Capinaremos
20 julho 2009
19 julho 2009
Homossexuais proibidos de doar sangue
Se o problema é com grupos de risco, os governantes é que deveriam ser proibidos de dar sangue!
O Júlio Machado Vaz até oferece salgadinhos servidos por "heterossexuais que não trocaram de parceiro(a) nos últimos seis meses".
(notícia)
O Júlio Machado Vaz até oferece salgadinhos servidos por "heterossexuais que não trocaram de parceiro(a) nos últimos seis meses".
(notícia)
Rudolph Nureyev fodografado por Richard Avedon
"Não ligues ao que escrevem a teu respeito. Limita-te a medi-lo em centímetros"
Andy Warhol
in S Magazine
18 julho 2009
Olhem para o DiciOrdinário tão bem acompanhado
Na Bertrand, procurem junto dos livros de sexualidade. Nesta livraria, até estavam (e muito bem) encostados ao Desporto!
Na FNAC, procurem nos livros de humor. Olhem ali tantos DiciOrdinarotes à vossa espera...
... mas é claro que quem quiser um DiciOrdinário com uma dedicatória minha (e tão bem que eu faço dedicatórias... hmmm...) é só encomendar aqui. E, caso a opção for por envio em correio normal, os portes ficam por minha conta.
Canções eróticas com mais de 200 anos
17 julho 2009
Luciana Abreu & Yannick Djaló - O amor é uma coisa bonita
HenriCartoon
Tira publicada no Jornal i, edição de quarta-feira
16 julho 2009
Tira!
– Tira – sussurrou ela, beijando-me o pescoço.
– Já tiro – respondi, tentando desajeitadamente pôr a mão esquerda dentro das suas cuecas.
Ela sorriu, como se soubesse que me havia de convencer, e abriu-me a camisa, beijando e lambendo devagar cada parte do meu peito que ia ficando descoberto.
Arrepiado, senti as mãos arrefecerem e passei a mão para fora das cuecas, para lhe sentir as nádegas sob a protecção térmica do tecido, esfreguei-as, agarrei uma e outra e, rodando a mão, passei-a lentamente entre as suas nádegas.
Desabotoada a camisa, ela pôs-me as mãos nos ombros, afastando-a e obrigando-me a despir. Enquanto despia a camisa e pensava no modo de aquecer as mãos, ela desapertou-me o cinto, abriu o botão das calças e o fecho. Deitei-me e pus as mãos debaixo do rabo, para as aquecer, mas também para o levantar quando ela me puxasse as calças. Foi o que fez a seguir.
– Tira – pediu novamente.
– Já tiro – voltei a responder, baixando os boxers quase até aos joelhos.
Ela sorriu, pôs as mãos no colchão e deu um pequeno salto para trás, mantendo-se de joelhos e, de uma vez, puxou-me calças e boxers, que deixou cair aos pés da cama.
Fiquei nu, deitado. Ela debruçou-se na cama sobre mim, agarrou as suas calças que estavam caídas encostadas à mesa de cabeceira, tirou um elástico vermelho, prendeu-o ao cabelo com desenvoltura em duas voltas e voltou à posição inicial, de joelhos à minha frente, acariciando-me o sexo, que beijava quando, nos seus movimentos pela minha barriga e coxas, a sua boca se encontrava com ele.
Ajeitou-se na cama, empurrou-me o sexo, encostando-o ao corpo e beijou e lambeu devagar, desde a base até à ponta, repetiu chegando aos testículos e ao períneo, utilizando o líquido seminal, que colhia com cuidado com a ponta da língua e com os lábios, para lhe lubrificar a boca e o meu corpo. Arrepiava-me, fazia-me tremer de desejo e quando, segurando-me no sexo, o beijou e engoliu, movendo a língua, usando os dentes e forçando os lábios, voltou a murmurar:
– Tira.
– Agora? – perguntei, a custo.
– Sim, tira – repetiu.
Olhei para ela, que acenou ligeiramente com a cabeça para me encorajar, ergui as sobrancelhas resignadas mas satisfeitas e ela com um luminoso sorriso ajoelhou-se na cama, dando-me espaço para tirar a prótese da perna direita.
– Quero-te tal como és – disse enquanto seguia os meus movimentos e, despachada a prótese, beijou-me onde terminava a minha perna, acima do joelho, e murmurou: – És o meu coxo preferido.
– Perneta – corrigi.
– Perneta – disse ela, com uma gargalhada. – És o meu perneta preferido.
– Já tiro – respondi, tentando desajeitadamente pôr a mão esquerda dentro das suas cuecas.
Ela sorriu, como se soubesse que me havia de convencer, e abriu-me a camisa, beijando e lambendo devagar cada parte do meu peito que ia ficando descoberto.
Arrepiado, senti as mãos arrefecerem e passei a mão para fora das cuecas, para lhe sentir as nádegas sob a protecção térmica do tecido, esfreguei-as, agarrei uma e outra e, rodando a mão, passei-a lentamente entre as suas nádegas.
Desabotoada a camisa, ela pôs-me as mãos nos ombros, afastando-a e obrigando-me a despir. Enquanto despia a camisa e pensava no modo de aquecer as mãos, ela desapertou-me o cinto, abriu o botão das calças e o fecho. Deitei-me e pus as mãos debaixo do rabo, para as aquecer, mas também para o levantar quando ela me puxasse as calças. Foi o que fez a seguir.
– Tira – pediu novamente.
– Já tiro – voltei a responder, baixando os boxers quase até aos joelhos.
Ela sorriu, pôs as mãos no colchão e deu um pequeno salto para trás, mantendo-se de joelhos e, de uma vez, puxou-me calças e boxers, que deixou cair aos pés da cama.
Fiquei nu, deitado. Ela debruçou-se na cama sobre mim, agarrou as suas calças que estavam caídas encostadas à mesa de cabeceira, tirou um elástico vermelho, prendeu-o ao cabelo com desenvoltura em duas voltas e voltou à posição inicial, de joelhos à minha frente, acariciando-me o sexo, que beijava quando, nos seus movimentos pela minha barriga e coxas, a sua boca se encontrava com ele.
Ajeitou-se na cama, empurrou-me o sexo, encostando-o ao corpo e beijou e lambeu devagar, desde a base até à ponta, repetiu chegando aos testículos e ao períneo, utilizando o líquido seminal, que colhia com cuidado com a ponta da língua e com os lábios, para lhe lubrificar a boca e o meu corpo. Arrepiava-me, fazia-me tremer de desejo e quando, segurando-me no sexo, o beijou e engoliu, movendo a língua, usando os dentes e forçando os lábios, voltou a murmurar:
– Tira.
– Agora? – perguntei, a custo.
– Sim, tira – repetiu.
Olhei para ela, que acenou ligeiramente com a cabeça para me encorajar, ergui as sobrancelhas resignadas mas satisfeitas e ela com um luminoso sorriso ajoelhou-se na cama, dando-me espaço para tirar a prótese da perna direita.
– Quero-te tal como és – disse enquanto seguia os meus movimentos e, despachada a prótese, beijou-me onde terminava a minha perna, acima do joelho, e murmurou: – És o meu coxo preferido.
– Perneta – corrigi.
– Perneta – disse ela, com uma gargalhada. – És o meu perneta preferido.
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