"Desde que sua mãe morreu, meu filho, eu me satisfaço sozinho. Mas juro, meu filho: é pela tua mãe!"
A Dama do Lotação é um drama erótico brasileiro de 1978.
Sinopse - Solange e Carlos conhecem-se desde a infância e casam-se. Na noite de núpcias, Solange resiste ao seu marido, que, impaciente, acaba por a violar. Solange fica traumatizada e, apesar de desejar Carlos, não quer mais nada com ele. Para se satisfazer, ela começa a fazer sexo com homens que não conhece, que encontra ao andar de lotação (espécie de micro-autocarro que faz transporte público).
26 julho 2014
«Sempre consigo»
Preservativo de uma campanha contra o VIH/SIDA.
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25 julho 2014
Postalinho do papado
"O papa bem acompanhado na garagem de velharias do ti'Manel, em Sabóia, concelho de Odemira."
Joana Lisa
Joana Lisa
Viva a publicidade não enganosa!
A empresa australiana Pacific Coast EcoBanana quis diferenciar as suas bananas... e conseguiu-o com a aplicação de uma cera vermelha na ponta, tendo registado a marca «Wax Tip Eco Bananas» e a patente. Outras cores estão disponíveis: azul e verde ou mesmo outras específicas, por encomenda, para empresas e para eventos. Mas as bananas com a ponta vermelha não enganam ninguém!
24 julho 2014
Calendário de secretária 2014/2015
Calendário da XFX - empresa de acessórios para informática.
Imagens que dão uma utilidade inédita aos dissipadores de calor.
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23 julho 2014
«pensamentos catatónicos (303)» - bagaço amarelo
Há duas palavras que eu detesto: "empreendedorismo" e "sucesso", porque actualmente as duas estão tão próximas uma da outra quanto distantes. Por isso, mas também porque detesto fingimentos e lonjuras. Ser empreendedor ou ser um self made man é ser a antítese do Amor. A merda deste país acabou nestas duas palavras. Fala-se do sucesso dum amigo porque ele tem emprego ou abriu uma lojeca qualquer numa esquina da cidade, nunca porque ele está apaixonado apesar dos seus quarenta anos. Não me fodam, a felicidade não passa por aí.
O Amor também não é felicidade, é verdade. O Amor é estar vivo, é estar sempre nos píncaros da felicidade ou da tristeza profunda. Nada mais. Mas é isso que é estar aqui, tão vivinho quanto a sardinha que salta no cais depois de apanhada. Este país cansa-me porque já nem sequer sabe estar triste. Não sabe sofrer. Só sabe falar em palavras vãs como empreendedorismo e sucesso. Fala-se nisso, depois morre-se.
Tenho uma má notícia para todos os que consideram que o seu sucesso passa por ter um pequeno negócio ou por uma pequena empresa que lhes permite sobreviver: isso não vale uma merda. O que vale é, tendo uma loja, sorrir para os clientes, apaixonarmo-nos todos os dias, dar a mão a um Amor todas as manhãs. O resto é folclore. Até eu estou a abrir um negócio. Não para viver, mas sim para sobreviver.
Este país cansa-me porque já nem sequer é um país. É um pequeno grupo de gente que busca uma conta bancária confortável, apesar de nunca o conseguir, e acha que isso é normal. É um país que não fala de Amor, é uma coisa sem vida que nem triste consegue ser. Eu não quero ser parte disto, até porque ainda me apaixono todos os dias.
Agradeço à mulher que hoje, no Parque Infante Dom Pedro, me pediu um abraço. Um abraço nunca se pede, porque quando se dá também se recebe. É isso, um abraço troca-se. É por isso que é tão bom abraçar. Só por isso. Tenho pena de quem ainda não chegou lá. Ela chegou lá hoje. Eu também.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
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