E vocês, o que acham? Faites vos jeux...
02 julho 2008
Em busca da São Rosas...
... Duke, o nosso parceiro da fundiSão, como não pôde vir-se do Brasil ao 9º Encontra-a-Funda, pediu-me que lhe pusesse legendas nas fotos que me mandou. E eu pus. Para ele.
Armazenamento
Não foi preciso muito para saber que ele era mais um dos que coleccionavam canetas. Daquelas com aparo que é possível encher com uma recarga ou mergulhando-as directamente no tinteiro para sorverem a tinta numa curta mas intensa absorção. Na primeira oportunidade deu-me uma de presente. Apesar de eu lhe ter confessado que não as usava por mor de nos primeiros tempos dos bancos da escola a isso ter sido obrigada.
Como creio que não padecia de surdez julgo que se tratou apenas daquela manifestação típica de oferecer aos outros aquilo que queremos dar a nós próprios e do quanto estava em si arreigado aquele vício das canetas que lhe nascera ao mesmo tempo que a nova voz mais grave e o irrequieto pénis se passou a erguer sem autorização do dono sujando lençóis à socapa das noites para não duvidarem da sua existência.
Como a minha amostragem do universo masculino de coleccionadores de canetas de tinta permanente é aleatória mas a dúvida me latejava na cabeça avancei a pergunta se era uma permanente insegurança quanto ao desempenho do seu órgão que o impelia ao armazenamento compulsivo para reposição de faltas.
Amor verdadeiro
Ou então foi o brinco que se prendeu no casaco. Vejam lá:
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01 julho 2008
Tirou uma peça, lentamente,
depois de ter estudado ao espelho cada movimento
O alcance e extensão de cada gesto
de treinar cada olhar.
Olhou despudoradamente nos olhos
Deixando-se perder numa respiração altiva
Deixando o corpo embalar-se ao som
Do cd devotamente escolhido
Sentia em si os efeitos dos seus gestos
Constatava no outro a medida dos seus actos
Deixando-se inebriar
No êxtase que provocava
Tirou outra, seguida de outra ainda
Sempre provocadoramente lenta
Sempre deliciosamente astuta
Sem bem saber onde conduziria o caminho iniciado.
A dado momento, perdeu-se num ar um gemido
Um grito mudo, sussurrado, quente
O contentamento descontente de quem
Perdeu uma partida de xadrez...
depois de ter estudado ao espelho cada movimento
O alcance e extensão de cada gesto
de treinar cada olhar.
Olhou despudoradamente nos olhos
Deixando-se perder numa respiração altiva
Deixando o corpo embalar-se ao som
Do cd devotamente escolhido
Sentia em si os efeitos dos seus gestos
Constatava no outro a medida dos seus actos
Deixando-se inebriar
No êxtase que provocava
Tirou outra, seguida de outra ainda
Sempre provocadoramente lenta
Sempre deliciosamente astuta
Sem bem saber onde conduziria o caminho iniciado.
A dado momento, perdeu-se num ar um gemido
Um grito mudo, sussurrado, quente
O contentamento descontente de quem
Perdeu uma partida de xadrez...
Afundaram no buraco ao lado
Informamos os caros utilizadores que procuraram:
“proverbio populares sobre fala”
É muito recorrente, sempre que alguém procura provérbios, vir parar aos nossos provérbios POPulares
e é muito fodido quando alguém procura uma coisa séria levar com uma destas:
“Cu que fala quer bengala”.
Temos pena. Para a próxima fica caladinho!
“homens a fazerem srtip”
srtip não faço!
Mas strip ainda se arranja... envia os teus dados que eu faço-te um orçamento.
“proverbio populares sobre fala”
É muito recorrente, sempre que alguém procura provérbios, vir parar aos nossos provérbios POPulares
e é muito fodido quando alguém procura uma coisa séria levar com uma destas:
“Cu que fala quer bengala”.
Temos pena. Para a próxima fica caladinho!
“homens a fazerem srtip”
srtip não faço!
Mas strip ainda se arranja... envia os teus dados que eu faço-te um orçamento.
30 junho 2008
A teoria
- As gajas giras só se interessam pelos gajos mais parvos - queixou-se o tipo à belíssima mas discreta acompanhante, que lhe bebia as palavras com inexistente sentido crítico.
- Achas? - perguntou ela, embevecida mas sem querer perceber exactamente o que ele dissera.
Desfolhei mais um livro da prateleira junto a eles, esperando a resposta do rapaz que não se tomava como dos mais parvos mas dos mais injustiçados na atenção das gajas e cujo semblante indicava um claro e ressentido "não vês?" apontado para si próprio.
- Achas? - perguntou ela, embevecida mas sem querer perceber exactamente o que ele dissera.
Desfolhei mais um livro da prateleira junto a eles, esperando a resposta do rapaz que não se tomava como dos mais parvos mas dos mais injustiçados na atenção das gajas e cujo semblante indicava um claro e ressentido "não vês?" apontado para si próprio.
CISTERNA da Gotinha
Estatística de actividades permitidas pelas actrizes porno: o trabalho estatístico e as ilustrações.
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