Com as modelos Eugenia Diordiychuk, Stacey Hannant, Miranda Kerr, Doutzen Kroes, Adriana Lima, and Monika Trzpil.
21 novembro 2011
20 novembro 2011
19 novembro 2011
Mamocas dançarinas - será que resistem muito tempo no YouTube?
"Choreographed EPIC Boobs dancing to the song "Dead Stars" by Covenant".
As bicicletas sempre foram um meio de transporte muito saudável
E fazem-me sempre lembrar o poster do álbum «Jazz», dos Queen (que, graças ao Chico Padeiro, tenho na minha colecção).
18 novembro 2011
Castelos na areia
O sol posto e a luz derramada no meu rosto como a chuva que cai agora, nuvens traiçoeiras por detrás.
A noite anunciada pela escuridão na retaguarda deste bastião do amor proscrito em que me tornei. As coisas que sei e não pretendo partilhar, molhadas, lavadas pela água do céu, levadas pelo mar para parte incerta do esquecimento que confiei ao silêncio do astro rei pouco antes de ele partir do meu olhar.
Um barco ao longe a passar, forrado de gaivotas. Agitada como a folha de uma árvore no Outono, a vela esticada pelo vento e mais uma, queimada, lá dentro, depois de derramar no meu rosto a luz como a água salgada que nos salpicava então.
O balanço da ondulação mais o vento temporal, a dança dos corpos no convés, molhados da cabeça aos pés pelas chapadas da água da terra que insiste em trepar, se calhar para espreitar as silhuetas que a lua descobriu nessa noite que nos viu amantes navegadores.
Memórias de amores suados, de corpos queimados pelo sol. Histórias de caminhos cruzados, de segredos sussurrados com a lua por farol.
A força das ondas nos rochedos, adiante, e os cabelos beijados pelo vento junto ao leme de uma fêmea desgovernada pelo cio. Como uma fotografia que conserva por magia as lágrimas, o frio, e os sorrisos tão quentes que ressuscitam nas recordações.
O som distante dos trovões e um barco no horizonte prestes a desaparecer na escuridão que o devora como ao dia aconteceu, terminado num glorioso final de luz.
Derramada no meu rosto como a chuva que cai agora, lavadas as coisas que sei.
No futuro que abracei quando a tua lembrança zarpou.
A noite anunciada pela escuridão na retaguarda deste bastião do amor proscrito em que me tornei. As coisas que sei e não pretendo partilhar, molhadas, lavadas pela água do céu, levadas pelo mar para parte incerta do esquecimento que confiei ao silêncio do astro rei pouco antes de ele partir do meu olhar.
Um barco ao longe a passar, forrado de gaivotas. Agitada como a folha de uma árvore no Outono, a vela esticada pelo vento e mais uma, queimada, lá dentro, depois de derramar no meu rosto a luz como a água salgada que nos salpicava então.
O balanço da ondulação mais o vento temporal, a dança dos corpos no convés, molhados da cabeça aos pés pelas chapadas da água da terra que insiste em trepar, se calhar para espreitar as silhuetas que a lua descobriu nessa noite que nos viu amantes navegadores.
Memórias de amores suados, de corpos queimados pelo sol. Histórias de caminhos cruzados, de segredos sussurrados com a lua por farol.
A força das ondas nos rochedos, adiante, e os cabelos beijados pelo vento junto ao leme de uma fêmea desgovernada pelo cio. Como uma fotografia que conserva por magia as lágrimas, o frio, e os sorrisos tão quentes que ressuscitam nas recordações.
O som distante dos trovões e um barco no horizonte prestes a desaparecer na escuridão que o devora como ao dia aconteceu, terminado num glorioso final de luz.
Derramada no meu rosto como a chuva que cai agora, lavadas as coisas que sei.
No futuro que abracei quando a tua lembrança zarpou.
Comentário ao video "«Um olhar repleto de pulsações» - a funda São"
"Fiquei rendida e seduzida por esta 'pequeníssima' amostra de uma colecção de arte erótica que deveria estar exposta ao olhar de todos aqueles que são apaixonados por arte. É simplesmente deliciosa. Desejo sinceramente que consiga encontrar a sua parceria até porque anseio ver esta exposição que aborda um tema que contextualiza o meu ser. :-) Parabéns pela fascinante colecção."
Link para os quatro videos: canal da funda São no Vimeo.
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