13 junho 2009
12 junho 2009
Cimento cola flexível
Alterei o video para não iniciar automaticamente, que era uma seca nada erótica!
11 junho 2009
"É com enorme orgulho que..."
"... o blog porcalhoto pela primeira vez se
associa às comemorações do 10 de Junho."
Ali em baixo comentei:
"Já mandei um abraço especial ao OrCa... mas pedi-lhe que pusesse a medalha de lado para não magoarmos os nossos peitos. É que eu não nasci peituda nem sou siliconada..."
Pois ele parece que está sempre com ela engatilhada:
"trago a medalha em meu peito
que faz preito ao meu trabalho
por ti hei-de pô-la a jeito
não te embarace... outra coisa "
Bem hajas, Paula Raposo, pela dica.
E já escrevi sobre esta distinção (falo do OrCa e não da medalha, que ele é que é distinto... ou disbranco) no blog da Tuna Meliches.
«Le sentiment de la famille» - teatro de Pierre Louÿs
Já tinha outros livros de Pierre Louÿs. Mas desconhecia este, uma peça de teatro sobre uma família que faz lembrar (obrigada, Corto) aquelas quadras populares:
"O pai vai p'ró trabalho
A mãe p'ró rendez-vous
a filha p'ró caralho
o filho levar no cu
Que família tão unida
Que nunca tal se viu
Fode o pai, fode a mãe, fode a filha
Fode a puta que os pariu"
Esta edição numerada de 1996, da Astarté (Paris) tem capa e ilustrações de Erich Von Götha que são um mimo.
Já cá canta!
A mãe p'ró rendez-vous
a filha p'ró caralho
o filho levar no cu
Que família tão unida
Que nunca tal se viu
Fode o pai, fode a mãe, fode a filha
Fode a puta que os pariu"
Esta edição numerada de 1996, da Astarté (Paris) tem capa e ilustrações de Erich Von Götha que são um mimo.
Já cá canta!
10 junho 2009
Hoje deveria ser um dia da Maria Árvore
Bruno WAGNER - Yayashin.com
O Nelo resume tudo:
"Maria, melhér Árvem
Que deçeste a todus: Améim
Nâo te vásh, melhér pralém
Que quem é cu fica, quem,
que iscreva milhor que tu?
Ninguéim..."
E o Olho Vivo re-resume:
"Uma Árvore frondosa assim,
De palavra livre e acertada,
Uma a uma... Pim! Pim, Pim!
Acredita, nunca serás vaiada!"
Não há Árvore que o OrCa não oda:
"mas a árvore abalou?
assim de órfãos nos deixou
sem o verdor da ramagem?
volta, árvore, que a nós
faz falta ouvir tua voz
purificando a paisagem
três parágrafos singelos
e nos três as Sãos e os Nelos
que nós somos
na viagem
sentimos quantos anelos
espalhas tu nesta aragem
volta, árvore, acredita
o quanto de ti se espera
nem que seja uma folhita
que anuncie a Primavera...
"
09 junho 2009
Monólogos da Vagina
VAGINA!
A palavra que tantos receiam é repetida alto e bom som pelas actrizes que interpretam os Monólogos da Vagina, em cena no Auditório dos Oceanos do Casino de Lisboa.
VAGINA!
A relação das mulheres com «aquilo que está ali em baixo» e cujo nome raramente se pronuncia.
VAGINA!
Se ela falasse, o que te diria? E a roupa? Que roupa vestiria ela?
VAGINA!
O seu perfume, o seu gemer... conhecem-nos? E deixam que alguém os conheça?
VAGINA!
Um texto para rir, pensar e olhar para dentro (e para baixo) e descobrir que aquilo que somos é mais do que um nome. É um centro de ser e sentir e sabor e estar e descobrir.
A palavra que tantos receiam é repetida alto e bom som pelas actrizes que interpretam os Monólogos da Vagina, em cena no Auditório dos Oceanos do Casino de Lisboa.
VAGINA!
A relação das mulheres com «aquilo que está ali em baixo» e cujo nome raramente se pronuncia.
VAGINA!
Se ela falasse, o que te diria? E a roupa? Que roupa vestiria ela?
VAGINA!
O seu perfume, o seu gemer... conhecem-nos? E deixam que alguém os conheça?
VAGINA!
Um texto para rir, pensar e olhar para dentro (e para baixo) e descobrir que aquilo que somos é mais do que um nome. É um centro de ser e sentir e sabor e estar e descobrir.
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