Vai ter que liberar o brioco, Gênio.
03 maio 2014
Por esse ele não esperava
Vai ter que liberar o brioco, Gênio.
02 maio 2014
«Regresso à poesia» - Patife
Se te comparo a um dia de tesão,
Desfaço-me num cansaço ameno
Espalhamos as roupas pelo chão,
Pelas ruas, pelos vales, pelo feno.
A toda a hora cresce o falo em demasia
Enfim, é essa a minha natureza;
Se quiseres só me tens por um dia,
Na constante mutação da picha tesa.
Mas na cama o tesão será eterno,
E de todas as maneiras pinarás;
Faço da minha picha o teu inferno:
Comendo-te pela frente e por detrás.
E quando eu precisar de me entreter,
Minhas mãos profanas te farão foder.
Patife
Blog «fode, fode, patife»
A Mamãe também ode, "aliada a Bocage e a Shakespeare":
"Quando eu precisar me entreter,
Olho-te pelo buraco da fechadura,
Sempre menino,
Assim é que vejo o amor:
A passar os dias com a pica dura.
Sou e sempre serei
Teu anjo pornográfico.
É a minha natureza:
Gozar, gozar, gozar...
De todas formas e maneiras,
E mostrar a São Rosas,
O que é ter a pila tesa."
Poema com mais de 40 anos
"Do baú... desconheço a autoria, sei que gosto tanto hoje, como gostei há mais de 40 anos, quando a copiei de uma qualquer revista..."
Teresa B.
A Mamãe Coruja imagina o poema... 40 anos depois:
Hoje, depois do jantar,
Quero comer-te!
Mexer teu corpo todo,
Um bom vinho saborear.
Hoje, após o jantar,
Hora de discutir a relação.
Fumar na tua presença.
Jamais!
Se arriscar desobedecer,
Dormirei no sofá, com tua ausência,
Hoje, após o jantar,
Que deixaste a queimar no forno.
Olhando a maldita novela,
Também nem fizeste meu bolo.
Vou falar sozinho, bem sei.
É certo que nem me vejas.
Vou pular certa frase, desconfiado,
Porque não sei o que seja
"Chupar um rebuçado".
Vou (tentar) fazer amor contigo,
É capaz que não consiga.
Afinal, 40 anos se passaram...
É menos tesão e mais fadiga
Pronto. Dei 10. Palavra mantida!
Trepar depois do jantar,
É coisa p'ra quem duvida.
Dez foram as tentativas
Vamos dormir! Não foste fodida.
Teresa B.
A Mamãe Coruja imagina o poema... 40 anos depois:
Hoje, depois do jantar,
Quero comer-te!
Mexer teu corpo todo,
Um bom vinho saborear.
Hoje, após o jantar,
Hora de discutir a relação.
Fumar na tua presença.
Jamais!
Se arriscar desobedecer,
Dormirei no sofá, com tua ausência,
Hoje, após o jantar,
Que deixaste a queimar no forno.
Olhando a maldita novela,
Também nem fizeste meu bolo.
Vou falar sozinho, bem sei.
É certo que nem me vejas.
Vou pular certa frase, desconfiado,
Porque não sei o que seja
"Chupar um rebuçado".
Vou (tentar) fazer amor contigo,
É capaz que não consiga.
Afinal, 40 anos se passaram...
É menos tesão e mais fadiga
Pronto. Dei 10. Palavra mantida!
Trepar depois do jantar,
É coisa p'ra quem duvida.
Dez foram as tentativas
Vamos dormir! Não foste fodida.
Postalinho de Monument Valley
"Monument Valley é uma região dos Estados Unidos situada na reserva dos índios Navajos. Tem lá este... monumento"
Daisy Moreirinhas
Daisy Moreirinhas
01 maio 2014
Lucernas romanas com decoração erótica
Réplicas da cidade romana de Ammaia, antiga cidade romana situada no concelho de Marvão, distrito de Portalegre.
Fazem parte da minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Fazem parte da minha colecção.
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Postalinho de Santiago (1)
"Coisas que se encontram ao longo do Caminho Português do Interior para Santiago de Compostela"
Antonino S.
Antonino S.
30 abril 2014
Mas serviu-as todas descascadas
Há diferença entre "gostar muito de" e "estar convencido de que como todas".
Dito isto, a senhora do restaurante lá reduziu a dose de batatas.
Dito isto, a senhora do restaurante lá reduziu a dose de batatas.
«Rádio Farol» - João
"Eu sou a tua calma e o teu tornado. Sou a mão que te conforta e depois estimula. Tenho a voz que te adoça e o olhar que serena. Eu sou o teu rochedo e a certeza, o porto de abrigo, o lenço que recolhe as lágrimas e seca o rosto. Sou a estrada cujas curvas te embalam, sou o sol que te beija a pele, sou a mansidão que te trava e o animal que te espicaça. Sou muito mais do que se sabe, muito mais do que se vê. Sou a rendição, o deixar levar e sentir, o oposto do medo, a expectativa e a esperança. A parte do todo que duplica e que funde, o amor e a foda, a parede, a cama, o sofá e o relento, o alento nas mãos quentes, no vento, sem tento."
João
Geografia das Curvas
João
Geografia das Curvas
«conversa 2067» - bagaço amarelo
Eu - E não é?
Ela- Claro que não. É quando acordam no dia seguinte, se é que chegam lá...
Eu - Quando acordam?!
Ela - Sim... uma coisa é conhecer um gajo à noite, gostar dele nem que seja só um bocadinho e levá-lo para cama. Outra coisa, totalmente diferente, é gostar dele quando ele está com aquele ar ensonado, cabelo espetado e, se for preciso, com gases matinais.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
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