06 dezembro 2008
05 dezembro 2008
Uns e umas, outros e outras
"Não preciso de ti nem do teu imponente e tesudo membro para ter prazer. Quero sentir-me artista por uma noite e recriar em mim o orgasmo outrora sentido", disse aqui alcovasentidos.
E o Bartolomeu pronunciou-se:
"Ora o mundo seria tão má'lindo se cada um batesse as suas próprias pívias, em lugar de andarmos, uns a engatar, outras a fingir que não percebem a intenção, outros a insistir e enviar msg's, outras a mentir que não viram, outros a voltar a insistir, outras a aceitar o convite só depois de acharem que já fizeram outros rapar o suficiente, outras a fazer crer que sexo é menos importante que amizade pura, outros armados em anjinhos a tentar levá-las pró motel, garantindo que apostam na amizade sincera, outras a entrarem no quarto mostrando um ar indiferente na expectativa que outros lhes façam soar as campaínhas do desejo, outros a segurarem as rédeas para não se mandarem à fêvera com desejo exacerbado, outras a inventar conversa inocente, outros a beijar-lhe os ombros, o pescoço, as orelhas, fingindo dar a máxima atenção ao que elas dizem, outras a fingirem-se rendidas aos avanços dos outros, outros a colocarem-se em posição para que as outras iniciem um gostoso broche, outras a fingir que começam a ficar excitadas com a visão do «arnaldão», outros a colocarem-lhe os dedos na fenda húmida, preparando-a para a encavadela, outras a abrirem as gâmbias e a fingir que desejam sentir o «gajo» encavado até ao colarinho, outros a não se fazerem esquisitos e a darem-lhe com «ele» à pressão, outras a começar a sentir que afinal a «coisa» pode ter pernas para andar, demonstrando-o com movimentos ventrais, outros sentindo que a «coisa» pode explodir a todo o momento viram-nas e põem-nas de joelhos, outras acedem sem hesitar, outros perante as vistas alargadas, pensam que está ali, uma polegada acima, outro universo por explorar, outras fingem que o portal de entrada ainda não está pronto para ser atravessado, outros insinuam-se colocando a cabeça da «nave» à entrada, outras dão sinais de estarem a começar a perder a «viagem», outros fazem alterações aos planos de voo e voltam à rota inicial mas decidem introduzir umas variantes dando palmadas na consola dos comandos, outras decidem agitar a nave na perspectiva de desviar a atenção do comandante, outros não resistindo à atracção do abismo, voltam a tentar ultrapassar o portal de entrada para outra dimensão, outras fingem ceder mas, mal a cabine da nave franqueia a entrada, elas seguem com ela, outros, sentindo que nasceram com a missão de descobrir novos mundos, aumentam a pressão dos reactores, vencem a barreira de som, entrando directamente no buraco negro, outras obrigam a nave a enfrentar fortes turbulências, guinchos e empurrões, outros, depois de afundar a nave, saciando a curiosidade própria dos exploradores, regressam à posição inicial, outras, suspirando fundíssimo, pensam... vê lá se te despachas que já estou fartinha desta merda ..."
Bartolomeu
E o Bartolomeu pronunciou-se:
"Ora o mundo seria tão má'lindo se cada um batesse as suas próprias pívias, em lugar de andarmos, uns a engatar, outras a fingir que não percebem a intenção, outros a insistir e enviar msg's, outras a mentir que não viram, outros a voltar a insistir, outras a aceitar o convite só depois de acharem que já fizeram outros rapar o suficiente, outras a fazer crer que sexo é menos importante que amizade pura, outros armados em anjinhos a tentar levá-las pró motel, garantindo que apostam na amizade sincera, outras a entrarem no quarto mostrando um ar indiferente na expectativa que outros lhes façam soar as campaínhas do desejo, outros a segurarem as rédeas para não se mandarem à fêvera com desejo exacerbado, outras a inventar conversa inocente, outros a beijar-lhe os ombros, o pescoço, as orelhas, fingindo dar a máxima atenção ao que elas dizem, outras a fingirem-se rendidas aos avanços dos outros, outros a colocarem-se em posição para que as outras iniciem um gostoso broche, outras a fingir que começam a ficar excitadas com a visão do «arnaldão», outros a colocarem-lhe os dedos na fenda húmida, preparando-a para a encavadela, outras a abrirem as gâmbias e a fingir que desejam sentir o «gajo» encavado até ao colarinho, outros a não se fazerem esquisitos e a darem-lhe com «ele» à pressão, outras a começar a sentir que afinal a «coisa» pode ter pernas para andar, demonstrando-o com movimentos ventrais, outros sentindo que a «coisa» pode explodir a todo o momento viram-nas e põem-nas de joelhos, outras acedem sem hesitar, outros perante as vistas alargadas, pensam que está ali, uma polegada acima, outro universo por explorar, outras fingem que o portal de entrada ainda não está pronto para ser atravessado, outros insinuam-se colocando a cabeça da «nave» à entrada, outras dão sinais de estarem a começar a perder a «viagem», outros fazem alterações aos planos de voo e voltam à rota inicial mas decidem introduzir umas variantes dando palmadas na consola dos comandos, outras decidem agitar a nave na perspectiva de desviar a atenção do comandante, outros não resistindo à atracção do abismo, voltam a tentar ultrapassar o portal de entrada para outra dimensão, outras fingem ceder mas, mal a cabine da nave franqueia a entrada, elas seguem com ela, outros, sentindo que nasceram com a missão de descobrir novos mundos, aumentam a pressão dos reactores, vencem a barreira de som, entrando directamente no buraco negro, outras obrigam a nave a enfrentar fortes turbulências, guinchos e empurrões, outros, depois de afundar a nave, saciando a curiosidade própria dos exploradores, regressam à posição inicial, outras, suspirando fundíssimo, pensam... vê lá se te despachas que já estou fartinha desta merda ..."Bartolomeu
04 dezembro 2008
Silêncio que se...
... vão ver mamas.
Link para o video
#1 Estou completamente abananado... ou amamalhado, ou qualquer coisa;
2# Quando eu digo completamente é mesmo completamente;
3# Se eu fizesse aquilo com aquela força e aquela velocidade às mamas da criminosa, provavelmente ela arrancava-me os olhos. O melhor é vocês experimentarem e depois dizem-me qualquer coisinha;
4# Onde é que eu me posso inscrever para ser massajador de tetas?
5# Já vos disse que tou abananado?
6# A chinesa tá com uma cara de prazer... dava tudo p'ra que ela começasse ali a gemer. Olha, até rimou, sou um poeta (as mamas inspiram-me);
7# Alguém consegue ouvir o que a outra gaja tá a dizer? É que eu não me consigo abstrair das mamas. Só ouço "Mamas! Olha tantas mamas! Maminhas! Mamocas! Tetas! Yuppi!". Ela até me podia estar a insultar que eu queria lá bem saber;
8# As mamas são jeitosas não haja dúvida, mas serei eu o único a reparar que a única diferença entre o "antes" e o "depois" é que a chinesinha mamalhuda ficou mais baixa?
E termino no ponto 8 porque o 8 me faz lembrar um ganda par de mamas.
2# Quando eu digo completamente é mesmo completamente;
3# Se eu fizesse aquilo com aquela força e aquela velocidade às mamas da criminosa, provavelmente ela arrancava-me os olhos. O melhor é vocês experimentarem e depois dizem-me qualquer coisinha;
4# Onde é que eu me posso inscrever para ser massajador de tetas?
5# Já vos disse que tou abananado?
6# A chinesa tá com uma cara de prazer... dava tudo p'ra que ela começasse ali a gemer. Olha, até rimou, sou um poeta (as mamas inspiram-me);
7# Alguém consegue ouvir o que a outra gaja tá a dizer? É que eu não me consigo abstrair das mamas. Só ouço "Mamas! Olha tantas mamas! Maminhas! Mamocas! Tetas! Yuppi!". Ela até me podia estar a insultar que eu queria lá bem saber;
8# As mamas são jeitosas não haja dúvida, mas serei eu o único a reparar que a única diferença entre o "antes" e o "depois" é que a chinesinha mamalhuda ficou mais baixa?
E termino no ponto 8 porque o 8 me faz lembrar um ganda par de mamas.
03 dezembro 2008
Umbigo de quebrar proibições

O Rossio era o centro de Lisboa e os nossos catorze anos o umbigo de quebrar proibições. Éramos oito, tudo aos pares como convinha para uma correcta iniciação no mundo do adultos, dispostos a avançar pelos Restauradores para entrar de peito feito no Condes aproveitando a classificação abaixo dos dezoito daquele filme que entrava na categoria dos que os nossos pais tinham corrido a ver após o 25 de Abril.
Previamente acordámos uma distribuição dos lugares na fila, um macho e uma fêmea alternadamente, calhando-me do lado esquerdo o meu louro e ainda a sala não tinha escurecido completamente já a sua mão me desabotoava o botão da camisa para estender os seus dedos sobre as minhas mamas e catapultá-las para fora dos elásticos do soutien a fim de lhe encher a palma com cócegas de mamilo a espevitar-se. E aproveitando o tempo dos anúncios que enchiam ainda o grande ecrã virámos as caras um para o outro para um encontrão de bocas húmidas e línguas feitas esfregonas do céu da boca e zonas adjacentes.
Nos primeiros minutos colámos os olhos à película ansiosos pela descoberta das imagens animadas que as revistas não proporcionavam mantendo as mãos numa rotina automática de elevador no sexo do outro e vimos gajas, gajas e mamas, gajas emplumadas e em reduzidos trajes brilhantes, mamas às bolinhas ou aos losangos pelo efeito das luzes, gajas rodopiando em varões aos quais encostavam as mamas e gajos completamente vestidos nos bastidores a controlar os apetrechos técnicos do espectáculo. E cientes que o Crazy Horse de Paris não era o almejado corpo a corpo contentámo-nos com os nossos em beijos e amassos protegidos pelo escurinho do cinema.
Previamente acordámos uma distribuição dos lugares na fila, um macho e uma fêmea alternadamente, calhando-me do lado esquerdo o meu louro e ainda a sala não tinha escurecido completamente já a sua mão me desabotoava o botão da camisa para estender os seus dedos sobre as minhas mamas e catapultá-las para fora dos elásticos do soutien a fim de lhe encher a palma com cócegas de mamilo a espevitar-se. E aproveitando o tempo dos anúncios que enchiam ainda o grande ecrã virámos as caras um para o outro para um encontrão de bocas húmidas e línguas feitas esfregonas do céu da boca e zonas adjacentes.
Nos primeiros minutos colámos os olhos à película ansiosos pela descoberta das imagens animadas que as revistas não proporcionavam mantendo as mãos numa rotina automática de elevador no sexo do outro e vimos gajas, gajas e mamas, gajas emplumadas e em reduzidos trajes brilhantes, mamas às bolinhas ou aos losangos pelo efeito das luzes, gajas rodopiando em varões aos quais encostavam as mamas e gajos completamente vestidos nos bastidores a controlar os apetrechos técnicos do espectáculo. E cientes que o Crazy Horse de Paris não era o almejado corpo a corpo contentámo-nos com os nossos em beijos e amassos protegidos pelo escurinho do cinema.
Animação erótica... hmmm...
Mas os nossos parceiros do Porta-Curtas são "gêntchi bàcâna" e mostram-nos duas selecções de animações eróticas que estão a ser projectadas no Festival:
02 dezembro 2008
Granda Malandreco
A cantiga que vos trago hoje é um mimo. Um verdadeiro "miminho". Não tem uma ponta de maldade, mas garanto-vos que se fosse eu a cantá-la era uma grande badalhoquice.
Não há nada que um "Coisa mai linda Maria Alice... hehehehe!" não resolva. Rui Alves é um senhor e digo mais, pode não ter bigode, mas tem um acordeão e se isso não é ser português, então não sei o que é.
Se eu fosse gajo gostava deste futebol!
Laísa Andrioli, tem 20 anos de idade e é jogadora do clube de futebol feminino do Internacional de Porto Alegre, no Brasil. Joga como atacante e já disputou a Copa do Brasil de 2007.
Subscrever:
Comentários (Atom)





