07 outubro 2009
Ainda a questão de como exercitar o pénis
Fico surpreendido de que cada vez que descubro ser raro o dia em que o Google não envia para o meu blogue alguém com base na expressão “como exercitar o pénis”, não porque isso não tenha a ver com algo que já publiquei mas por perceber que o tema gera tanto interesse que, se não me arrepiasse a ideia de fazer vida disso, às tantas até podia investir numa carreira de personal trainer nessa área específica.
Porém, hesito sempre entre o agrado por constatar que a rapaziada se preocupa em melhorar a performance desse importante músculo da anatomia masculina e a preocupação pelo facto de cada um desses atletas ávidos de informação passar ao lado da conclusão óbvia de que o melhor exercício para manter um pénis em forma é mesmo aquele para o qual pretendem desenvolver o dito membro.
Como já referi algures, para além do clássico do bengaleiro (para pendurar o toalhão de banho) que utilizei bastante anos atrás e agora só pratico de vez em quando por piada e para perceber se a força na verga se mantém tal e qual, a escolha mais frequente incide sempre na prática regular do exercício mais completo que a natureza coloca ao nosso dispor. O sexo, praticado como deve ser, faz maravilhas pela manutenção de uma pila, posso assegurar, e basta um pouco de perseverança e alguma imaginação para encontrarmos alguns movimentos excelentes para lhe desenvolver a musculatura.
Claro que os meus estimados leitores com interesse no pilafit devem ser moderados na sua ambição em termos de resultados: por mais que exercitem o pénis, jamais poderão contar com uma compleição proporcional à que conseguem obter para o resto do corpo num ginásio. Ou seja, não contem que ao esforço despendido corresponda um schwarznegger em miniatura na aparência (isso é mais com a malta dos enlarge your penis) mas apenas com um membro capaz de desempenhar cabalmente as mais diversas provas de velocidade e/ou de resistência sem perder o fôlego pelo caminho. Ainda assim, claro que recomendo vivamente alguns exercícios interessantes para os treinos que queiram abraçar entre competições.
E começo pelos que estão ao alcance de cada um no conforto do lar, como o levantamento do portátil no colo (de preferência com um modelo mais antigo e mais pesado), a abertura e fecho de portas e de gavetas sem mãos (nesta última chamo a atenção para o facto de não haver margem de manobra para distracções na parte do fecho quanto aos acessórios) e, naturalmente, todo o tipo de manipulação susceptível de forçar a resistência muscular sendo de evitar os excessos de zelo que possam provocar reacções dolorosas ou no mínimo desconfortáveis.
Recordo que os exercícios manuais não podem tornar-se a regra mas devem sempre constituir a excepção...
Para concluir, que isto de escrever acerca de pilas torna-se fastidioso para quem não aprecia o género, insisto que devem aproveitar a alta competição para puxar pelo dito cujo impondo-lhe testes rigorosos à tenacidade.
E acima de tudo devem ter em conta que antes de se empregarem com afinco nos exercícios para o pénis devem acima de tudo exercitar muito a carola.
Recuerdos de Viena - 1
06 outubro 2009
«Corrida de bicicletas» dos Rainha
Sim, sim, «Bicycle Race» dos Queen.
Lembras-te?
"I want to ride my bicycle
I want to ride my bike
I want to ride my bicycle
I want to ride it where I like..."
E lembras-te do poster que acompanhava o disco?
Crica para veres tudo em ponto grande... isto é, enorme!
Entretanto, lembrei-me que um dos meus grandes amigos de infância, o Chico Padeiro, tinha comprado o álbum «Jazz», dos Queen. E que tinha esse poster, que na altura adorávamos mais do que se estivesse num altar. Escrevi-lhe e perguntei-lhe se ainda o tinha... e que ficava muito bem na minha colecção. O Chico Padeiro é um jóio... e o álbum, com o poster, já moram na minha colecção. Está descansado que tratarei sempre bem desta relíquia, Chico Padeiro.
Lembras-te?
"I want to ride my bicycle
I want to ride my bike
I want to ride my bicycle
I want to ride it where I like..."
E lembras-te do poster que acompanhava o disco?
Crica para veres tudo em ponto grande... isto é, enorme!
Entretanto, lembrei-me que um dos meus grandes amigos de infância, o Chico Padeiro, tinha comprado o álbum «Jazz», dos Queen. E que tinha esse poster, que na altura adorávamos mais do que se estivesse num altar. Escrevi-lhe e perguntei-lhe se ainda o tinha... e que ficava muito bem na minha colecção. O Chico Padeiro é um jóio... e o álbum, com o poster, já moram na minha colecção. Está descansado que tratarei sempre bem desta relíquia, Chico Padeiro.
Guerra dos Sexos: A Revanche
As próximas tiras dessa série serão feministas. =P
Veja os capítulos anteriores:
Guerra dos Sexos #1
Guerra dos Sexos #2
Guerra dos Sexos #3
Guerra dos Sexos #4
Capinaremos.com
05 outubro 2009
Momento de volúpia em África
Elefante contente por ter visitas
Um postal enviado de Angola pelo Zé Luís
04 outubro 2009
03 outubro 2009
02 outubro 2009
Cartaz do IMAGO foi recusado pelo jornal Público
Segundo informações seguras de fonte que não vou aqui revelar, o jornal Público recusou publicar o cartaz do IMAGO X. Sem capacidade para interpretar tamanha criatividade aplicada à ciência da pastelaria, a divisão de publicidade do dito jornal justificou a recusa alegando ipsis verbis que "infelizmente a vossa criatividade não foi aceite pela Direcção do jornal".
Mais tarde, a equipa do IMAGO decidiu criar um anúncio alternativo para publicação no Jornal do Fundão e no jornal I. Se o primeiro periódico estava disposto a publicar o cartaz original (a malta do Fundão é assim!), já o segundo não teria publicado qualquer anúncio ao IMAGO se o cartaz não tivesse sido alterado.
As velas não ardem, mas o cartaz é inflamável
Um dos cartazes promocionais do Imago está a causar -– a quem já o viu – um misto de furor, espanto, incredulidade e riso.... Está lá um bolo e as dez velinhas, é certo... mas como a perspectiva é tudo... acaba por se ver coisas que deveriam ser pouco incandescentes no papel de velas... Talvez por isso o cartaz seja tão inflamável... Certo é que este cartaz já foi recusado por alguns órgãos de comunicação social, porque as velinhas e outras coisas no bolo do 10.º aniversário são, digamos, algo disfuncionais no seu propósito. Assim, segue um cartaz mais consensual. Sem bolo e, principalmente, sem velas... Fim de história? Não. Esperem até ver os chocolates que vão ser distribuídos no IMAGO...
Mais tarde, a equipa do IMAGO decidiu criar um anúncio alternativo para publicação no Jornal do Fundão e no jornal I. Se o primeiro periódico estava disposto a publicar o cartaz original (a malta do Fundão é assim!), já o segundo não teria publicado qualquer anúncio ao IMAGO se o cartaz não tivesse sido alterado.
É deprimente perceber que a censura chegou à decoração de bolos de aniversário...
As velas não ardem, mas o cartaz é inflamável
Um dos cartazes promocionais do Imago está a causar -– a quem já o viu – um misto de furor, espanto, incredulidade e riso.... Está lá um bolo e as dez velinhas, é certo... mas como a perspectiva é tudo... acaba por se ver coisas que deveriam ser pouco incandescentes no papel de velas... Talvez por isso o cartaz seja tão inflamável... Certo é que este cartaz já foi recusado por alguns órgãos de comunicação social, porque as velinhas e outras coisas no bolo do 10.º aniversário são, digamos, algo disfuncionais no seu propósito. Assim, segue um cartaz mais consensual. Sem bolo e, principalmente, sem velas... Fim de história? Não. Esperem até ver os chocolates que vão ser distribuídos no IMAGO...
Nuno Francisco in Jornal do Fundão
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