[blog Libélula Purpurina]
30 junho 2010
29 junho 2010
vamos levar um Arraial de Pride? vamos pois!
que tal começar por um super café Starbucks?
e irmos direitinho ao que interessa... straight to the people who are not straight !
encontrar pessoas que afinal conhecemos de outros carnavais... ARRAIAIS!
perceber que o arco íris é ABSOLUTamente fundamental e que gostamos é de cor e gente gira à nossa volta!
não tendo sido este o melhor ARRAIAL PRIDE de todos, ficam os meus parabéns para a organização e à ILGA Portugal por ter promovido uma acção de Filosofia para Crianças no Arraialito da Família.
sim, no ARRAIAL também se compram livros para crianças. o Arraial é de todos!
INÉDITO! Pela primeira vez uma foto da São Rosas na internet!
Foi o Alfredo Moreirinhas que a publicou no blog «Cabrito de Sicó». É o cromo nº 28 da colecção «Cromos do Nosso Bairro». Que honra. Até porque nem vivo naquele Bairro.
«São Rosas - a Lésbica»
«São Rosas - a Lésbica»
T-Shirt Moda Verão 2010 - Chegaram as Vuvuzelas!
Graças à preciosa dica do Sorrisos Em Alta , via Facebook, chega-nos esta original sugestão de moda para este Verão (isto é, passe a redundância, se o Verão realmente chegar a chegar). Um toque de humor e, dizem alguns, quiçá alguma malandrice, ideal para um passeio à beira mar ou para beber um copo com os amigos numa esplanada e que promete fazer sucesso!
O lado menos bom é que o portador da t-shirt arrisca-se a passar a ser conhecido como o "Vuvuzelas".
O lado menos bom é que o portador da t-shirt arrisca-se a passar a ser conhecido como o "Vuvuzelas".
Inevitável
Inevitável:
pensar em ti,
mesmo não querendo.
Morreste, deixaste-me perdida
e perdeste-te de mim.
Continua a ser inevitável
-apesar de-
pensar em ti.
Alegro-me: sinto-te aqui.
É bom.
Regressas e - mesmo não querendo-,
és tu, ainda
e sempre.
Uma inevitável evidência.
Poesia de Paula Raposo
pensar em ti,
mesmo não querendo.
Morreste, deixaste-me perdida
e perdeste-te de mim.
Continua a ser inevitável
-apesar de-
pensar em ti.
Alegro-me: sinto-te aqui.
É bom.
Regressas e - mesmo não querendo-,
és tu, ainda
e sempre.
Uma inevitável evidência.
Poesia de Paula Raposo
28 junho 2010
“Clitorizar”, porque aquilo que não há, tem que se inventar! Do século XXI não passa!
No princípio era o Verbo”!
O termo clítoris procede do grego antigo “kleitorís”.
Assim de forma muito sucinta, após um prolongado eclipse, o conceito é reintroduzido na medicina no século XVI, seguindo-se novo e longo período de “desaparecimento” para voltar a ser reintroduzido na medicina do século XIX, genericamente em notinhas de rodapé, a par de raciocínios nada auspiciosos ao prazer sexual, quer de mulheres, quer de homens, mas sobretudo de mulheres, até por fim, infelizmente de forma metafórica, “cair nas bocas do mundo” por ocasião da “revolução sexual feminina” das décadas de sessenta e de setenta (do século XX, claro).
Na antiguidade clássica grega (uma civilização que eu classificaria, por oposição à nossa, extraordinariamente avançada para os recursos tecnológicos disponíveis, sendo a nossa: extremamente atrasada apesar de dotada de incríveis recursos tecnológicos) a par do termo “kleitorís” coexistia o verbo derivado “kleitoriázō”, que eu, mesmo sem saber nada de grego, farei desde já equivaler a “clitorizar”.
Ei-lo, pois, renascido ao cabo de uma “caterva” de séculos! “Clitorizar”, do grego “kleitoriázō” que significa “acariciar o clítoris para produzir prazer”. Mais vale tarde do que nunca!
Caríssimos, senhoras e senhores, façam o favor de o fazer aparecer no dicionário com a maior brevidade possível!
Muito obrigada!
O termo clítoris procede do grego antigo “kleitorís”.
Assim de forma muito sucinta, após um prolongado eclipse, o conceito é reintroduzido na medicina no século XVI, seguindo-se novo e longo período de “desaparecimento” para voltar a ser reintroduzido na medicina do século XIX, genericamente em notinhas de rodapé, a par de raciocínios nada auspiciosos ao prazer sexual, quer de mulheres, quer de homens, mas sobretudo de mulheres, até por fim, infelizmente de forma metafórica, “cair nas bocas do mundo” por ocasião da “revolução sexual feminina” das décadas de sessenta e de setenta (do século XX, claro).
Na antiguidade clássica grega (uma civilização que eu classificaria, por oposição à nossa, extraordinariamente avançada para os recursos tecnológicos disponíveis, sendo a nossa: extremamente atrasada apesar de dotada de incríveis recursos tecnológicos) a par do termo “kleitorís” coexistia o verbo derivado “kleitoriázō”, que eu, mesmo sem saber nada de grego, farei desde já equivaler a “clitorizar”.
Ei-lo, pois, renascido ao cabo de uma “caterva” de séculos! “Clitorizar”, do grego “kleitoriázō” que significa “acariciar o clítoris para produzir prazer”. Mais vale tarde do que nunca!
Caríssimos, senhoras e senhores, façam o favor de o fazer aparecer no dicionário com a maior brevidade possível!
Muito obrigada!
[blog Libélula Purpurina]
O amante quebrado
Antes, quando estava na luz, lamentei-me por ter sempre uma sombra. Agora, no escuro dos que não reconheceram o brilho da luz , eu sou uma sombra.
27 junho 2010
eu depois conto-vos tudo... «tim tim por tim tim»
@ arraial pride 2010
Sim, fui até à Praça do Comércio levar um Arraial de Pride!
em breve, conto-vos tudo ;)
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