Tara King by Vincent Peters
22 fevereiro 2014
Falo em verga com vagina escondida na base
Falo das Caldas em cerâmica revestido a verga.
Uma oferta do Mestre Antonino S. para a minha colecção.
Uma oferta do Mestre Antonino S. para a minha colecção.
21 fevereiro 2014
A cisterna de Cupido
Estou preocupado, tenho o reservatório do amor a transbordar e ainda posso provocar uma inundação disso ou assim.
«À glande e à francesa» - Patife
Patife
Blog «fode, fode, patife»
20 fevereiro 2014
Les boules
É extraordinária a desatenção que encontro em relação ao manuseamento dos testículos!
Nas trocas de informação sobre sexo que acontecem sempre que se juntam mulheres, sobretudo mulheres “patrocinadas” por altas esferas, estas bolas deslumbrantes parecem órfãs e destituídas de importância capital. Fazem parte dos elementos secundários, como as nádegas ou os mamilos masculinos, ultrapassados com facilidade por os tradicionais pontos erógenos.
Não são esquecidos, como é evidente, mas não são explorados de modo a que o seu manuseamento origine o orgasmo.
No entanto, os testículos são peças fundamentais ao erotismo e a sapiência com que são tocados e acariciados pode accionar orgasmos impensáveis e inesperados.
A primeira manobra a conhecer para que sejam tratados como merecem é aquela a que chamarei “percurso breve”.
Consiste no aflorar subtil dos testículos ainda presos nas cuecas. O homem deve estar deitado, de pernas abertas e sem qualquer almofada que lhe apoie a cabeça. Os dedos, as unhas, devem apenas roçar o algodão que os guarda. Percorrer-lhes o formato, rodear e rolar, procurando a linha que os divide. O pénis funciona como alerta. Erguido e latejante, avisa a mulher da necessidade de avançar. Beijar os testículos ainda escondidos não é fácil, mas a pressão exercida pelo lábios que sentem o volume a adaptar-se, moldando o formato ao som da nossa boca, é excitante e compensa.
De sublinhar que nada deve tocar o pénis, nesta altura. A nossa atenção deve estar toda virada para a massa dura dos testículos e durar o tempo que for necessário para que o homem comece a arfar e a agitar-se.
Por muito que sedutor que pareça, a mulher, neste caso, não deve despir as cuecas do amante. Deixemos que seja ele a desnudar o que queremos. Fornece-lhe a sensação de domínio e de controlo e quando se tem nas mãos os testículos de alguém, é preciso que o dono se sinta confiante.
Depois de despido, deixemos que se abra para nós. É sempre bom observar atentamente um homem nu, erecto.
O segundo passo, o “percurso aberto”, consiste no acumular dos movimentos realizados acrescentando-lhes a língua. Humedeçamos a rugosa pele, procuremos devagar contornar os seus volumes e sintamos, abocanhados, os dois boleados segredos que o escroto guarda.
Não é difícil introduzir um testículo na boca, banhando-o com saliva e fazendo-o dançar no nosso palato, mas esta manobra deve ser cuidadosa e só as mais experientes a conseguem realizar com a suavidade necessária e provocar um brutal prazer no macho nu e já arqueado.
O uso de pequenos auxiliares, pequenos vibradores, pode ser proveitoso durante este momento. A vibração suave pode percorrer o escroto, sempre com o cuidado de atingir as virilhas e a região que conduz ao ânus.
São dois passos importantes que exigem treino e experiência antes de podermos passar ao terceiro marco.
Até lá, acabemos montadas no mastro que lhes está apenso e pondo em prática as lições estudadas antes.
O cio das cerejas - Camille
O cio das cerejas - Camille
19 fevereiro 2014
«O outro lado da tua pele» - João
"Saíste da banheira e caminhaste até à beira da cama onde te sentaste. Enrolada num toalhão, que deixaste abrir, ficando tu, e eu, perdidos nessa nossa nudez, o envelope das nossas cabeças. Pegaste no creme. Preparavas-te para cobrir a tua pele com ele. Que desperdício. Que te passou pela cabeça? Não! Que fazes? Não te deixei prosseguir. As minhas mãos são o outro lado da tua pele, o creme pertence-lhes. Fui cobrindo o teu corpo e, vendo bem, de mecânico tinha pouco, estava só a fazer amor contigo de uma maneira diferente. E queria fazê-lo sempre. Como um ritual, um compromisso que não se marca na agenda, que não é obrigação, é só olhar-te e dizer presente. Nem isso. É olhar-te e fazer. Entre o teu cheiro e os teus sinais. E enquanto penso nisso, sinto-me invadido por tantas coisas que não tenho letras nem discernimento, é uma bolha de tudo, que mexe com o meu sangue, mexe com os sentidos, e depois de me arrancar do chão, deixa-me cair de novo, de supetão, e ecoa nos meus ouvidos a zombaria. Mas não faz mal. Não faz mal por causa da nossa nudez, do nosso envelope, das muitas maneiras de fazermos amor."
João
Geografia das Curvas
João
Geografia das Curvas
a monogamia é um mito
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