19 julho 2012
«Peeping Tom X» - Patife
Herdade das pachachas: Também conhecido por Pacheco. Mas não é bem uma casa de repouso.
Beco da pachacha: Isso é um mito. Já comprovei que tem saída pois uma vez, dado o tamanho do meu nabo, já entrou pela pachacha e saiu pela garganta.
Boazonas nuas a lember conas: A sério!? Lember novamente? Pensei que já tínhamos conversado sobre isto. Isto começa a tornar-se num problema sério.
Caniche a lamber cona: Não julgues cá que por saberes escrever “lamber” deixas de teres problemas mais sérios para resolver.
Como é que consigo dar duas quecas: Também não consigo. Menos de três nunca consigo pois aqui o zé nabo nunca amolece.
Conas e freiras: Te garanto que as freiras têm cona, não é nenhum mito religioso.
Crítica à baba de caracol: Posso gabar-me de ter sido o primeiro neste país a criticar a baba de caracol. Aproveito para informar que aqui a minha baba de brenhol está disponível a custo zero.
Eu faço bons broches: Já muitas me disseram o mesmo e estavam enganadas. Mas tira senha que eu avalio. Sem problema.
Picha maior do mundo: Sois demasiado amável, mas acho que é a segunda. Dizem que o John Holmes tinha 33 centímetros de picha. Fico a três.
Gajas a foder que parece que nós estamos a foder com elas: Chama-se imaginação, filho. Larga as internétes.
Lindas que arregaçam o grelo da cona para foder: Aplaudo a inversão retórica. Começa com um "lindas", coisa pura onde não custa imaginar borboletas e andorinhas a esvoaçar, e depois, quando menos se espera, espeta-nos com um “arregaçam o grelo da cona”. É preciso amplitude mental, hein?
Patife
Blog «fode, fode, patife»
18 julho 2012
Saltos Altos
Ela chegou de vermelho.
Vermelho nos lábios,
vermelho na seda do vestido.
Ele beijou-a
e suavemente acariciou
o corpo macio.
Despiu-a
e era vermelho
o tom interior
daquela lingerie rendada.
Os sapatos,
de saltos altos,
vermelhos,
fizeram parte do momento
que cinicamente ele comprou.
Ela chegou de vermelho.
e saiu vermelha
de nojo e de raiva.
Vera Sousa Silva
«conversa 1899» - bagaço amarelo
Ela - Eu nunca mais falo com a Guida.
Eu - Estão zangadas?
Ela - Estamos. Ela disse-me uma coisa daquelas que ferem mesmo, só para me magoar.
Eu - A sério?! O que é que raio ela te pode ter dito assim tão grave?
Ela - Agora já não me lembro bem, mas sei que disse.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
Emocional e gráfico: o sexo nos meus desenhos
… “explícito” … porque para mim o sexo é algo de belo, de essencial, de puro, como uma flor de estigma e estames de fora. E nem há mais nem menos “explícito”… é tão “explícito” quanto possa ser, passando por todos os estados físicos e emocionais possíveis, desde que positivos… assim eu seja capaz… amor, paixão, ternura, entrega animal ou sobre-humana… mas sobretudo… que sejam estados de “prazer”... Tudo!! Tudo quanto seja o prazer de dois seres inteiros, corpo e mente, ou se quisermos, espírito… sendo que um corpo, um agregado temporário de átomos na forma humana, é um “todo” em que se não pode separar a “parte material”da “parte imaterial”… se é que isto existe… Quando este agregado temporário de átomos se desfaz, o “ser” desaparece, extingue-se, desagrega-se, funde-se novamente nesta coisa mágica e imensa que é o Universo. Sexo “explícito”, pois. Sim, há. O que não há nos meus desenhos é “perversidade”. É uma espécie de regresso a um estado do “antes do pecado”. E por isso não há frinchas ou cobertores que tapem “aquilo que se não deve ver”, de onde, justamente, seja “explícito”. E o que não há também são “corpos objecto” adornados para servir ao prazer de “outro”. Isso também não há. São apenas “corpos”, são apenas “seres”… a tentar, e talvez, por vezes, a conseguir unir-se… deixarem de “ser cada um”, para, ao limite do êxtase, “serem juntos”. A entrega é de ambos. Sempre. O prazer é de ambos. Ainda que em determinado momento um possa apenas dar e outro apenas receber, ainda assim, a entrega terá que ser de ambos… e tem que ser completa. Porque o prazer, essa força que no fundo é a chama que nos mantém vivos, e que na sexualidade vem à tona na sua forma mais intensa, é algo de tão complexo que para ser inteiro tem que por força envolver a pessoa inteira. Só assim o posso conceber.
[blog Libélula Purpurina]
homem detentor do maior....
pénis do mundo foi questionado no aeroporto por transportar "encomenda suspeita"...
17 julho 2012
Eva portuguesa - «Trabalho»
Sempre me disseram para ter prazer no trabalho.
Ora bem, acho que encontrei o tipo de trabalho ideal para o fazer!... ;)
Sei que há quem não acredite, sei que muita gente tem curiosidade mas é verdade!... Sempre que posso e se proporciona, retiro prazer do meu trabalho, gozo o sexo como se de uma transacção comercial não se tratasse; tenho orgasmos e, por vezes, mais do que um...
Mediante isto há quem diga: se assim fosse, não cobravas. Errado!
Para já prazer e trabalho podem coexistir.
Depois, quando existe química para isso, até consigo esquecer que estou a prestar um serviço e, pura e simplesmente, deixo-me ir...
O que não significa que, mesmo com estes clientes, estivesse com eles sem lhes cobrar.
Mas para mim uma coisa não limita a outra.
Sejamos práticos e directos: eu gosto de sexo! Eu preciso de ganhar dinheiro!
Ser Acompanhante permite-me, por vezes, juntar ambas as coisas.
Porque é que isto é errado?...
Acredito que até seja melhor para ambas as partes...primeiro, porque grande parte dos meus clientes não é egoísta e preocupa-se que a parceira (mesmo que seja uma prostituta) tenha prazer. Depois, porque é certo e sabido que, quando fazemos alguma coisa com gosto, fazêmo-la muito melhor.
Sei que há colegas minhas que não querem/ podem/ conseguem entregar-se e "curtir" o momento, por muito bom que ele se apresente.
Sei que há inclusivamente algumas que evitam a todo o custo ter prazer e não se permitem "deixar ir"...
Mas, para já, cada pessoa é diferente. E depois há motivos que podem implicar esse "travão" ao prazer.
Tenho colegas casadas, outras com namoros sérios, que não conseguem ter prazer com outra pessoa que não o parceiro, o que eu entendo perfeitamente. Também, pelo mesmo motivo, iriam considerar isso (o ter prazer neste trabalho) como uma traição.
Outras há que apenas vêm nisto um trabalho, querem ganhar o máximo possível fazendo o mínimo necessário, encaram o sexo com os clientes como um frete e apenas querem que termine o mais rápido possível... Mercenárias? Não sei, não me cabe a mim julgar ninguém.
Eu tenho a minha forma de estar nesta profissão: claro que também quero ganhar muito dinheiro, mas também me quero envolver, quero deixar-me ir, quero gozar, quero continuar a ter orgasmos...
Provavelmente até serei pior que as ditas "mercenárias"... afinal, "uso" o cliente não só para ganhar dinheiro, mas também para ter prazer...
Mas, salvo raras excepções, parece-me que os clientes não se importam nada de ser "usados" desta maneira!... ;)
Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado
Ora bem, acho que encontrei o tipo de trabalho ideal para o fazer!... ;)
Sei que há quem não acredite, sei que muita gente tem curiosidade mas é verdade!... Sempre que posso e se proporciona, retiro prazer do meu trabalho, gozo o sexo como se de uma transacção comercial não se tratasse; tenho orgasmos e, por vezes, mais do que um...
Mediante isto há quem diga: se assim fosse, não cobravas. Errado!
Para já prazer e trabalho podem coexistir.
Depois, quando existe química para isso, até consigo esquecer que estou a prestar um serviço e, pura e simplesmente, deixo-me ir...
O que não significa que, mesmo com estes clientes, estivesse com eles sem lhes cobrar.
Mas para mim uma coisa não limita a outra.
Sejamos práticos e directos: eu gosto de sexo! Eu preciso de ganhar dinheiro!
Ser Acompanhante permite-me, por vezes, juntar ambas as coisas.
Porque é que isto é errado?...
Acredito que até seja melhor para ambas as partes...primeiro, porque grande parte dos meus clientes não é egoísta e preocupa-se que a parceira (mesmo que seja uma prostituta) tenha prazer. Depois, porque é certo e sabido que, quando fazemos alguma coisa com gosto, fazêmo-la muito melhor.
Sei que há colegas minhas que não querem/ podem/ conseguem entregar-se e "curtir" o momento, por muito bom que ele se apresente.
Sei que há inclusivamente algumas que evitam a todo o custo ter prazer e não se permitem "deixar ir"...
Mas, para já, cada pessoa é diferente. E depois há motivos que podem implicar esse "travão" ao prazer.
Tenho colegas casadas, outras com namoros sérios, que não conseguem ter prazer com outra pessoa que não o parceiro, o que eu entendo perfeitamente. Também, pelo mesmo motivo, iriam considerar isso (o ter prazer neste trabalho) como uma traição.
Outras há que apenas vêm nisto um trabalho, querem ganhar o máximo possível fazendo o mínimo necessário, encaram o sexo com os clientes como um frete e apenas querem que termine o mais rápido possível... Mercenárias? Não sei, não me cabe a mim julgar ninguém.
Eu tenho a minha forma de estar nesta profissão: claro que também quero ganhar muito dinheiro, mas também me quero envolver, quero deixar-me ir, quero gozar, quero continuar a ter orgasmos...
Provavelmente até serei pior que as ditas "mercenárias"... afinal, "uso" o cliente não só para ganhar dinheiro, mas também para ter prazer...
Mas, salvo raras excepções, parece-me que os clientes não se importam nada de ser "usados" desta maneira!... ;)
Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado
Conjunto de 3 estatuetas em metal, de África
2 homens e 1 mulher em metal (técnica da cera perdida).
A encaixarem-se como lhes apetecer, na minha colecção.
A encaixarem-se como lhes apetecer, na minha colecção.
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