05 julho 2008

04 julho 2008

afinal não foram Basófias...

Raim´s blog

"que olho, senhores, que olho
nos mostra o Raim em seu traço
nesta piroga em que voga
um encarnado repolho
e a turma em desembaraço
ai as meias, a chibata
a fisga e quanto perpasse
da Funda São a função
destempero e grande lata
pelas bordas do Asse Dasse..."
OrCa

As quecas amiguinhas...

Para atingirem a maturidade, há experiências que todas as mulheres têm de conhecer! Das mais pertinentes, são as quecas misericordiosas e o universal gesto da mão a empurrar a cabeça!
Nunca consegui compreender o que tem de mal o sexo por piedade! Se vocês têm um amigo que quer, precisa ou lhe faz falta, qual o drama de entreabrirem as pernas por uns minutinhos e permitir que o rapaz se vá lá saciar? Nem se lhe exige que colaborem muito para o acto! Podem perfeitamente estar ali de pernocas abertas a pensar na vida, no que vão fazer para jantar, que novidades há na Mango ou a que horas o vosso namorado chega a casa!
Compreendam que por estarem a pensar em outras coisas, não me parece que a vossa performance seja afectada: para uma mulher ser boa na cama, as mais das vezes, apenas se exige que se coloquem deitadas em posição de franga e que, depois do servicinho, deixem o tipo fumar e ir à sua vida, sem estarem a fazer aquelas perguntinhas tontas, tipo se foi bom para ti, se ainda me amas e respeitas depois de me comeres, se podem ficar com o troco!
Recusar uma queca piedosa ou pelo menos negar a alguém uma “mão ou boca amiga” é um gesto inaceitável do mais abjecto egoísmo feminino! Quando havia virgens, a coisa ainda se compreendia, porque o sangue deixa manchas e está demasiado frio para andar a lavar os lençóis! Mas por que raio uma mulher que já foi estreada se arma em esquisitinha quando um amigo precisa de sexo? Será que está convencida que aquilo se estraga com demasiado uso? Ou que alarga?
Irrita-me solenemente uma máxima difundida por uma cambada de grelos ressabiados egoístas, que não se deve fazer o sexo com amigos, porque estraga a amizade! Retirando a inocência estúpida de não terem percebido que os vossos amigos homens apenas aturam os vossos tolos caprichos para vos tentarem comer a cueca, pergunto: mas se não fazer o coito com amigos, vão fornicar com quem? Com um qualquer trolha mal lavado que as embebeda num bar, as come à pressa e enche de nódoas os bancos traseiros do carro? Mais. Desenrascar um amigo não é apenas um acto de solidariedade, como diminui drasticamente o risco de passar pela embaraçosa situação de esquecer o nome dele a meio do coito!
E o que dizer da feminina indignação sobre o universal gesto em que o macho, com a subtileza de um elefante numa loja de cristais, empurra a cabeça da fêmea em direcção ao músculo erecto do prazer? Com toda a certeza a minha boa leitora já sentiu o peso desta mão amiga na sua nuca e o meu respeitável leitor, pelo menos uma vez na sua patética existência, desesperado já foi lá com a mão, empurrando-a para o castigo! Todas as gajas com quem comentei o assunto são unânimes: já foram empurradas e não gostam que eles lhes pressionem a cabeça para a mamadinha! E fazem questão de se queixarem ruidosamente disso! Mas, será que já pararam para pensar, já reflectiram e meditaram sobre esta intrincada querela? É que, se vocês abocanhassem espontaneamente, não era necessário um gajo estar a empurrar-lhes a cabeça… Da próxima, pensem nestas palavras e colaborem!

Que mimo para a minha colecção...

Conheci a arte da Geneviève Van der Wielen através do nosso amigo CrazyDoc.

Contactei-a e perguntei-lhe se tinha algum dos seus quadros à venda. Dos que tem na sua página, só «l'Amanite» estava disponível. É uma tela de 100 x 120 cm, que ficaria muito bem na minha colecção, não fosse o facto de o meu salário ser português . Alguma alma caridosa tem € 3.000 disponíveis para me oferecer este quadro?







Outros dos muitos quadros de Geneviève Van der Wielen que me deixaram toda molhadinha:





Como quem não tem cão caça com a rata (olha, esta saiu bem para os provérbios POPulares), pedi-lhe que me enviasse um livro que escreveram sobre a obra dela: «Tendres Morsures» (mordidelas ternurentas) com uma dedicatória. Expliquei-lhe que tenho este blog... e só mesmo uma pessoa excepcional (como artista e como pessoa) me poderia enviar este miminho, a sua viSão do meu logotipo, que obviamente irá ocupar um espaço especial na minha colecção:





Cortinas da Funda São



Jack Lee

03 julho 2008

Pornografia, vista por uma mulher

"Eu sou uma fã da pornografia."
Assim começa Kat Wilder, colunista de meia idade, divorciada, mãe de um adolescente. E continua:
"Gosto de assistir. Não penso que seja degradante para mulheres ou homens ou animais ou objectos. Acredito que os adultos têm o direito de ver ou não, e não quero que ninguém me venha dizer que não posso ou não devo ou que sou doente ou pervertida por gostar e ver. Não me importo que o meu amante veja; eu assistirei com ele.
[...]
Torna-nos humanos. Gira tudo em torno de fantasia, desejo, imaginação, luxúria. E onde está o mal disso?"
Artigo completo, para que todos possam ler, e concordar... ou discordar.
Desapontada por outro encontro às cegas com um desconhecido, a Anabela decidiu tentar as artes de vedor.
Uma parceria com Jaxstraw Studios

CISTERNA da Gotinha

Site faz sucesso ao reunir experiências com prostitutas - em dezenas de conversas e em publicações online nas últimas semanas, as prostitutas mostraram preocupação em relação aos negócios caso o The Erotic Review fique offline.

Já conhecia o G-string mas o
c-string é novidade para mim.
Eveready Harton in Buried Treasure', animação pornográfica produzida em 1929 por um grupo anónimo de animadores.

Nigol - imagens 3D



02 julho 2008

Em busca da São Rosas...

... Duke, o nosso parceiro da fundiSão, como não pôde vir-se do Brasil ao 9º Encontra-a-Funda, pediu-me que lhe pusesse legendas nas fotos que me mandou. E eu pus. Para ele.



E vocês, o que acham? Faites vos jeux...

Armazenamento



Não foi preciso muito para saber que ele era mais um dos que coleccionavam canetas. Daquelas com aparo que é possível encher com uma recarga ou mergulhando-as directamente no tinteiro para sorverem a tinta numa curta mas intensa absorção. Na primeira oportunidade deu-me uma de presente. Apesar de eu lhe ter confessado que não as usava por mor de nos primeiros tempos dos bancos da escola a isso ter sido obrigada.

Como creio que não padecia de surdez julgo que se tratou apenas daquela manifestação típica de oferecer aos outros aquilo que queremos dar a nós próprios e do quanto estava em si arreigado aquele vício das canetas que lhe nascera ao mesmo tempo que a nova voz mais grave e o irrequieto pénis se passou a erguer sem autorização do dono sujando lençóis à socapa das noites para não duvidarem da sua existência.

Como a minha amostragem do universo masculino de coleccionadores de canetas de tinta permanente é aleatória mas a dúvida me latejava na cabeça avancei a pergunta se era uma permanente insegurança quanto ao desempenho do seu órgão que o impelia ao armazenamento compulsivo para reposição de faltas.

Amor verdadeiro

Ou então foi o brinco que se prendeu no casaco. Vejam lá:


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Teoria versus Realidade


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