29 novembro 2008

Notícias da crise

A situação dos mercados financeiros
é tão má que as mulheres estão de novo
a casar por amor.

(recebido por e-mail)

Feita ao bife - anedota contada pelo Bartolomeu

E aquela da mocinha que no próprio dia do casamento chegou ao pé da mãe a chorar que nem uma desalmada?
E a progenitora muito aflita:
- Então, filha, acalma-te. Não fiques tão nervosa. Hoje vai ser o dia mais bonito da tua vida. Vais casar, vais viver com o homem que amas e que te ama tanto e bla bla bla e mais renhó nhó.
Então a pitaça, lavada em lágrimas, abraça a kota e entre soluços lá vai dizendo:
- Não é isso, mãezinha, eu sei que o dia do casamento e renhau nhau pardais ao ninho. A espiga toda é que o Ambrósio, desde que começámos a namorar até hoje, nunca me aganfou a xixa, tás a ver, kota?
- Oh cum caraças, filha, então e só hoje é que te lembras dessa cena? Tou fornicada contigo! E agora, se se der o caso de o tótó gostar tanto de caralho como tu, comé que vai ser? Ai, filha, agora deixaste-me tão preocupada. Mas agora não há nada a fazer, está quase na hora de ir pró casório. Olha, vamos em frente e o que for soará...
E foram e o tótó ia um pão que as garinas à volta andaram a manhã toda com a racha a pingar. Até o padre interrompeu a cerimónia por três vezes, duas para esgalhar uma pívia, outra para ir ao cu ao sacristão.
Seguiu-se a boda. Foi uma festança do camandro. O pai do noivo, depois de emborcar uns canecos, pendurou a gravata nos cornos da mulher e afinfou-se às regueifas das damas de honor que andavam mesmo boas para ser trepadas. O noivo também foi bué solicitado prá dançaria mas comportou-se sempre exemplarmente, demonstrando ser um perfeito cavalheiro, o que fez aumentar as desconfianças da mãe da februda.
Terminada a comezaina e a bebedeira, quando os noivos se despediam dos convidados para bazarem prá lua da foda, a mãe da miúda chamou-a de lado e perguntou-lhe:
- Então, Amelinha, o gajo ao menos já te afalfou o trancão?
- Nada não, senhora minha mãe, está-me a querer parecer que aquele paneleiro nem um minetezinho me vai fazer.
- Ai filha, que ralação do caralho. Olha, filhinha querida, faz um favor à mãe. Amanhã de manhã, assim que te levantares, telefona-me. Mas olha, para não preocupar o teu pai, vamos combinar o seguinte: se o tótó continuar a dar uma de anjinho agoniado, tu dizes que ele não gosta de bifes; se por acaso suceder um milagre, por pequenino que seja, tu dizes que gosta de bifes. Combinado, filha?
- Combinado, minha mãe.
E lá arrancaram os pombinhos para o hotel à beira mar onde passariam a primeira noite.
A dona Jeniveva não pregou olho, preocupadíssima, apesar de o marido, o anafado Pantalião ter tentado por quatro vezes partir-lhe a bilha, antes de ter adormecido e começar a roncar que nem um suíno.
Seriam umas 11 da matina quando finalmente toca o telefone em casa da dona Jeneveva. Era a filha:
- Mãezinha, mãezinha, ai mãezinha, nem sei como é que lhe vou dizer isto.
- Diz, filha, meu amor. Ai, querida, estou tão ralada, o teu pai a querer-me ir ao cu e eu sem notícias tuas. Ai, filha, foi uma noite de angústia, mas conta amor, como é que foi. O António, finalmente, gosta ou não de bifes?
- Ai, mãezinha, o António gosta tanto, mas tanto de bifes que até lambe a frigideira!

Paz no mundo

Aposta num banco que não te leva as economias

28 novembro 2008

Epidemia Natalícia

A grande epidemia das árvores de Natal já chegou.

Muitos já foram contagiados e qualquer pessoa que passeie na rua à noite ou vá a um centro comercial, começa logo a sentir os primeiros sintomas. Entre eles estão cantarolar "Jingle Bells" ou "All I Want For Christmas Is You" da Mariah Carey, sentir uma enorme atracção por homens de barba branca e querer enfeitar simples árvores com bolinhas, fitinhas e estrelinhas. É com muita vergonha e tristeza que vos digo que... também eu fui infectado. Vá não chorem... vá lá, sejam fortes. Eu dia 6 de Janeiro já vou estar melhor, prometo. Só peço a todos os anjinhos e a todas as fadinhas que vos protejam desta enfermidade. Só para verem o estado avançado do vírus Natalício, adivinhem o que fiz mal cheguei a casa...

... exactamente, deu-me uma vontade enorme de "montar" uma árvore de Natal com aquelas merdices todas. Só que a criminosa não me deixa utilizar a palavra "montar", vá-se lá perceber porquê.

Coelhos das Caldas da Rainha?!



(via bigfun)

"Sopro encoberto"


Uma parceria com The Perry Bible Fellowship

27 novembro 2008

O Pai Natal nu existe...

... e dá pelo umbigo da Elsa Raposo!


A Elsa Raposo mostra ser uma mulher de extremo bom gosto, pelas companhias que escolhe e respectivas t-shirts, como esta criação do Raim especial para a funda São. E é uma moça fixe. Como explica o Herculano, do blog Heresias Consentidas, que nos mandou a foto, "ela aceitou ser Embaixadora de um projecto de solidariedade para com crianças especiais - autistas e outras - que o meu jornal está a concretizar agora para a época do Natal".

E tu? Já pensaste nas tuas prendas «na tal»? As t-shirts e os bonecos vudu da funda São são (parece que estou gaga) uma óptima escolha.

CISTERNA da Gotinha


Sculptures Penis de Ken Kagami.

Actor porno de 74 anos -
artigo e fotos.

Monte Naturista no
Alentejo.

Coisa que nos fazem pensar em
sexo.

Os
52 melhores peitos naturais de todos os tempos.

Nus já muito antigos.


"A cavalgada da Valquíria"

26 novembro 2008

A nova oportunidade da Bela Adormecida


Passei a década de 80 a dormir. Era tão heroína que pela boca ou directa às veias passava o tempo com ela ou com a sua ressaca. Nem dei conta que o Mário Soares foi presidente ou o Cavaco nosso primeiro que segundo me contaram até proibiu o Carnaval e obrigou a pessoal a trabalhar nesse dia. Política e sexo eram para mim a mesmíssima coisa que não lhes ligava nenhuma e nem dava conta quando me fodiam. Tanto assim que se a minha mãezinha não me tivesse rebocado por uma orelha até ao hospital mais próximo para me enfiarem um DIU tinham sido abortos que até fervia.

Muitos dos meus amigos caíam que nem tordos com overdoses ou presos ciclicamente nas clínicas de recuperação e quando o meu príncipe me arrebanhou para tratar de uma casinha e constituir família pareceu-me bem, tanto mais que nos anos 90 mais gente que conheci definhava a olhos vistos minada pela sida.

Agora o gaiato já está crescido, quase adulto e não pára em casa a não ser para largar roupa suja e o meu quarentão chega a casa tão esfalfado do emprego e dos biscates que ressona mais do que dá uso ao equipamento de lazer que trouxe de nascença e nem um cão pisteiro encontraria rastos da última pinga de esporradela nos nossos lençóis que até me sinto novamente a adormecer tão viciada nas rotinas domésticas e no esticar dos euritos como há décadas atrás.