21 janeiro 2012
Frases do Ricardo Esteves - ah, ganância!...
O Ricardo Esteves está no Facebook, no YouTube, no blog Quotidiano Hoje e no Tumblr
Mulher azul com amarelo
Azulejo artístico de autor, assinado (1986).
Um dos muitos azulejos da minha colecção.
ejamart - "Com estas cores, é certamente um azulejo do sec. XVIII..."
São Rosas - "Sim, sim, ela aparenta ser uma rapariguinha com pelo menos XVIII"
Um dos muitos azulejos da minha colecção.
ejamart - "Com estas cores, é certamente um azulejo do sec. XVIII..."
São Rosas - "Sim, sim, ela aparenta ser uma rapariguinha com pelo menos XVIII"
20 janeiro 2012
A serpente da mulher
Kali van der Merwe em colaboração com Valentina Leo
"Mulheres e serpentes foram associadas durante muito tempo. A sua intimidade é bem documentada em culturas antigas mas foi demonizada pelos mitos cristãos. A serpente, dada a sua forma e o facto de renovar a sua pele, é um símbolo primordial e poderoso de vida, renovação e energia sexual (...)
Aqui, uma mulher aprende a dançar de novo com uma serpente. Primeiro, ela debate-se, lutando para controlar e pacificar o poder de contorção deste réptil primitivo. Mais tarde, ela consegue encontrar a sinergia entre os movimentos do seu corpo e os da serpente. (...)"
19 janeiro 2012
O Estúdio Raposa continua em erupção... também em prosa
O nosso amigo Luís Gaspar continua a publicar, a um ritmo "arreda que vai doido", leituras suas de textos (na grande maioria poemas) de vários autores, na página Poetas do Estúdio Raposa.
Recomendo que vão lá. Hoje deixo-vos aqui alguns textos em prosa, lidos pela «voz de ouro» do Luis Gaspar:
Paulo Afonso – “Carta de amor”
Joana Well – “Corpo”
Joana Well – “Armadilha”
Novas Cartas Portuguesas – “A Paz”(do livro “Novas Cartas Portuguesas” de autoria de Maria Isabel Barrento, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa)
José Saramago – “Maria Magdala” (do livro “O Evangelho Segundo Jesus Cristo”)
O “Capuchinho Vermelho” de Charles Perrault
Paulo Afonso – “Quero-te”
Recomendo que vão lá. Hoje deixo-vos aqui alguns textos em prosa, lidos pela «voz de ouro» do Luis Gaspar:
Paulo Afonso – “Carta de amor”
Joana Well – “Corpo”
Joana Well – “Armadilha”
Novas Cartas Portuguesas – “A Paz”(do livro “Novas Cartas Portuguesas” de autoria de Maria Isabel Barrento, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa)
José Saramago – “Maria Magdala” (do livro “O Evangelho Segundo Jesus Cristo”)
O “Capuchinho Vermelho” de Charles Perrault
Paulo Afonso – “Quero-te”
«conversa 1865» - bagaço amarelo
Ela - Prefiro ter pouco sexo do que muito.
Eu - Porquê?
Ela - O sexo é melhor quando se tem pouco.
Eu - Ah!
Ela - Até já disse isso ao meu marido, porque por ele é "dia sim, dia não".
Eu - "Dia sim, dia não" é muito?
Ela - Então não é?
Eu - Estava só a perguntar a tua opinião. E o que é que o teu marido disse, já agora?
Ela - Disse que prefere sexo menos bom em grande quantidade do que bom só de vez em quando.
Eu - Ena!
Ela - Pois... por isso é que no Natal lhe vou oferecer um vibrador.
Eu - Um vibrador?! Mas... não era mais indicado uma boneca insuflável?
Ela - Se o que lhe interessa é a quantidade, que pegue no vibrador e o enfie onde quiser.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
Eu - Porquê?
Ela - O sexo é melhor quando se tem pouco.
Eu - Ah!
Ela - Até já disse isso ao meu marido, porque por ele é "dia sim, dia não".
Eu - "Dia sim, dia não" é muito?
Ela - Então não é?
Eu - Estava só a perguntar a tua opinião. E o que é que o teu marido disse, já agora?
Ela - Disse que prefere sexo menos bom em grande quantidade do que bom só de vez em quando.
Eu - Ena!
Ela - Pois... por isso é que no Natal lhe vou oferecer um vibrador.
Eu - Um vibrador?! Mas... não era mais indicado uma boneca insuflável?
Ela - Se o que lhe interessa é a quantidade, que pegue no vibrador e o enfie onde quiser.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
É natural que se confunda
Se você usasse capa todos os dias você iria se confundir também.
Clark, você não está mijando na pia, né?
Capinaremos.com
Clark, você não está mijando na pia, né?
Capinaremos.com
18 janeiro 2012
Carreira Paralela
Começo outra vez a pensar seriamente na possibilidade de me prostituir. É sempre a mesma história, quando fico mais de um mês sem sexo! Não é que eu tenha dificuldade em arranjar alguém…o problema é que ao chegarmos a uma certa idade e quando temos uma certa experiência, já não nos satisfazemos com qualquer coisa e se é para ter qualquer coisa, mais vale ir para casa sozinha – pelo menos a sós, sei com que qualidade posso contar e, felizmente, o sexo comigo própria é sempre fantástico! Quando passo mais de um mês a fazer amor sozinha, começo a ficar com cãibras nas mãos só de pensar que vou ter de me masturbar…outra vez! E o fantasma da tendinite começa a vir à superfície. Sim, sim, tenho uma bela colecção de apetrechos que fazem tudo e mais alguma coisa mas nenhum imita a sensação suave dos meus dedos húmidos com a minha saliva e, para me provar (coisa que adoro fazer!), não há nada como provar-me dos meus próprios dedos; era só o que me faltava, andar agora a lamber vibradores!
Estou assim neste estado agora e por isso é que nem tenho escrito. Em tempos de seca, falta-me a inspiração. Estou a precisar de umas belas trancadas para ficar outra vez com gosto e inspiração para a vida!
Sei que se me prostituísse, o sexo não seria garantidamente bom… mas pelo menos seria uma oportunidade de libertar esta energia e, no mínimo, abusar um bocadinho de alguém, ser bruta, dar uns tabefes, espremer uns mamilos ou uns testículos até que gemam de dor; talvez algemar um tipo a uma cadeira e chicoteá-lo, masturbar-me com o meu sexo quase encostado ao nariz dele sem deixar que ele me prove e finalmente montá-lo, virada de costas para ele, sem deixar que ele me toque com as suas mãos. É o que me apetece fazer em tempos de seca; abusar de alguma pobre vítima, arrancar-lhe o meu prazer. Será que voa, se eu puser um anunciozito num jornal a dizer algo como “acompanhante de luxo… para quando lhe apetecer que doa para além da carteira”?
Estou assim neste estado agora e por isso é que nem tenho escrito. Em tempos de seca, falta-me a inspiração. Estou a precisar de umas belas trancadas para ficar outra vez com gosto e inspiração para a vida!
Sei que se me prostituísse, o sexo não seria garantidamente bom… mas pelo menos seria uma oportunidade de libertar esta energia e, no mínimo, abusar um bocadinho de alguém, ser bruta, dar uns tabefes, espremer uns mamilos ou uns testículos até que gemam de dor; talvez algemar um tipo a uma cadeira e chicoteá-lo, masturbar-me com o meu sexo quase encostado ao nariz dele sem deixar que ele me prove e finalmente montá-lo, virada de costas para ele, sem deixar que ele me toque com as suas mãos. É o que me apetece fazer em tempos de seca; abusar de alguma pobre vítima, arrancar-lhe o meu prazer. Será que voa, se eu puser um anunciozito num jornal a dizer algo como “acompanhante de luxo… para quando lhe apetecer que doa para além da carteira”?
A Confraria do Príapo ganhou um logótipo e criou um troféu
Toda a gente sabe que sou - com muito prazer e orgulho - confreira da Confraria do Príapo.
Recentemente, a Confraria teve a óptima ideia de abrir um concurso para a criação de um logótipo e de um troféu.
Pedro Regadas (marguis) venceu o Concurso para o logótipo.
Paulo Óscar (zebra) venceu o Concurso para o Troféu, com o «Falo Sempre-em-pé». Acho-o genial, pela ideia, pela técnica, pelo humor e pelo seu forte simbolismo. A representação escolhida para o sexo masculino (o cilindro com o topo semiesférico) é muito próxima do lingam, o símbolo fálico de Shiva, um deus Hindu. E, tal como a base do lingam representa yoni, a vagina, também nesta peça a taça que forma a base mostra que a criação se dá com a união do masculino e feminino. Uma forma feliz de mostrar a universalidade do erotismo.
Quem me dera ter este troféu na minha colecção. Talvez um dia eu o mereça...
Entretanto, como a Confraria do Príapo é um tema importante e que já mereceu vários textos n'a funda São, criei uma etiqueta para a Confraria, para facilitar pesquisas.
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