Capinaremos.com
27 fevereiro 2012
26 fevereiro 2012
Semana especial LGBT no Porta Curtas - «Doce e Salgado»
Ficção de Chico Lacerda - 2007 - 8 min
Dois adolescentes, amigos de colégio, descobrem o desejo.
Muitas vezes a amizade desperta desejos. A descoberta que revela é a mesma que confunde.
Link directo para o filme aqui.
Dois adolescentes, amigos de colégio, descobrem o desejo.
Muitas vezes a amizade desperta desejos. A descoberta que revela é a mesma que confunde.
Link directo para o filme aqui.
Já tenho o dever cumprido!

Aquilo era escuro e cheirava à mesma terra do chão que impregnava as nossas tendas. Ela estava deitada sobre uma esteira tecida e soergueu-se à minha entrada. Fixei-me naquelas mamas espetadas em forma de cone. Pedi que se levantasse e se virasse para lhe apreciar o traseiro que felizmente era em forma de pêra e dava rijos tecidos à palpação. Ficava-me à altura do peito mas já tinha pago e não me queria inquietar com a sua idade, aliás porque todos no pelotão diziam que em África as mulheres o eram mais cedo.
Abracei-a e ela manteve os braços ao longo do corpo o que me irritou e de pronto lhe ordenei que se deitasse o que ela cumpriu no segundo imediato jazendo de pernas abertas e mamas à apontar ao céu. Baixei as calças de camuflado e deitei-me sobre ela como na parada para encher e fui dando estocadas regulares até sentir que a pressão aliviava e a minha querida arma ficava oleada pelo rompimento. Então acelerei por ali fora e só parei quando a minha outra cabecita falou mais alto e me esvaí todo num ah fundo e vitorioso. Missão cumprida, foda-se!
O régulo vinha regularmente vender cabaças aos militares de patente ou aos que considerava terem os escudos necessários para gastar nessa relíquia, evitando cuidadosamente os bravos que abafavam a palhinha e eu só podia considerar uma honra ele ter-me escolhido.
Abracei-a e ela manteve os braços ao longo do corpo o que me irritou e de pronto lhe ordenei que se deitasse o que ela cumpriu no segundo imediato jazendo de pernas abertas e mamas à apontar ao céu. Baixei as calças de camuflado e deitei-me sobre ela como na parada para encher e fui dando estocadas regulares até sentir que a pressão aliviava e a minha querida arma ficava oleada pelo rompimento. Então acelerei por ali fora e só parei quando a minha outra cabecita falou mais alto e me esvaí todo num ah fundo e vitorioso. Missão cumprida, foda-se!
O régulo vinha regularmente vender cabaças aos militares de patente ou aos que considerava terem os escudos necessários para gastar nessa relíquia, evitando cuidadosamente os bravos que abafavam a palhinha e eu só podia considerar uma honra ele ter-me escolhido.
Turma de 84
Ricardo - Vida e obra de mim mesmo
(crica na imagem para abrir aumentada numa nova janela)
25 fevereiro 2012
Um sábado qualquer... - «Origens» (por Carlos Ruas)
Banda desenhada do brasileiro Carlos Ruas, que recomendo. Aqui, o Diabo aproveita uma ideia de Deus:

Um sábado qualquer...
Um sábado qualquer...
24 fevereiro 2012
Homens, tomem lá serviço púbico!
nina hartley teaching to eat pussy brought to you by Tube8
Merci beaucoup, mon ami
«Asneira da grossa» - Patife

Patife
Blog «fode, fode, patife»
«conversa 1874» - bagaço amarelo

Eu - Costumam?
Ela - Costumam. A histeria é uma máscara de felicidade.
Eu - Não sei se é.
Ela - Estou a falar daquela histeria festiva, em que uma pessoa faz a festa, lança os foguetes e ainda vai apanhar as canas.
Eu - Ah! Talvez...
Ela - Não é talvez, é de certeza. Eu sei porque também sou assim.
Eu - Histérica?
Ela - Sim.
Eu - Mas és infeliz, tu?
Ela - Sim, sinto-me infeliz.
Eu - Tem piada, nunca me pareceste uma mulher infeliz. Muito pelo contrário.
Ela - Lá está, isso é porque sou histérica. Tu és lento das ideias, não és?
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
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