14 fevereiro 2012
Ena Pá 2000 - «Nunca 1»
Uma das grandes músicas românticas em língua portuguesa. A prenda da Maria Árvore para todos os namorados, no dia deles:
"O céu é azul
Os patos a nadar
E há tantas estrelas
No céu a cintilar
As bolas de sabão
Caem, caem no chão
Mas o nosso amor
É feito de betão
Nunca, nunca deixarei
De sentir ponta por ti
Nunca, nunca deixarás
De sentir ponta por mim
E é tão bom saber
Que será sempre assim!
Gosto muito do verão
É uma linda estação
Com todos os casais
A palpitar de mão em mão
Os sinos da Sé
Batem, batem com fé
Mas eu pela Tété
Estou com o zé sempre em pé
Nunca, nunca deixarei
De sentir ponta por ti
Nunca, nunca deixarei
De gostar de chantilly
E é tão bom saber
Que será sempre assim!
As bolas de sabão
Caem, caem no chão
E eu pela Tatão
Sinto uma enorme atracção
Nunca, nunca deixarei
De sentir ponta por ti
Nunca, nunca deixarei
De lamber o teu pipi
E é tão bom saber
Que será sempre assim!"
13 fevereiro 2012
- Aposto contigo cinco euros que ponho os teus mamilos erectos sem lhes tocar.
- Está apostado!
...
- Vês? Consegui!
- Mas... mas... não vale, tu mexeste-lhes!
- Tens razão. Toma lá cinco euros.
...
- Vês? Consegui!
- Mas... mas... não vale, tu mexeste-lhes!
- Tens razão. Toma lá cinco euros.
«pensamentos catatónicos (268)» - bagaço amarelo
Gosto imenso de estar sozinho, no entanto detesto a solidão. Para conseguir aproveitar plenamente os momentos em que estou só, preciso de alguém que queira estar sempre comigo mas às vezes não esteja. E com quem eu queira estar sempre mas também não esteja de vez em quando. Sempre tive este problema com as mulheres, precisar muito da companhia especial duma para poder estar melhor comigo mesmo. Sozinho, queria eu dizer. Parece um paradoxo mas a sério que não é.
Outra coisa que parece é que é fácil mas a sério que também não é. O verbo querer é um dos piores para quem Ama, porque é no Amor que queremos tudo e nada ao mesmo tempo. Acho que é por isso que as pessoas gostam de ir às compras. Para se conseguir o que se quer nas compras basta ter dinheiro. Para se conseguir o que se quer no Amor não há nada que baste. A não ser, talvez, a imensa sorte de Amar alguém que compreenda isto. Compreendem?
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
Outra coisa que parece é que é fácil mas a sério que também não é. O verbo querer é um dos piores para quem Ama, porque é no Amor que queremos tudo e nada ao mesmo tempo. Acho que é por isso que as pessoas gostam de ir às compras. Para se conseguir o que se quer nas compras basta ter dinheiro. Para se conseguir o que se quer no Amor não há nada que baste. A não ser, talvez, a imensa sorte de Amar alguém que compreenda isto. Compreendem?
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
12 fevereiro 2012
Semana especial LGBT no Porta Curtas - «O Vestido Dourado»
Ficção de Aleques Eiterer - 2000 - 19 min
Garoto sonha em ganhar um concurso vestido de dourado.
Link directo para o filme aqui.
Garoto sonha em ganhar um concurso vestido de dourado.
Link directo para o filme aqui.
Gripe das emoções
"Levanta-te e anda" é um milagre, mas quotidiano.
Er63
Essa tua caridade em que me emprestas o corpo para dissolvente das nódoas do quotidiano é um filme série-B, com as cenas eróticas coladas com cuspo às do resto da vida, tão fugazes e deprimentes como uma película de domingo à tarde na televisão. Apesar de cada dia vermos os telemóveis a crescerem e multiplicarem-se, sofremos desta gripe que entope a intensidade das emoções e até na cama só despimos água e sal em gotas de suor, contaminados pelos juízos securitários de vivermos amorfos e protegidos em redomas como os condomínios fechados. Estamos como os alcoólicos no passinho de uma foda de cada vez que o futuro como orgasmo já não é objectivo.
E só posso retribuir essa caridade optimizando a relação com outra virose da moda: agilizamos procedimentos e um de nós despede-se para se contratar substituto.
Er63
(imagem daqui)
Não sei porque me acordaste, como se nem tivesses visto a Branca de Neve do João César Monteiro, arrogando o direito de me fazer encarar a luz do dia quando já sabias que muitos são aqueles em que me sinto esgotada, auto plagiando os meus gestos de fazer o mesmo filme de me sustentar de pé.
Essa tua caridade em que me emprestas o corpo para dissolvente das nódoas do quotidiano é um filme série-B, com as cenas eróticas coladas com cuspo às do resto da vida, tão fugazes e deprimentes como uma película de domingo à tarde na televisão. Apesar de cada dia vermos os telemóveis a crescerem e multiplicarem-se, sofremos desta gripe que entope a intensidade das emoções e até na cama só despimos água e sal em gotas de suor, contaminados pelos juízos securitários de vivermos amorfos e protegidos em redomas como os condomínios fechados. Estamos como os alcoólicos no passinho de uma foda de cada vez que o futuro como orgasmo já não é objectivo.
E só posso retribuir essa caridade optimizando a relação com outra virose da moda: agilizamos procedimentos e um de nós despede-se para se contratar substituto.
Mata-leão retórico
Ricardo - Vida e obra de mim mesmo
(crica na imagem para abrir aumentada numa nova janela)
11 fevereiro 2012
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