Adam West, personagem da série «Family Guy»
19 maio 2013
«Falo no Beco» - evento da Confraria do Príapo
Tenho orgulho de fazer parte da Confraria da Príapo desde a sua fundação (não confundir com a funda São).
Apreciem esta reportagem da TV Caldas sobre o evento «Falo no Beco» realizado pela Confraria do Príapo no passado dia 11 de Maio, nas Caldas da Rainha:
Apreciem esta reportagem da TV Caldas sobre o evento «Falo no Beco» realizado pela Confraria do Príapo no passado dia 11 de Maio, nas Caldas da Rainha:
18 maio 2013
«conversa 1973» - bagaço amarelo
Ela - Tu não ligas o televisor?
Eu - Não tenho a antena ligada. Só vejo filmes em dvd...
Ela - Mas não gostas mesmo de televisão?
Eu - Há canais que gostava de ter, mas é muito caro. Mas quando estou na casa da minha namorada gosto de ver algumas coisas... ainda ontem vi um filme de boches.
Ela - Também só pensas em sexo...
Eu - Boches! Eu disse boches.
Ela - Boches?!
Eu - Sim. Não sabes o que é um boche?
Ela - Se não for sexo oral com papas de Nestum na boca, não sei.
Eu - Um boche é um militar alemão nazi... estava a falar de um documentário da segunda guerra mundial.
Ela - Ah! Nunca me passou pela cabeça que um nazi pudesse ter um nome tão... sei lá... tão apetitoso.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
«Tees» de golfe
Uma das muitas coisas que gosto na minha colecção é a sua diversidade.
Estes «tees» vieram de Espanha, para a sexão de jogos da minha colecção.
Estes «tees» vieram de Espanha, para a sexão de jogos da minha colecção.
17 maio 2013
Prostituição - a minha história (XIII)
Verão de 1997... (...) Alternar entre o Mundo Real e o meu Mundo Paralelo era mais do que uma mudança de nome, como se o autocarro que eu apanhava fizesse um percurso num túnel entre uma dimensão e outra, as duas com cenários em cores totalmente diferentes. Mas, naquele túnel entre dois Mundos, eu não podia mudar de eu e era evidente que o eu ainda se encaixava muito dificilmente no Mundo paralelo. A questão é que começava também a ter dificuldades em encaixar no Mundo Real. Embora não sentisse mudanças internas, era como se o que vi tivesse formado uma película nas íris dos meus olhos e tudo o que eu via era visto através dessa película do que eu sabia. Era preciso ter atenção, era preciso ter cautela, ninguém se podia aperceber que alguma coisa estranha tinha entrado na minha vida, ninguém podia perceber que tinha mais dinheiro do que poderia ganhar num emprego, ninguém podia perceber que estava sexualmente mais adulta, ninguém podia perceber que eu sabia coisas, ninguém podia perceber porque ninguém me poderia perceber quando nem eu própria me percebia. Não foi um trauma mas sim o cansaço da duplicidade, o cansaço da passagem no túnel, a vontade de ser só uma que me fez parar. As aulas estavam prestes a recomeçar e a vida em que eu podia ser eu não podia ser vivida com aqueles olhos. O primeiro dia de aulas, os cadernos e livros, os Professores, os colegas, o retorno ao dia a dia do eu, estava ainda mais afastado daquele novo planeta, o túnel seria ainda mais longo. No fim do meu último dia na casa, ainda uma hesitação, a recepcionista dizia-me, satisfeita: "já viste quanto ganhaste hoje?"... Mas interrompi a hesitação com o pensamento de que era uma boa quantia para juntar ao pé de meia que acabei por fazer e ir-me embora sem olhar para trás. Até quando? Se isto fosse um livro, este seria apenas o fim do primeiro capítulo. (Continua)
16 maio 2013
«Blachman» - "o corpo feminino tem sede de palavras de um homem”
«Blachman» é um programa da TV da Dinamarca em que uma mulher entra de roupão e se despe e fica sem poder dizer qualquer palavra, perante Thomas Blachman e um convidado masculino, ambos sentados num cenário vazio, todo negro, que fazem comentários sobre o seu corpo e sobre outros assuntos que lhes vêm à cabeça.
Thomas Blachman defende que está, “na verdade, a fazer um favor às mulheres, já que ‘o corpo feminino tem sede de palavras de um homem’”.
Este programa tem gerado uma grande polémica,como seria de esperar.Há quem classifique o programa como o mais machista da história e faça uma inaceitável coisificação da mulher.
O apresentador defende-se, argumentando que o programa tem um carácter revolucionário, pois pretende discutir a estética do corpo feminino sem permitir que a conversa seja “pornográfica ou politicamente incorrecta”. “Agora as mulheres podem entender o que os homens pensam sobre o corpo delas”.
No YouTube só se encontram pequenos videos promocionais e censurados, como este.
Mas encontrei na página da cadeia DR os seis primeiros episódios completos. O sexto (com o sexólogo Sten Hegeler) até está legendado em inglês. Quanto a mim, não tem nada de chocante. Mas cada um que forme a sua própria opinião:
Thomas Blachman defende que está, “na verdade, a fazer um favor às mulheres, já que ‘o corpo feminino tem sede de palavras de um homem’”.
Este programa tem gerado uma grande polémica,como seria de esperar.Há quem classifique o programa como o mais machista da história e faça uma inaceitável coisificação da mulher.
O apresentador defende-se, argumentando que o programa tem um carácter revolucionário, pois pretende discutir a estética do corpo feminino sem permitir que a conversa seja “pornográfica ou politicamente incorrecta”. “Agora as mulheres podem entender o que os homens pensam sobre o corpo delas”.
No YouTube só se encontram pequenos videos promocionais e censurados, como este.
Mas encontrei na página da cadeia DR os seis primeiros episódios completos. O sexto (com o sexólogo Sten Hegeler) até está legendado em inglês. Quanto a mim, não tem nada de chocante. Mas cada um que forme a sua própria opinião:
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