17 agosto 2013
16 agosto 2013
Postalinho da Ilha dos Caralhos
"Maravilhas da Natureza: Pneumatóforos.
São de um local na Quinta de Fôja, Santana, Figueira da Foz! Um dia se passares por aqui e queiras conhecer posso mostrar-te!
Por aqui conhecemos o local por Ilha dos Caralhos!
Abraço"
Mário Rui Cação
São de um local na Quinta de Fôja, Santana, Figueira da Foz! Um dia se passares por aqui e queiras conhecer posso mostrar-te!
Por aqui conhecemos o local por Ilha dos Caralhos!
Abraço"
Mário Rui Cação
15 agosto 2013
Angélica Liddell - «Love Exposure: Yoko's Corinthians 13 Speech. Beethoven - Symphony No 7»
Teatro Taborda, Lisboa
35º CITEMOR - Festival de Montemor-o-Velho
Julho de 2013
Vídeo de Hugo Barbosa e Pamela Gallo
Criação: Angélica Liddell
Interpretação: Angélica Liddell, Gumersindo Puche e Lola Jiménez
Produção executiva: Gumersindo Puche
Assistente de produção: Mamen Adeva
Iluminação: Octavio Gomez
Tradução: Maria José Vitorino
Apoios: A Escola da Noite, Escola Superior de Dança, Festival Temps d'Images, Teatro da Garagem.
ESPECTÁCULO I "LOVE EXPOSURE: YOKO'S CORINTHIANS 13 SPEECH. BEETHOVEN - SYMPHONY NO 7 " I ANGÉLICA LIDDELL from CITEMOR on Vimeo.
35º CITEMOR - Festival de Montemor-o-Velho
Julho de 2013
Vídeo de Hugo Barbosa e Pamela Gallo
Criação: Angélica Liddell
Interpretação: Angélica Liddell, Gumersindo Puche e Lola Jiménez
Produção executiva: Gumersindo Puche
Assistente de produção: Mamen Adeva
Iluminação: Octavio Gomez
Tradução: Maria José Vitorino
Apoios: A Escola da Noite, Escola Superior de Dança, Festival Temps d'Images, Teatro da Garagem.
ESPECTÁCULO I "LOVE EXPOSURE: YOKO'S CORINTHIANS 13 SPEECH. BEETHOVEN - SYMPHONY NO 7 " I ANGÉLICA LIDDELL from CITEMOR on Vimeo.
Postalinho alentejano
"Às portas de Alvito (de quem chega de Évora), junto à estrada.
(Por momentos, perde-se a concentração na condução...)"
Marco António
(Por momentos, perde-se a concentração na condução...)"
Marco António
14 agosto 2013
«A cara-metade» - João
"Que coisa é essa da cara-metade, minha gente? Deixai-vos disso, que as caras não se querem metades. Não se querem pessoas incompletas, que apenas estão inteiras quando estão juntas a alguém. Eu não quero que sejas a minha cara-metade, nem tão pouco quero eu ser a tua, por muito que saibamos ser cada um a parte que o outro quer. Ser-se cara-metade de alguém é ser-se imcompleto. E o que queremos, bem vistas as coisas, não é isso. Queremos ser um, e que o outro seja também um, e que um e outro sejam, juntos, mais que dois, criando uma união cuja cumplicidade se torna maior que a soma das parcelas.
Só está bem quem está inteiro. Uma relação não se faz de fracções. As fracções criam clastos, dão origem a relações com fissuras que abrem ou deslizam com o tempo, e nada se aguenta quando está fissurado porque as pessoas não estão inteiras. As relações fazem-se de gente inteira. Gente que é una, que está ciente de si, de quem é, capaz de sobreviver por si própria. A magia é ser capaz de sobreviver inteiro e sozinho, e querer fazê-lo com outra pessoa que também é capaz do mesmo. Não há dependência nem anulação. Um e um. Mais que dois. O amor é coisa para isso e eu não quero que sejas a minha cara-metade. Quero-te inteira."
João
Geografia das Curvas
Só está bem quem está inteiro. Uma relação não se faz de fracções. As fracções criam clastos, dão origem a relações com fissuras que abrem ou deslizam com o tempo, e nada se aguenta quando está fissurado porque as pessoas não estão inteiras. As relações fazem-se de gente inteira. Gente que é una, que está ciente de si, de quem é, capaz de sobreviver por si própria. A magia é ser capaz de sobreviver inteiro e sozinho, e querer fazê-lo com outra pessoa que também é capaz do mesmo. Não há dependência nem anulação. Um e um. Mais que dois. O amor é coisa para isso e eu não quero que sejas a minha cara-metade. Quero-te inteira."
João
Geografia das Curvas
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