18 dezembro 2011

Até sempre, John & John!

crica para visitares a página John & John de d!o


Eu e John & John, foi mais que amor à primeira vista: foi sexo ao primeiro olho.
O seu autor, o holandês d!o, foi sempre um cavalheiro: autorizou-me a publicar tudo aqui.
E, um dia, autorizou-me até a usar dois desenhos seus para t-shirts d'a funda São:




Contrapartida para estes miminhos? Apenas quis que lhe enviasse alguns exemplos de artesanato erótico de Portugal, o que eu fiz há um ano.
O livrinho «John & John - part 2» faz parte da minha colecção, com uma dedicatória que me deixa toda molhadinha:



Depois de 799 historinhas de banda desenhada do John & John, mais de 480 das quais traduzi e publiquei aqui n'a funda São, o seu autor, d!o, pediu-lhes para fazerem uma pausa. Definitiva ou não, nem ele sabe. Mas vamos ter saudades.

17 dezembro 2011

Todas diferentes...



Via Special Nudes

Erótica literária brasileira - professora Eliane Robert Moraes

Os encantos de Coimbra



Para entenderes melhor, lê esta notícia:
«Comandante da polícia deseja "relações sexuais incríveis"»
O Comandante da Polícia Municipal de Coimbra quis desejar um bom Natal aos funcionários da autarquia de Coimbra, mas enganou-se no anexo que colocou no mail

HenriCartoon

Frases do Ricardo Esteves - acontece...



O Ricardo Esteves está no Facebook, no YouTube, no blog Quotidiano Hoje e no Tumblr

Até agora, eu achava estranho o formato das guitarras eléctricas



Via Special Nudes

16 dezembro 2011

Transparente



– Se me soubesses ver eu não precisava de estar aqui.
– Se eu te soubesse ver?
– Sim. Se tu visses quem eu realmente sou, eu não estava aqui.
– Tu estás aí porque eu não te vejo como tu realmente és?!
– Sim.
– Estás a brincar!?
– Não.
– Estás a falar a sério?
– Estou.
– Estás a dizer que a culpa é minha por estares aí?
– Eu não disse isso. A culpa é minha.
– Mas se eu te visse como realmente és não estavas aí.
– Sim. Acho que sim. Não estava.
– Mas eu vejo-te, Diogo. Aliás, se queres saber, eu vejo-te como realmente és e, ao estares aí, só dás razão ao que eu vejo que és… Não!... Desculpa.
– Não?!
– Não, não é por estares aí que me dás razão…
– Não?
– Não, não é. O que me dá razão é a essa conversa. O facto de estares a fazê-la aí é indiferente; podias fazê-la noutro sítio, noutra circunstância. O que interessa e o que me dá razão é a conversa. A tua conversa. E a pessoa que eu vejo é a pessoa que tem essa conversa, que faz essa conversa e não há outra pessoa para ver. Só essa. Só tu.
– Mas eu não estava a dizer que a culpa é tua.
– Eu sei, já me tinhas dito… Já te chamaram?
– Já.
– Do Ministério Público ou do Juízo?
– Dos dois. O julgamento é às 11:30.
– São 20 para o meio-dia. Não devias estar a falar com o teu advogado?
– Advogada.
– Não devias falar com ela?
– Eu queria era falar contigo.
– Já falaste. Acho que agora devias ir falar com a advogada.
– É feia. Eu não quero falar com ela. Quero falar contigo, não queres cá vir?
– Não, obrigada. Dispenso.
– Podias ser minha testemunha.
– Acho que não ias querer isso. Parece-me bem que não te ia favorecer.
– Contavas a nossa história e como me deixaste de rastos…
– Quanto foi?
– O quê?
– O grau. Quanto é que acusou?
– Dois e vinte sete gramas por litro.
– Bom!... A que horas?
– Às 5:20… (Sou eu!)
– Estão-te a chamar?
(– Sim, está bem.)
– Diogo!... Diogo!
(– Não, não falei. É aquela?... Posso falar.)

PG Porn - A carrinha que gosta de dar boleia

Fruta 50 - ai, um ombro!

Photobucket

O que eles andavam a perder...

Crica para veres toda a história
Desporto


1 página

oglaf.com