20 julho 2012
19:30
Achas
que fiz mal, Antunes?
Porque
é que me chamas sempre Antunes?
O
quê?
Chamas-me
sempre Antunes…
Pensava
que gostasses de ser tratado assim.
Antunes?
Sim.
Eu
não me chamo Antunes, Dina.
Desculpa?!
Eu
não me chamo Antunes.
Foi
por isso é que não fomos tomar café?
Por
eu não me chamar Antunes?... Não. Quero dizer, acho que não. Foi porque quando
eu podia não podias tu e quando tu podias eu…
E
agora podes?
O
quê?
Tomar
café.
Agora?
Sim.
Agora. Daqui a uma hora. Hoje.
Posso.
Mas
tu não te chamas Antunes.
Não.
Sabes
onde é que é o Moustache?
Sei.
Lá,
daqui a uma hora?
Sim.
Pode ser.
Tu
sabes quem eu sou?
A
Dina?
Não
é isso. Tu conheces-me se me vires?
Acho
que sim.
É
que eu pensava que tu fosses outra pessoa…
Já
percebi.
Não
estás chateado?
Quando
falas comigo, quanto trocamos mails ou conversamos no chat…
Por
isso é que o teu facebook não tem Antunes!
Pois,
eu não…
Eu
estranhava isso mas pensei… Não interessa! Isso agora não interessa nada. Moustache, sete e meia?
Sim.
E
não estás chateado?
Por
não me chamar Antunes?
Não,
parvo!
Sete
e meia?
Sim.
Sete e meia. Até já.
O desporto pode dar mesmo muita saúde!
Apreciem o ar saudável da atleta australiana Michelle Jenneke, que tem 19 aninhos, nos exercícios de aquecimento antes de uma prova de 100 metros barreiras no Campeonato Mundial de Atletismo de Juvenis de 2012, que decorreu de 10 a 15 de Julho em Barcelona.
Saúde!
Saúde!
19 julho 2012
«Peeping Tom X» - Patife
Herdade das pachachas: Também conhecido por Pacheco. Mas não é bem uma casa de repouso.
Beco da pachacha: Isso é um mito. Já comprovei que tem saída pois uma vez, dado o tamanho do meu nabo, já entrou pela pachacha e saiu pela garganta.
Boazonas nuas a lember conas: A sério!? Lember novamente? Pensei que já tínhamos conversado sobre isto. Isto começa a tornar-se num problema sério.
Caniche a lamber cona: Não julgues cá que por saberes escrever “lamber” deixas de teres problemas mais sérios para resolver.
Como é que consigo dar duas quecas: Também não consigo. Menos de três nunca consigo pois aqui o zé nabo nunca amolece.
Conas e freiras: Te garanto que as freiras têm cona, não é nenhum mito religioso.
Crítica à baba de caracol: Posso gabar-me de ter sido o primeiro neste país a criticar a baba de caracol. Aproveito para informar que aqui a minha baba de brenhol está disponível a custo zero.
Eu faço bons broches: Já muitas me disseram o mesmo e estavam enganadas. Mas tira senha que eu avalio. Sem problema.
Picha maior do mundo: Sois demasiado amável, mas acho que é a segunda. Dizem que o John Holmes tinha 33 centímetros de picha. Fico a três.
Gajas a foder que parece que nós estamos a foder com elas: Chama-se imaginação, filho. Larga as internétes.
Lindas que arregaçam o grelo da cona para foder: Aplaudo a inversão retórica. Começa com um "lindas", coisa pura onde não custa imaginar borboletas e andorinhas a esvoaçar, e depois, quando menos se espera, espeta-nos com um “arregaçam o grelo da cona”. É preciso amplitude mental, hein?
Patife
Blog «fode, fode, patife»
18 julho 2012
Saltos Altos
Ela chegou de vermelho.
Vermelho nos lábios,
vermelho na seda do vestido.
Ele beijou-a
e suavemente acariciou
o corpo macio.
Despiu-a
e era vermelho
o tom interior
daquela lingerie rendada.
Os sapatos,
de saltos altos,
vermelhos,
fizeram parte do momento
que cinicamente ele comprou.
Ela chegou de vermelho.
e saiu vermelha
de nojo e de raiva.
Vera Sousa Silva
«conversa 1899» - bagaço amarelo
Ela - Eu nunca mais falo com a Guida.
Eu - Estão zangadas?
Ela - Estamos. Ela disse-me uma coisa daquelas que ferem mesmo, só para me magoar.
Eu - A sério?! O que é que raio ela te pode ter dito assim tão grave?
Ela - Agora já não me lembro bem, mas sei que disse.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
Emocional e gráfico: o sexo nos meus desenhos
… “explícito” … porque para mim o sexo é algo de belo, de essencial, de puro, como uma flor de estigma e estames de fora. E nem há mais nem menos “explícito”… é tão “explícito” quanto possa ser, passando por todos os estados físicos e emocionais possíveis, desde que positivos… assim eu seja capaz… amor, paixão, ternura, entrega animal ou sobre-humana… mas sobretudo… que sejam estados de “prazer”... Tudo!! Tudo quanto seja o prazer de dois seres inteiros, corpo e mente, ou se quisermos, espírito… sendo que um corpo, um agregado temporário de átomos na forma humana, é um “todo” em que se não pode separar a “parte material”da “parte imaterial”… se é que isto existe… Quando este agregado temporário de átomos se desfaz, o “ser” desaparece, extingue-se, desagrega-se, funde-se novamente nesta coisa mágica e imensa que é o Universo. Sexo “explícito”, pois. Sim, há. O que não há nos meus desenhos é “perversidade”. É uma espécie de regresso a um estado do “antes do pecado”. E por isso não há frinchas ou cobertores que tapem “aquilo que se não deve ver”, de onde, justamente, seja “explícito”. E o que não há também são “corpos objecto” adornados para servir ao prazer de “outro”. Isso também não há. São apenas “corpos”, são apenas “seres”… a tentar, e talvez, por vezes, a conseguir unir-se… deixarem de “ser cada um”, para, ao limite do êxtase, “serem juntos”. A entrega é de ambos. Sempre. O prazer é de ambos. Ainda que em determinado momento um possa apenas dar e outro apenas receber, ainda assim, a entrega terá que ser de ambos… e tem que ser completa. Porque o prazer, essa força que no fundo é a chama que nos mantém vivos, e que na sexualidade vem à tona na sua forma mais intensa, é algo de tão complexo que para ser inteiro tem que por força envolver a pessoa inteira. Só assim o posso conceber.
[blog Libélula Purpurina]
homem detentor do maior....
pénis do mundo foi questionado no aeroporto por transportar "encomenda suspeita"...
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