26 julho 2014

«A dama do lotação» (filme completo)

"Desde que sua mãe morreu, meu filho, eu me satisfaço sozinho. Mas juro, meu filho: é pela tua mãe!"

A Dama do Lotação é um drama erótico brasileiro de 1978.

Sinopse - Solange e Carlos conhecem-se desde a infância e casam-se. Na noite de núpcias, Solange resiste ao seu marido, que, impaciente, acaba por a violar. Solange fica traumatizada e, apesar de desejar Carlos, não quer mais nada com ele. Para se satisfazer, ela começa a fazer sexo com homens que não conhece, que encontra ao andar de lotação (espécie de micro-autocarro que faz transporte público).

«Sempre consigo»

Preservativo de uma campanha contra o VIH/SIDA.
Oferta do Engº RC para a minha colecção.

Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)




Namorada



Via Testosterona

25 julho 2014

Missy Jubilee - «Come»... e a luta contra a censura das grandes corporações (como a Google, o PayPal e o Facebook)


Missy Jubilee. 035. Come from Missy Jubilee Films on Vimeo.

Postalinho do papado

"O papa bem acompanhado na garagem de velharias do ti'Manel, em Sabóia, concelho de Odemira."
Joana Lisa


Viva a publicidade não enganosa!

A empresa australiana Pacific Coast EcoBanana quis diferenciar as suas bananas... e conseguiu-o com a aplicação de uma cera vermelha na ponta, tendo registado a marca «Wax Tip Eco Bananas» e a patente. Outras cores estão disponíveis: azul e verde ou mesmo outras específicas, por encomenda, para empresas e para eventos. Mas as bananas com a ponta vermelha não enganam ninguém!





Abaixo a hegemonia sexual das mulheres!

23 julho 2014

Placebo «Loud Like Love»


Placebo // Loud Like Love (feat. Bret Easton Ellis) from Saman Kesh on Vimeo.

«pensamentos catatónicos (303)» - bagaço amarelo

Um abraço

Há duas palavras que eu detesto: "empreendedorismo" e "sucesso", porque actualmente as duas estão tão próximas uma da outra quanto distantes. Por isso, mas também porque detesto fingimentos e lonjuras. Ser empreendedor ou ser um self made man é ser a antítese do Amor. A merda deste país acabou nestas duas palavras. Fala-se do sucesso dum amigo porque ele tem emprego ou abriu uma lojeca qualquer numa esquina da cidade, nunca porque ele está apaixonado apesar dos seus quarenta anos. Não me fodam, a felicidade não passa por aí.
O Amor também não é felicidade, é verdade. O Amor é estar vivo, é estar sempre nos píncaros da felicidade ou da tristeza profunda. Nada mais. Mas é isso que é estar aqui, tão vivinho quanto a sardinha que salta no cais depois de apanhada. Este país cansa-me porque já nem sequer sabe estar triste. Não sabe sofrer. Só sabe falar em palavras vãs como empreendedorismo e sucesso. Fala-se nisso, depois morre-se.
Tenho uma má notícia para todos os que consideram que o seu sucesso passa por ter um pequeno negócio ou por uma pequena empresa que lhes permite sobreviver: isso não vale uma merda. O que vale é, tendo uma loja, sorrir para os clientes, apaixonarmo-nos todos os dias, dar a mão a um Amor todas as manhãs. O resto é folclore. Até eu estou a abrir um negócio. Não para viver, mas sim para sobreviver.
Este país cansa-me porque já nem sequer é um país. É um pequeno grupo de gente que busca uma conta bancária confortável, apesar de nunca o conseguir, e acha que isso é normal. É um país que não fala de Amor, é uma coisa sem vida que nem triste consegue ser. Eu não quero ser parte disto, até porque ainda me apaixono todos os dias.
Agradeço à mulher que hoje, no Parque Infante Dom Pedro, me pediu um abraço. Um abraço nunca se pede, porque quando se dá também se recebe. É isso, um abraço troca-se. É por isso que é tão bom abraçar. Só por isso. Tenho pena de quem ainda não chegou lá. Ela chegou lá hoje. Eu também.


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

A Nu