15 novembro 2014

Bombeiras de Portel...

posam em calendário sexy
Raim on Facebook

«Max Don't Have Sex With Your Ex» (1994) - Lyane Leigh & Raz-Ma-Taz


E-Rotic - Max Don't Have Sex With Your Ex (The Nation! Video Edit) from HandsUpMusic on Vimeo.

Postalinho quentinho a sair do forno

"Que pão!
Ah, pois é! Comprado num dos minisupermercados da nossa praça...
Beijo
Luís Barreiro"

Revista «Paris Hollywood» número 73, de 1955

Revista francesa dos anos 50, com uma página central dupla de uma mulher vestida… em papel vegetal que se remove e a desnuda.
Um passatempo delicioso, na minha colecção.

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Uma lição histórica sobre vassouras de bruxas




Cravagem [em inglês, Ergot]- Doença de certas gramíneas, especialmente o centeio, causada pelo fungo Claviceps purpurea, que origina o apodrecimento da espiga antes da maturação.
A intoxicação humana devido ao consumo de pão de centeio feito a partir de grãos infectados pela cravagem era comum na Europa da Idade Média. Desde a Idade Média, doses controladas de cravagem foram usadas ​​para induzir o aborto e para parar o sangramento materno após o parto. Kykeon, a bebida consumida pelos participantes do antigo culto grego dos Mistérios de Elêusis, pode ter sido baseada em alucinógenos da cravagem do centeio. A dietilamida do ácido lisérgico (LSD) é um alucinógeno potente, que foi sintetizado pela primeira vez a partir de alcalóides da cravagem do centeio pelo químico suíço, Albert Hofmann, em 1938.

Bernard Perroud

14 novembro 2014

Rogério Skylab - «Skylab IX ao vivo - Eu chupo meu pau»

"Eu me olho.
Eu te olho?
Não, eu me olho.
O olho é seu?
Não, o olho é meu.
Se fosse fácill se olhar
Quem diria EU?
Eu me olho.
Eu te olho?
Não, eu me olho.
O olho é seu?
Não, o olho é meu !!!!!

Eu chupo meu pau.
Eu chupo seu pau?
Não, eu chupo meu pau.
O pau é seu?
Não, o pau é meu.
Se fosse fácil chupar o próprio pau
Cada um chupava o seu.
Eu chupo o meu pau.
Eu chupo o seu pau?
Não, eu chupo o meu pau.
O pau é seu?
Não, o pau é meu !!!!!

Eu me mato.
Eu te mato?
Não, eu me mato.
A morte é sua?
Não, a morte é minha.
Se fosse fácil se matar,
Todo mundo morria.
Eu me mato.
Eu te mato?
Não, eu me mato.
A morte é sua?
Não, a morte é minha !!!!!!

Eu chupo meu pau.
Eu chupo seu pau?
Não, eu chupo meu pau.
O pau é seu?
Não, o pau é meu.
Se fosse fácil chupar o próprio pau
Cada um chupava o seu.
Eu chupo o meu pau.
Eu chupo o seu pau?
Não, eu chupo o meu pau.
O pau é seu?
Não, o pau é meu !!!!!

Eu me drogo.
Eu te drogo?
Não, eu me drogo.
A droga é sua?
Não, a droga é minha.
Se fosse fácil se drogar,
Quem não se drogaria?
Eu me drogo,
Eu te drogo?
Não, eu me drogo.
A droga é sua?
Não, a droga é minha !!!!!!

Eu me olho.
Eu te olho?
Não, eu me olho.
O olho é seu?
Não, o olho é meu.
Se fosse fácill se olhar
Quem diria EU?
Eu me olho.
Eu te olho?
Não, eu me olho.
O olho é seu?
Não, o olho é meu !!!!!"

Postalinho de Helsínquia (2)

"Minipussies e cheese balls, coisas estranhas..."
JCI

«Elementos» - João

"Com todo o ar que o rodeia, é como se já nenhum houvesse que lhe chegasse aos pulmões. Ofegante, pisando o último degrau daquela longa escadaria, desde o sopé, montanha acima, espaço de peregrinações, sacrifícios, buscas interiores. Há toda a paisagem à sua frente, a respiração ainda apressada, os pulmões a pedir-lhe ar a todo o custo e os músculos a dar de si, o corpo quase em queda, e toda a paisagem à sua frente, as nuvens já tão perto dele, o nevoeiro arrastado pelo vento, e agora os dois pés bem assentes naquele degrau. Os braços apoiados na cintura, que até as mãos lhe pesam, a roupa pesa-lhe, tudo é pesado, dorido, sofrido, sangrado. E poucos passos à frente um banco talhado em pedra. Despido de ornamentos, nada à espera, ninguém à espera, só ele, as nuvens, a paisagem, o nevoeiro, tudo à sua frente, olhos abertos a custo, coração apressado.

Arrastou-se mais esses metros, de joelhos a querer falhar, de pés a arrastar no chão, com o ar a ser inalado a custo, até se sentar nesse pequeno banco. Costas apoiadas na rocha, pés juntos, mãos ao lado das coxas doridas, e o olhar lá longe, perdido num horizonte distante, imperceptível, mal definido, mascarado em névoa, e a respiração a pouco e pouco a voltar ao normal, e saber o que aí vinha, saber para o que havia subido a montanha. E num momento o vento enfurece-se com ele, e o que a princípio apenas movia nevoeiro e fazia ondular as folhas de árvores dispersas, começa agora a agredir-lhe a face, e levantam-se já no ar pequenos ramos, pequenos paus caídos e secos no chão, as nuvens começam a fechar-se sobre ele, não é o chão que se ergue ao céu, é o céu que desaba no seu corpo, retiram-se ao chão as pedras que o vento projecta, é como tornado que o abraça e tudo roda à volta dele, embatem destroços no rosto, protege-se como pode, mas os cortes sucedem-se, sangra já do rosto, repetem-se equimoses no corpo que as vestes não evitam, começa a sentir-se levitar, o vento arranca-o do banco talhado em pedra, os elementos castigam-no, batem-lhe, cai pesado granizo sobre ele, é sacudido no ar, entre o cinzento das nuvens, partem-se-lhe ossos, perde consciência e cai desamparado não sabe bem onde daquele topo da montanha.

E desiste o vento, todo o rugir cessa e toma posse o silêncio, as pedras, as folhas, os paus, todos os fragmentos de toda e qualquer coisa que o vento agitava em torno dele, contra ele, cedem à gravidade e aterram, preenchem o chão, ocupam o espaço desordenado, o nevoeiro dissipa e começa a sentir-se calor, há sol que fura as nuvens, há calma, há o corpo dele arremessado, ainda vivo, ainda consciente, imóvel, sujo, de olhar fixo no azul que o céu sobre ele já tem. Há um ruído ligeiro, de passos que pisam o chão e fazem rolar pedras, fazem estalar ramos. Há um cheiro diferente, um perfume que lhe penetra um nariz partido, há uma sombra que se desenha sobre o corpo dele, que se debruça sobre ele e lhe segura a mão. E há a paisagem toda, e os degraus todos, a escadaria de peregrinações, de epifanias, e dois corpos lá no topo, e as mãos, as mãos dele junto ao corpo, e as outras a percorrer-lhe o cabelo e o rosto, e as lágrimas pesadas que se precipitam sobre ele a lavá-lo do sangue e da poeira, e o horizonte tão límpido, e tudo tão claro, e eles ali, peregrinos, fechados um no outro, a sentir tudo ao mesmo tempo."

João
Geografia das Curvas

Ambiente

«L'unico fruto dell'amore»- Shut up, Cláudia!




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13 novembro 2014

"Drona-me! Drona-me com força!!!"

Está aí o primeiro filme pornográfico filmado com recurso a câmaras instaladas em drones. Chama-se "Drone Boning" e começou por ser idealizado após um comentário sobre as questões de privacidade relacionadas com imagens de pessoas nuas ou a fazer sexo captadas inadvertidamente por drones com câmaras. A ideia rapidamente passou a um conceito para um filme pornográfico em que a intenção dos autores foi - citamos - «filmar belas paisagens... e colocar nelas pessoas a foder».




Um artigo do site "Motherboard" tem mais pormenores sobre este filme, no link abaixo.

[ http://motherboard.vice.com/read/the-first-drone-shot-porn-is-beautiful-nsfw ]

Postalinho do mar

"Pepino do mar a verter águas.
Ouvi no rádio que na Ria Formosa criam destes, os chineses gostam...
Também lhe chamam caralho do mar... kkkkk"
São P.

Lote de 4 maços de poemas eróticos

Poemas eróticos enrolados como se fossem cigarros.
Na minha colecção há muita poesia... e não só em livros.

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Grandes males...

Crica para veres toda a história
Atirador de precisão