29 setembro 2009

Credo!

O «Diário as Beiras de ontem tinha uma fotografia que inicialmente me assustou por parecer uma ratola escancarada:


Que bicho feio!

Só lendo o título - e em seguida a notícia - confirmei que era... isso mesmo: uma enorme racha... utilizada nos Hospitais da Universidade de Coimbra para formação dos obsteret... obstret... dos futuros médicos que - tal como os seus colegas ginecologistas - trabalham onde os outros se divertem:


A jornalista não deve ter espelhos em casa, ou então tem uma ratola que é... uma máquina!

Alguém me consegue esclarecer se os aprendizes de médicos conseguem ter tesão, depois de passarem uma parte dos seus dias a olhar para estas "máquinas que mais parecem humanas" (abençoada jornalista que, para ter esta opinião, deve ter pesadelos com o sexo)?

Pequenas coisas


Alexandre Affonso - nadaver.com

28 setembro 2009

Problema matemático coreano

Bem, estava eu estudando vagabundeando no computador e achei esse problema matemático coreano:


Não entende coreano? Poxa vida! Deixa que eu traduzo:
“Chingui Lingui queria ver as calcinhas de Shunli Lei. Ele estava sentado a 160 cm dela e a altura dos seus olhos até a saia dela era de 70 cm. Ache a hipotenusa.”
Se os problemas da minha escola fossem tão bacanas assim, eu teria passado de primeira. Em Harvard.

Capinaremos.com

Flores escandalosamente eróticas



Bem hajas, Aldina.

26 setembro 2009

Outro Período de Reflexão

(Passados quase cinco anos recupero um post da véspera das anteriores eleições legislativas. (Quase) cinco anos depois está tudo pior - e não falo só de já não dar o anúncio da Sagres com a Daniela Cicarelli. Na verdade, está tudo muito pior - o que ninguém imaginou que fosse possível (não, nem sequer o Medina Carreira.)

Período de Reflexão

Eu, sozinho em casa, sentado no sofá, quieto e com as mãos pousadas sobre os joelhos, a olhar para a televisão apagada. Calor fora de época e silêncio sepulcral.
A campainha toca. Levanto-me devagar, com ensaiado estilo. Há uma teatralidade excessiva nos meus movimentos como se estivesse a ser filmado. Caminho lentamente, tão lentamente que a campainha torna a tocar. Mantenho o passo para não prejudicar o estilo.
Ponho a mão no puxador. Hesito. Olho pelo óculo. Hesito. O som estridente da campainha regressa. Rodo a chave e abro a porta, muito devagar.
- Oi - cumprimenta-me a brasileira, toda promessas, chupando languidamente um chupa ("Um chupa misto?" podia perguntar mas não o faço).
- Olá - respondo, tão entusiasmado como se estivesse num velório.
- Posso? - pergunta ela, constatando a minha falta de movimento para a deixar passar. Não sei porquê olha-me para as mãos, vazias.
- Ó Daniela... - balbucio-lhe o nome em tom pesaroso. Olho-a sem expressão (mas cheio de estilo, claro) e informo-a lacónico, ainda que com um ligeiro sotaque brasileiro que não consigo evitar: - Hoje não dá.
- Mas... - Ela olha-me desolada. - Mas... - repete, rodando languidamente o chupa sobre a língua. - Tem a certeza? - pergunta num sussurro provocante com um sotaque de veludo, terminando com os lábios envolvendo o chupa que empurra e puxa devagar.
Engulo em seco e respiro fundo para ganhar coragem:
- Hoje é o período de reflexão - explico, apontando para os alvos dos dardos com as trombas dos candidatos. - Desculpa, Daniela, mas tenho de continuar a reflectir - e fecho a porta, suave mas resolutamente ante o olhar magoado e o beicinho triste da brasileira.

A Cuecona Rodense

Nesta história dos fenómenos "para-anormais", os ingleses têm os seus sinais em plantações...


Os vouzelenses têm a sua misteriosa roupa interior em cruzamentos...

(Diacho! Não consigo deixar de pensar que esta roupa interior aqui foi colocada como quem diz "Achou-se esta roupa interior no mato. O/a dono/a pode reclamá-la aqui!")

Mas os rodenses, que é como quem diz a rapaziada natural de Vila Velha de Ródão, têm a sua gigantesca Cuecona bem à vista de todos...


Assim à primeira vista, podemos dizer que se trata de um traseiro de respeito e que vem colocar bem alta a fasquia para as senhoras que têm por hábito trocar ósculos com o Dr. Paulo Portas durante as campanhas eleitorais.

Este é mais um glorioso simultâneo A Funda São / Blog do Katano

25 setembro 2009

O que dizem por aí do diciOrdinário ilusTarado

"Uma obra onde o humor e a imaginação convivem sem complexos nem constrangimentos de linguagem"
revista «Os Meus Livros»

"Mais que Vilhena 2. 0 o diciOrdinário ilusTarado é um trabalho único de etimologia que vai para os dois lados e, não sendo bi, serve-se como se fossem três pratos, um pitéu mas uma refeição completa"
Luís Pedro Nunes

"Por cá, há excelentes experiências neste jogo de inventar palavras, nomeadamente, o caso "diciOrdinário ilustrado", "Uma obra-prima (e que rica prima) de São Rosas - Raim - Gotinha, já à venda nas livrarias e que pode ser encomendado. Aqui. Autêntico delírio criativo."
Truca.pt

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Salvem as mamocas

24 setembro 2009

Não é que eu seja muito social mas...

... afundei-me recentemente no Twitter, no Facebook e no Netlog. Com o Netlog foi uma rapidinha, pois tentei publicar um comentário sobre a nossa sexóloga e aquilo deu uma mensagem de erro: "não pode pôr conteúdos com a palavra sexo"... caralhos os refodam!


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Sexo Tabu

Os bichinhos carpinteiros da nossa sexóloga Vânia Beliz não a deixam estar quietinha um minuto e nove segundos (sim, sim, 69 segundos).
Hoje sai na Sábado o seu projecto mais recente. Vejam-na a espalhar papelinhos pela baixa de Lisboa, perante uns gajos que não desviam os olhos dela (vá-se lá saber por quer razão misteriosa):