31 janeiro 2014

«You Can Touch My Boobies» - Rachel Bloom

Postalinho «Quem é que vende o quê?!»

Eva portuguesa - «A puta e a amante»

Estava farto da monotonia sexual que o seu relacionamento de 15 anos impusera.
Não do casamento em si, note-se! Amava realmente a sua mulher, mãe das suas 3 filhas, companheira de uma vida, a sua melhor amiga. E também a desejava. De vez em quando... sobretudo quando sentia o seu cheiro, aquele mesmo que sempre conhecera. Mas ela estava sempre cansada... sempre sem vontade... não lhe conseguia acender o desejo, por pequeno que fosse, que em tempos viveram... 

Também ela tinha sido educada como uma senhora; havia coisas que jamais lhe faria ou pediria para ela fazer...
E foi assim que, ao fim de 3 anos de casamento, foi pela primeira vez às meninas. Levado por outro amigo, entrou num mundo que o fascinava, que lhe permitia realizar todos os seus desejos, todas as suas fantasias.
Andava saciado e feliz. E até começou a apreciar mais fazer amor com a sua mulher, sabendo que sempre que quisesse teria outra à sua disposição. Uma puta, é certo, mas não menos mulher a nível sexual...
Ao fim de uma dúzia de meses de ter começado a frequentar o mundo da prostituição, entra uma nova vendedora para a empresa da qual era director. Não sendo modelo, tinha um corpo bem torneado e um ar de menina/mulher safada que a tornavam extremamente sensual e desejável. Começou a imaginar que era com ela que estava sempre que fazia sexo com uma profissional; ou que fazia amor com a sua mulher. O desejo começou a tomar conta dos seus pensamentos. Até que um dia, numa convenção de vendas, se envolveram. Passaram a ser amantes. Os encontros eram escaldantes e mais baratos do que as tarifas cobradas pelas profissionais. Pelo menos de inicio...
Mas os meses foram passando e a amante começou a tornar-se pior que a mulher: fazia exigências, cobranças, cravava-o com perguntas e por fim começou a negar sexo ou fazia-o como que por obrigação. Para além dos gastos, que se tornaram excessivos: jantares nos melhores restaurantes, fins de semana em hotéis 5*, prendas caras, viagens ao estrangeiro, etc.
O fim foi quando a menina exigiu que ele deixasse a mulher, algo que nunca pretendera fazer, e ameaçou contar tudo. Entre sms duvidosos a altas horas da manhã, chamadas anónimas e fitas à porta de sua casa, a situação tornou-se descontrolável. Maldita a hora em que arranjara uma amante!
Com grande jogo de cintura e muito sangue frio, conseguiu resolver as coisas sem comprometer o seu casamento.
E voltou para uma zona de conforto: ir às meninas. Apesar de tudo saíam bem mais baratas, não chateavam, era tratado como um rei e não corria os riscos de pôr descaradamente em causa o seu casamento.
Conclusão: entre a puta e a amante, sem dúvida que a sua escolha era a puta. No final, a amante tornara-se a pior escolha...


Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado

O sorriso anal da Erica Fontes

Coloquei aqui, há alguns dias, uma citação da Erica Fontes no seu livro «De corpo e alma»: "Há actores que dizem, por graça, que há mais respeito pelos outros na pornografia do que na religião".
O Triângulo Felpudo o_pinou que "há várias coisas impossíveis no universo. Uma delas é mostrar-se voluntariamente ao mundo levando no cu de múltiplos caralhos, em planos apertados da zona de impacto, e pretender-se respeitável."
Nos comentários desse post cruzámos argumentos.
Entretanto a Erica Fontes, no Twitter, limitou-se a sorrir:

30 janeiro 2014

«ΓΥΜΝΑΣΤΕΣ» - meninas, aposto que irão adorar estes ginastas


ΓΥΜΝΑΣΤΕΣ from Arnaud Kartal on Vimeo.

Postalinho do êxtase de Santa Teresa

"Mais uma das peças do Musée de l'érotisme de Paris.
É a escultura/pintura/mecanismo «Teresa do pé ligeiro», baseado na escultura «O Êxtase de Santa Teresa», de Gian Lorenzo Bernini (1598-1680), que se encontra na Capela Cornaro, Igreja de Santa Maria della Vittoria, Roma.
Um beijo da
Daisy Moreirinhas"



Para quem queira saber mais um pouco desta estátua, usada em muitos estudos como representação do orgasmo, fica este video:

Postalinho oral para coelhos


29 janeiro 2014

«Ai… o laço…» - João


"De quando em vez, cruzo-me na rua com mupis (mobiliário urbano para informação) que me cativam. É o caso de uns que por aí andam que têm uma fotografia da Ana Rita Clara. Ora, a meu ver, a Ana Rita Clara tem um problema. É gira. Nem sempre, o rosto dela tem ângulos que nem sempre funcionam tão bem nas fotos (e também haverá dias em que acorda com cara de almofada como todos nós), mas quando fica bem, fica bem. É rapariga que me agrada. E que não me importo de ver em mobiliário urbano. Especialmente se for para informação. Mas, mais que isso, chamou-me a atenção o assunto. Ao que entendo, uma parceria entre a Dama de Copas e a Laço, convidando o mulherio a escolher o soutien mais adequado. Homem que é Homem atento sabe que, infelizmente, há muitas mulheres a usar soutiens de tamanho errado. Sempre me preocupei com isso. E sempre tive algum talento a adivinhar os melhores tamanhos e copas. Ora com os olhos, ora com as mãos.

Assim sendo, se quiserem ir à Dama de Copas, please do. Mas não precisam. Eu também me ofereço para vos medir as mamocas. E até incluo um sorriso. Ana Rita, se quiseres podes vir.

Entretanto, porque isto de meter fotos da ARC em lingeria é giro por causa das preocupações sociais que também tenho, a imagem abaixo tem o link para informação sobre a iniciativa, que julgo terminar no final deste mês (só para o caso de não vos parecer merecedor de atenção a generosa oferta que acima fiz). No mais, ajudar a Laço não me parece nada mal. O cancro de mama (ou qualquer outro, for that matter) não tem graça nenhuma."



João
Geografia das Curvas

Postalinho da criançada danada para a brincadeira

"Detalhe do arco central da porta principal da Sé de Lamego."
Bota Cansada


Visto mais afastado é assim:

«conversa 2046» - bagaço amarelo

Ela - Eu, que detesto homens ciumentos, logo tinha que ir dar com um...
Eu - O teu marido é ciumento?
Ela - Nem imaginas. Parece muito calminho mas depois, em casa, faz cada cena de vez em quando.
Eu - Espero que nunca tenha feito nenhuma cena por minha causa.
Ela - Por tua causa nunca fez, mas faz por causa dos meus amigos que eu acho giros.
Eu - Ah!


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

Erros



Imagine a borracha…

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