Alexandre Affonso - nadaver.com
25 julho 2008
24 julho 2008
Coisas sobre o chocolate...
Domingo à noite. Eu estava sentado no sofá da sala a ver um filme, quase a dormir, quando a campainha tocou. Eras tu. “Olá!” “Tu? Aqui?...” foi o que consegui articular perante tamanha surpresa. Era raro surgires assim, do nada, quase como que por magia, por acaso. “Estava aqui perto e resolvi passar por cá. Não me convidas para entrar?” “Sim, claro” afastei-me da entrada para te deixar passar e só quando entraste na sala é que me apercebi de como estavas bonita. Trazias um top de alças dum tecido muito leve, quase que deixava adivinhar os teus seios nus por baixo. O cabelo caía-te em cachos até ao fim das costas, exactamente onde começava a saia, curta, com um pouco de roda. Exibias as tuas pernas morenas que se apoiavam no cimo de um salto agulha de oito centímetros. Por instantes lembrei-me daquela vez em que ficámos uma hora à procura do teu sapato perdido pela casa. Sorri. Fiz por me sentar a teu lado no sofá da sala. Sabia-me bem a tua companhia.
“Estás sozinho?!” perguntaste lançando um olhar ao redor da sala, demorando-o no chocolate em cima da mesa. Apercebi-me disso e ofereci-te um pouco. “Sim, o Pedro foi de fim-de-semana a casa, não sei quando volta, talvez amanhã de tarde.” “Que pena…” deixaste escapar da boca cheia de chocolate. Senti uma pontinha de ciúme, para logo depois a afastar divertido com o teu ar. “Então… estamos sozinhos…?” “É.” respondi olhando-te com desafio, fingindo-te desentendida, olhaste para a televisão e quiseste saber o que estava a ver, “Um filme qualquer sobre um tipo que foi preso, sei lá, já apanhei a meio, não é nada de jeito” “Hmmm…” disseste com desinteresse, depois olhaste-me e sorriste. Aquele sorriso apanhou-me de surpresa, tinha-me desarmado, com medo que isso tivesse sido demasiado óbvio rapidamente te perguntei “Que andas a fazer por aqui afinal?” “Vim ver-te, estava com saudades.” “Pensei que estavas aqui perto e…” não me deixaste acabar a frase, inclinaste-te sobre mim e silenciaste-me com um beijo, nem tive tempo de reagir já tu estavas de pé “Mas o que é que tu…?!” “Shhh…” acendeste a luz do candeeiro ao canto da sala e apagaste a luz de cima deixando o ambiente mais suave, desligaste a televisão e caminhaste devagar na minha direcção. Agora que já não eras minha pareceste-me insuportavelmente irresistível… o modo como a saia balançava e deixava adivinhar ora uma perna ora outra à medida que avançavas para mim, o teu ventre liso, o teu peito redondo, firme, esse teu sorriso que os teus lábios carnudos desenhavam para mim, o teu olhar, tão seguro, tão profundo… Quando chegaste perto de mim já eu ansiava demais por ti, mantive-me em silêncio, não porque mo tinhas pedido, não porque não compreendia como podia aquilo ser depois de tudo o que se tinha passado, mas por saber que qualquer palavra que fosse ia estragar aquele momento. Colocaste a tua mão sobre o meu ombro e fizeste-me encostar ao sofá, num movimento lento sentaste-te em cima de mim deixando as pernas um pouco menos cobertas pela saia, os teus seios quase ao nível da minha boca… a minha respiração tornou-se mais intensa. Finalmente seguraste a minha cara com ambas as mãos, inclinaste-te ligeiramente para mim deixando o cabelo cair-te um pouco pela cara, ficaste um pouquinho assim, olhando-me, até que por fim me beijaste, primeiro com suavidade, devagar, depois com a minúcia de quem sabe o que quer, humedeceste-me cada milímetro dos meus lábios com a tua língua, depois prendeste o meu lábio com os dentes e beijaste-me de uma maneira gulosa como só tu sabes fazer… sabias a chocolate.
“Estás sozinho?!” perguntaste lançando um olhar ao redor da sala, demorando-o no chocolate em cima da mesa. Apercebi-me disso e ofereci-te um pouco. “Sim, o Pedro foi de fim-de-semana a casa, não sei quando volta, talvez amanhã de tarde.” “Que pena…” deixaste escapar da boca cheia de chocolate. Senti uma pontinha de ciúme, para logo depois a afastar divertido com o teu ar. “Então… estamos sozinhos…?” “É.” respondi olhando-te com desafio, fingindo-te desentendida, olhaste para a televisão e quiseste saber o que estava a ver, “Um filme qualquer sobre um tipo que foi preso, sei lá, já apanhei a meio, não é nada de jeito” “Hmmm…” disseste com desinteresse, depois olhaste-me e sorriste. Aquele sorriso apanhou-me de surpresa, tinha-me desarmado, com medo que isso tivesse sido demasiado óbvio rapidamente te perguntei “Que andas a fazer por aqui afinal?” “Vim ver-te, estava com saudades.” “Pensei que estavas aqui perto e…” não me deixaste acabar a frase, inclinaste-te sobre mim e silenciaste-me com um beijo, nem tive tempo de reagir já tu estavas de pé “Mas o que é que tu…?!” “Shhh…” acendeste a luz do candeeiro ao canto da sala e apagaste a luz de cima deixando o ambiente mais suave, desligaste a televisão e caminhaste devagar na minha direcção. Agora que já não eras minha pareceste-me insuportavelmente irresistível… o modo como a saia balançava e deixava adivinhar ora uma perna ora outra à medida que avançavas para mim, o teu ventre liso, o teu peito redondo, firme, esse teu sorriso que os teus lábios carnudos desenhavam para mim, o teu olhar, tão seguro, tão profundo… Quando chegaste perto de mim já eu ansiava demais por ti, mantive-me em silêncio, não porque mo tinhas pedido, não porque não compreendia como podia aquilo ser depois de tudo o que se tinha passado, mas por saber que qualquer palavra que fosse ia estragar aquele momento. Colocaste a tua mão sobre o meu ombro e fizeste-me encostar ao sofá, num movimento lento sentaste-te em cima de mim deixando as pernas um pouco menos cobertas pela saia, os teus seios quase ao nível da minha boca… a minha respiração tornou-se mais intensa. Finalmente seguraste a minha cara com ambas as mãos, inclinaste-te ligeiramente para mim deixando o cabelo cair-te um pouco pela cara, ficaste um pouquinho assim, olhando-me, até que por fim me beijaste, primeiro com suavidade, devagar, depois com a minúcia de quem sabe o que quer, humedeceste-me cada milímetro dos meus lábios com a tua língua, depois prendeste o meu lábio com os dentes e beijaste-me de uma maneira gulosa como só tu sabes fazer… sabias a chocolate.
Não aguentei mais, enterrei a minha mão debaixo dos teus cabelos segurando-te a nuca e puxei-te a cabeça para trás, beijei-te avidamente, primeiro o pescoço, depois o colo, gemeste baixinho, e isso provocou em mim um arrepio que aumentou quando senti as tuas mãos frias nas minhas costas procurando libertar-se da camisola que eu trazia. Quando finalmente conseguiram, deixei a minha mão deslizar pela tua perna acima e as tuas unhas cravaram-se nas minhas costas. Olhei para ti, estavas ruborizada, os olhos brilhantes fixos nos meus… perdi-me neles, também tinha saudades, tinha saudades de te tocar, de te saber o cheiro, o sabor, tinha saudades do tempo em que passávamos o tempo juntos a entrelaçar cumplicidades, a fazer planos para o futuro que parecia sempre longe demais e que na realidade nunca chegou, do tempo em que qualquer motivo era bom para passarmos a tarde inteira nos braços um do outro. Era, sentia-nos a falta, sentia a tua falta e agora ali estavas tu, a olhar-me como antes, com o mesmo desejo, com a mesma intensidade, com o mesmo fulgor, isso excitava-me, excitava-me tanto que me fazia desejar que fosses minha, como daquela vez em que andámos uma hora à procura do sapato pela casa.
Despertaram-me daquele sonho os teus beijos no meu pescoço, as tuas mãos desapertando-me as calças, os teus dentes trincando a minha orelha, as tuas pernas abrindo-se um pouco mais. Voltei à realidade depressa demais, senti a cabeça à roda. Levantei-te o top e senti as tuas costas nuas, agarrei-te suavemente mas com firmeza e virei-te, deitando-te por debaixo de mim no sofá. Demorei-me um instante a admirar-te, sorriste-me com um olhar cúmplice e enrolaste uma perna em volta da minha cintura. Deslizei as minhas mãos pelo teu corpo, depois beijei-te o ventre e fui subindo para me demorar nos teus seios, para te fazer rodeios. Despi-te a saia, tu segredavas-me coisas indecentes ao ouvido, não ia aguentar muito mais tempo… sabias a chocolate.
Despertaram-me daquele sonho os teus beijos no meu pescoço, as tuas mãos desapertando-me as calças, os teus dentes trincando a minha orelha, as tuas pernas abrindo-se um pouco mais. Voltei à realidade depressa demais, senti a cabeça à roda. Levantei-te o top e senti as tuas costas nuas, agarrei-te suavemente mas com firmeza e virei-te, deitando-te por debaixo de mim no sofá. Demorei-me um instante a admirar-te, sorriste-me com um olhar cúmplice e enrolaste uma perna em volta da minha cintura. Deslizei as minhas mãos pelo teu corpo, depois beijei-te o ventre e fui subindo para me demorar nos teus seios, para te fazer rodeios. Despi-te a saia, tu segredavas-me coisas indecentes ao ouvido, não ia aguentar muito mais tempo… sabias a chocolate.
23 julho 2008
O amor é uma coisa muito linda!
«Amor é... não cuspir»
A nova t-shirt da funda São para este verão... e restantes estações do ano.
Palavras para quê? Aliás, é má educação falar-se com a boca cheia.
E encomendar até é mais fácil que... engolir!
O sexo seguro das girafas
O macho da girafa é um animal tão cauteloso e tão imbuído da máxima de que tempo é dinheiro que só avança para a fêmea depois de ter a garantia absoluta que ela está no período fértil.
Para conseguir tal objectivo usa uma técnica milenar. Primeiro dá uma cabeçada na rapariga e esta assustada e aturdida com tal violência urina-se pelas pernas abaixo. É aí que o macho artilhado de uma língua rapidinha lhe vai lamber a urina e como um perfeito escanção bochecha-a, para sentir bem o paladar e a sua composição química até perceber se é ou não altura fértil.
Para conseguir tal objectivo usa uma técnica milenar. Primeiro dá uma cabeçada na rapariga e esta assustada e aturdida com tal violência urina-se pelas pernas abaixo. É aí que o macho artilhado de uma língua rapidinha lhe vai lamber a urina e como um perfeito escanção bochecha-a, para sentir bem o paladar e a sua composição química até perceber se é ou não altura fértil.
22 julho 2008
Mijo e sensores
Existem duas questões que me têm perturbado bastante nestes últimos dias. Juro-vos que até tenho pesadelos com o assunto. Uma delas é esta:
Mas quem foi o anormal que inventou as luzes com detector de movimento nas casas-de-banho públicas? É que torna o simples acto de mijar numa complexa aula de aeróbica. Para as mulheres nem é muito mau porque elas tão sentadinhas com as mãos livres, mas um homem usa as duas mãos para pôr o piperote a mijar. E digo-vos, muito sinceramente, que urinar às escuras não é muito fácil. E depois, para ligar a luz? É um 31 do caralho, ficar ao pé coxinho a abanar uma perna dum lado para o outro, mantendo a anca quieta para não chapinhar o WC todo. Tou certo ou tou errado, caralho?
Afundaram no buraco ao lado
Informamos os caros utilizadores que procuraram:
“que grandes fodas fazer amor contigo”
Será que fazer amor é o mesmo que foder? Mais um tema para reflexão...
Para mim não é a mesma coisa ... mas até acho que frase está bem construída, como se diz: “foi muito bom fazer amor contigo”? É óbvio que existe mais paixão e intensidade na frase “que grandes fodas fazer amor contigo”... gostei...
“vulva greluda”
21 julho 2008
Oh, mon Dieu!
Venet, publicou uma informação interessante no ano de 1672 para as parteiras juradas quando eram encarregadas de depor nos Tribunais, em caso de desfloração. Este documento prova, só por si a supina ignorância que se tolerava a estas mulheres de cujos testemunhos tão funestos resultados podiam advir.
Diz assim o documento:
«As abaixo assinadas, parteiras da cidade de Paris, por ordem do preboste, fomos à rua … numero … na qual visitamos Alice Tinerand, de trinta e cinco anos, pela demanda por ela apresentada contra F. M. acusando-o de a ter forçado e violentado, e examinado ela com vista e palpada com o dedo encontramos na supra citada Alice:
1.º As mamas descompostas; quer dizer, os seios caídos.
2.º As barras enrugadas; quer dizer a sínfise púbica;
3.º O lepidon (monte de Vénus) torcido;
4.º O períneo cheio de rugas;
5.º O ponvant desfigurado, isto é, a natureza da mulher que tudo pode;
6.º Os ballenatos (grandes lábios) pemrégados (??);
7.º Os lependis (bordas dos lábios grandes) sem pelos;
8.º As nimphas (pequenos lábios) abatidas;
9.º As carúnculas irregulares;
10.º As cordas, rotas, isto é, as membranas que ligam as carúnculas;
11.º O barbindeu (clítoris) desolado;
12.º A vagina larga;
13.º A dama central (hímen) desaparecida.
Vista e examinada toda, parte por parte, achamos que tinha havido violência, pelo que certificamos, etc.»
sufina: excessiva.
preboste: antigo comandante da policia militar.
palpada: apalpadela.
Diz assim o documento:
«As abaixo assinadas, parteiras da cidade de Paris, por ordem do preboste, fomos à rua … numero … na qual visitamos Alice Tinerand, de trinta e cinco anos, pela demanda por ela apresentada contra F. M. acusando-o de a ter forçado e violentado, e examinado ela com vista e palpada com o dedo encontramos na supra citada Alice:
1.º As mamas descompostas; quer dizer, os seios caídos.
2.º As barras enrugadas; quer dizer a sínfise púbica;
3.º O lepidon (monte de Vénus) torcido;
4.º O períneo cheio de rugas;
5.º O ponvant desfigurado, isto é, a natureza da mulher que tudo pode;
6.º Os ballenatos (grandes lábios) pemrégados (??);
7.º Os lependis (bordas dos lábios grandes) sem pelos;
8.º As nimphas (pequenos lábios) abatidas;
9.º As carúnculas irregulares;
10.º As cordas, rotas, isto é, as membranas que ligam as carúnculas;
11.º O barbindeu (clítoris) desolado;
12.º A vagina larga;
13.º A dama central (hímen) desaparecida.
Vista e examinada toda, parte por parte, achamos que tinha havido violência, pelo que certificamos, etc.»
SALAZAR, Luis G.
A noite de nupcias: estudos sobre a virgindade / Luiz G. Salazar ; trad. A. A. Queiroz de Souza. 3.ª Ed. - Lisboa: Livraria Central, 1931 - Pág. 35-36
sufina: excessiva.
preboste: antigo comandante da policia militar.
palpada: apalpadela.
carúncula: excrescência carnuda e avermelhada.
Para as situações de emergência, onde grande velocidade se impõe, saibam que a remoção completa da roupa é possível em pouco mais de 7 segundos. Vejam como:
Rapidinha(o)
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