26 junho 2009
25 junho 2009
24 junho 2009
I Festival Erótico Medieval. Vamos à Festa?
O I Festival Erótico Medieval irá decorrer de 9 a 12 de Julho, em Carvalhos (melhor nome não podia ser) em Vila Nova de Gaia. Esta é uma iniciativa do The Lingerie Restaurant, um dos restaurantes eróticos em Portugal.
O Festival Erótico Medieval é a ocasião excelente para participar num evento que expressa a liberdade através da sexualidade com um ambiente Medieval, tendo como objectivo a satisfação dos visitantes.
O evento, que se dirige somente a homens e mulheres com mais de 18 anos, estará dividido em quatro áreas distintas: a Área de Espectáculos, com três palcos onde se poderá assistir a shows de striptease, lésbicos e de transformismo; o Picadeiro, onde decorrerão torneios a cavalo, luta na lama e luta de gladiadores; a Área Mercantil, que será animada pelo corrupio dos mercadores e pelo murmurinho dos artesãos a trabalhar ao vivo; e a Área Gastronómica, onde não faltarão o porco no espeto, o pão rústico, a sangria, os doces, as compotas e o mel.
Objectivos:
1. Promover e divulgar novos conceitos de erotismo aliados a época medieval;
2. Informar, divertir e sensibilizar os visitantes;
3. Apresentar, num só espaço, a fusão da arte erótica medieval e contemporânea;
4. Estimular e divulgar a arte erótica em todas as suas vertentes;
5. Fazer com que o Festival Erótico Medieval se torne num evento de referência único na Europa;
7. Ser um ponto de encontro para a indústria dos sectores Erótico e Medieval.
O I Festival Erótico Medieval será ainda alegrado pelos pregões dos almocreves e dos jograis, pela melodia dos trovadores, pela vivacidade dos saltimbancos, malabaristas e cuspidores de fogo e pelas inesperadas lutas de varapaus.
Com uma pitada de erotismo, este Festival Medieval decorrerá de quinta-feira a sábado, das 16:00 às 02:00, e no domingo encerrará às 22:00.
O preço dos bilhetes varia entre os 15€ (singles), os 20€ (casal) e os 30€ (passe de três dias).
Vamos, vamos, vamos...
23 junho 2009
«L'Erotisme ou le Mensonge de Freud» de Philippe Laporte
Este livro aborda o erotismo na sua ligação com a imundície (o "drama da porcaria").
Philippe Laporte questiona a teoria de Freud de que o verdadeiro problema da sexualidade humana seria o complexo de Édipo. Para Laporte, a verdadeira culpada é a nossa vergonha em relação à imundície. Chichi + cocó = sexo?
Porque é que, mesmo nas sociedades baseadas nos cultos da fertilidade, só se deva fazer amor à noite ou em segredo?
Philippe Laporte sugere uma explicação: por volta dos 4 anos de idade, aprendemos que os dejectos do nosso organismo são nocivos, que não devemos brincar com eles e que é necessário controlar os nossos esfíncteres. Este tabu das imundícies corporais parece ser comum a todas as culturas. E o autor faz uma ligação entre a "porcaria" e o desejo, usando o seguinte raciocínio: em crianças, aprendemos que as nádegas estão ligadas aos excrementos; o sexo à urina e ao esmegma. Ora, como podemos amar-nos a nós próprios quando aprendemos, desde tão novos, a rejeitar o que sai do nosso corpo? Para Laporte, só há uma maneira de ultrapassar esse desgosto e de cada pessoa fazer a reconciliação consigo mesma: o erotismo. "O erotismo é um trabalho de revalorização que permite ao ser humano satisfazer uma das suas exigências principais, a de se amar inteiramente".
Claramente, é preciso triunfar sobre a vergonha para sermos felizes no amor. É preciso vencermos os nossos medos, revalorizar essa parte da nossa anatomia que nós associámos à ideia de "sujidade". "No momento em que os tabus são transgredidos", explica Philippe Laporte, "a estimulação da região genital-anal é subitamente invadida por um imenso prazer táctil". Vitória! Podemos ser, enfim, de novo nós mesmos. O que talvez explique a razão de a sexualidade se acompanhar tão frequentemente de amor.
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Artigo completo e comentários no blog «Les 400 Culs» (em francês)
Philippe Laporte questiona a teoria de Freud de que o verdadeiro problema da sexualidade humana seria o complexo de Édipo. Para Laporte, a verdadeira culpada é a nossa vergonha em relação à imundície. Chichi + cocó = sexo?
Porque é que, mesmo nas sociedades baseadas nos cultos da fertilidade, só se deva fazer amor à noite ou em segredo?
Philippe Laporte sugere uma explicação: por volta dos 4 anos de idade, aprendemos que os dejectos do nosso organismo são nocivos, que não devemos brincar com eles e que é necessário controlar os nossos esfíncteres. Este tabu das imundícies corporais parece ser comum a todas as culturas. E o autor faz uma ligação entre a "porcaria" e o desejo, usando o seguinte raciocínio: em crianças, aprendemos que as nádegas estão ligadas aos excrementos; o sexo à urina e ao esmegma. Ora, como podemos amar-nos a nós próprios quando aprendemos, desde tão novos, a rejeitar o que sai do nosso corpo? Para Laporte, só há uma maneira de ultrapassar esse desgosto e de cada pessoa fazer a reconciliação consigo mesma: o erotismo. "O erotismo é um trabalho de revalorização que permite ao ser humano satisfazer uma das suas exigências principais, a de se amar inteiramente".
Claramente, é preciso triunfar sobre a vergonha para sermos felizes no amor. É preciso vencermos os nossos medos, revalorizar essa parte da nossa anatomia que nós associámos à ideia de "sujidade". "No momento em que os tabus são transgredidos", explica Philippe Laporte, "a estimulação da região genital-anal é subitamente invadida por um imenso prazer táctil". Vitória! Podemos ser, enfim, de novo nós mesmos. O que talvez explique a razão de a sexualidade se acompanhar tão frequentemente de amor.
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Artigo completo e comentários no blog «Les 400 Culs» (em francês)
Passaralho
O Sudocu ofereceu-me este caralho alado (da família dos Penis Migratoris), com uma dedicatória: "Desse que te fode e sai voando...".
O Nelo é que não pode ver uma piça que fica logo enpertigàda:
"Queim mi dera eçe piçaralhu poisar nu nus méus rãmos...
E depois de neles achadus se achar em mim de novo voandu..."
O Nelo é que não pode ver uma piça que fica logo enpertigàda:
E depois de neles achadus se achar em mim de novo voandu..."
Calendário Pirelli de 2010 é do audaz (no mínimo) Terry Richardson
22 junho 2009
SexEaToys
Sexo e comida - a mistura perfeita.
"Gastronomia e sexo são prazeres incontestáveis…
O designer francês Charlie Nghiem resolveu misturar utensílios domésticos com o prazer sexual. Com desenhos e formas sugestivas para cada objecto, a arte de Charlie aumenta a excitação, o desejo e a criatividade. Tem formas elegantes que insinuam práticas, costumes e actos sexuais."
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