07 outubro 2011
O Underground Museum (Caves Aliança, em Sangalhos) visto pel'a funda São
«Reclining Nude» - Jan HANNA, c. 1950 - Fundição em bronze
06 outubro 2011
Há coisas bem estranhas...
... e encontrei, numa página de videos porno que não sei como fui lá parar , estas duas... coisas que alguém (que pensa que já viu tudo) me fará o favor de explicar e comentar:
Futanaria
Penis milking machine 12 with vacuum machine
Futanaria
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Vem, meu amor...
Vem, meu amor,
e descalça-te
à entrada da porta, toda esta noite,
assim, imensa, vermelha, gigante
já não nos surpreende a saudade.
Vem, meu amor,
e despe-te
contra mim, toda esta noite,
assim, a solidão chega rente
à cama e não se estende: é cobarde,
nesta terra de pele onde me arde
a tua imagem, não se entranha, bate
mas volta para trás. Vem, meu amor,
e esconde-te
entre mim e o meu corpo, toda esta noite,
assim, é apenas um inimigo muito forte
mas só cai dos céus porque se rende
mas só vem à terra porque se rende.
Vem, meu amor,
e deixa-te
cair, assim, que o meu corpo já pende
sobre o teu e o escuro sobre a noite.
Vem, meu amor...
e descalça-te
à entrada da porta, toda esta noite,
assim, imensa, vermelha, gigante
já não nos surpreende a saudade.
Vem, meu amor,
e despe-te
contra mim, toda esta noite,
assim, a solidão chega rente
à cama e não se estende: é cobarde,
nesta terra de pele onde me arde
a tua imagem, não se entranha, bate
mas volta para trás. Vem, meu amor,
e esconde-te
entre mim e o meu corpo, toda esta noite,
assim, é apenas um inimigo muito forte
mas só cai dos céus porque se rende
mas só vem à terra porque se rende.
Vem, meu amor,
e deixa-te
cair, assim, que o meu corpo já pende
sobre o teu e o escuro sobre a noite.
Vem, meu amor...
05 outubro 2011
Escrita Num Local {em} Rosa
"Existe, a Floresta Negra, onde o teu denso granizo ousas vibrar;
Na Arte de um fogo... voa-me o pensar raso onde, de toque em toque na Floresta Negra, onde o teu denso granizo costuma acordar. Dentro, no {meu} lugar aniquilado ao teu retrato, em mim compacto.
Loucamente!...
Os lábios deslumbrados, amadurecem presos na boca. No limbo que em mim estala, nos entrelaçando as cúpulas. Abertas, entre a Vagina e o teu grande Livro.
O Pénis!
Onde escrevo os despertares que rasgam a membrana, num Mar Teso, que aberto é pequeno e se torna Coroação na {minha} aberta. Amadurecendo o som dos {meus} lábios quentes, os sussurros dos {meus} ventos, num céu em lume aceso!
AH, {meu} amor, como me custa escrever desse momento selvagem em que nós os dois submissos, descemos pelo ar... cegamente...
o Sal na tua boca... aniquilando o doce nos {meus} laivos... em lugares meus onde um dia a pele se rasgou e uma Vagina deu rosto ao girar de uma Rosa. Doce. Escarlate. Sob um céu fatal que em ti se enrola... e onde tudo flutua, debaixo, unicamente, onde as {minhas} palavras são pronunciadas, de forma a te lamberem, embriagadas, pelo alerta dos plurais carnais, num fluxo e refluxo elementar, numa rediviva sexual, onde sorvo o teu mármore, sofregamente...!"
* ao Jota, que me leva a Arte todos os dias, num bom dia, no acordar feliz ao seu lado.
Luisa Demétrio Raposo
Na Arte de um fogo... voa-me o pensar raso onde, de toque em toque na Floresta Negra, onde o teu denso granizo costuma acordar. Dentro, no {meu} lugar aniquilado ao teu retrato, em mim compacto.
Loucamente!...
Os lábios deslumbrados, amadurecem presos na boca. No limbo que em mim estala, nos entrelaçando as cúpulas. Abertas, entre a Vagina e o teu grande Livro.
O Pénis!
Onde escrevo os despertares que rasgam a membrana, num Mar Teso, que aberto é pequeno e se torna Coroação na {minha} aberta. Amadurecendo o som dos {meus} lábios quentes, os sussurros dos {meus} ventos, num céu em lume aceso!
AH, {meu} amor, como me custa escrever desse momento selvagem em que nós os dois submissos, descemos pelo ar... cegamente...
o Sal na tua boca... aniquilando o doce nos {meus} laivos... em lugares meus onde um dia a pele se rasgou e uma Vagina deu rosto ao girar de uma Rosa. Doce. Escarlate. Sob um céu fatal que em ti se enrola... e onde tudo flutua, debaixo, unicamente, onde as {minhas} palavras são pronunciadas, de forma a te lamberem, embriagadas, pelo alerta dos plurais carnais, num fluxo e refluxo elementar, numa rediviva sexual, onde sorvo o teu mármore, sofregamente...!"
* ao Jota, que me leva a Arte todos os dias, num bom dia, no acordar feliz ao seu lado.
Luisa Demétrio Raposo
[Blog Vermelho Canalha]
Hope lingerie - o errado e o certo em três lições da Gisele Bundchen
Esta campanha causou uma grande polémica no Brasil por ser sexista. Abençoada falta de espírito de humor!
04 outubro 2011
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