturba é sintoma da sua própria homossexualidade.
Se detivermos o nosso olhar num ginásio, daqueles ginásios a sério com alteres, barras e esteróides, dois elementos emergem: os tipos que lá andam têm todos muito pêlo e preocupam-se muito com a elasticidade! E qual a razão? Obviamente para se conseguirem dobrar o máximo possível! Para quê?!… Meus amigos, se o masturbador se sente todo feliz por ir lá com a mão, imaginem se tivessem a capacidade de lá ir com a boca...