12 fevereiro 2015

Mulheres desenham as suas próprias vaginas

Amor de perdição

Desconhecia esta estátua «Amor de Perdição», da autoria do Mestre Francisco Simões, situada no Largo Amor de Perdição (Campo Mártires da Pátria - Jardim da Cordoaria), no Porto. Nesse largo fica a antiga Cadeia da Relação, actualmente a sede do Centro Português de Fotografia.
Foi inaugurada em 2012, comemorando os 150 anos da publicação do livro «Amor de Perdição», que Camilo Castelo Branco escreveu em 1862, cerca de dez anos depois de sido preso na Cadeia da Relação, acusado de cometer adultério com Ana Plácido, numa época em que o amor adúltero era considerado crime. Depois de absolvidos deste crime, Camilo e Ana Plácido passaram a viver juntos.
A estátua simboliza a paixão entre Camilo Castelo Branco e todas as mulheres da sua vida e da sua obra. Em especial o amor a Ana Plácido.
Deixo-vos aqui algumas fotos que encontrei na internet:


(c)MCS

Carlos C.

Carlos C.

Fernando Veludo -NFactos

(c)MCS

Maria Manuela Mendes Ribeiro

Maria Manuela Mendes Ribeiro

Maria Manuela Mendes Ribeiro

Shímmy - Revista da vida moderna - Anno 6º nº 266

Revista brasileira de 1930, com humor erótico.
Oferta de Lourenço M. para a minha colecção.

Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)





O disfuncional



HenriCartoon

Boeing! Boeing! Boeing!


Por coincidência era aeromoça. Mas no meu álbum de quecas ficará para sempre conhecida como Hospedeira de Bordas.

Patife
@FF_Patife no Twitter

11 fevereiro 2015

Quem te avisa...


Pornografia política

«De acordo com o primeiro-ministro, as ideias do Syriza são “um conto de crianças”. É possível, não digo que não. Mas as ideias de Passos Coelho são, como sabemos, um filme para adultos. E o traseiro que o protagoniza, infelizmente, é o nosso.»

Ricardo Araújo Pereira



Postalinho do Brasil

Ora aqui está o que se pode chamar um acrónimo da mãe!
Ainda pensei que fosse uma brincadeira mas é a sério.


Eva portuguesa - «Fodamos»

Vi este título e fiquei a pensar: provavelmente censurável, mas faz todo o sentido.
Porquê dizer fazer amor quando a maior parte das vezes fodemos? 
Será uma ofensa para ambas as situações. 
Quantos de nós sabemos realmente o que é o amor, para proclamar que o fazemos? E qual o problema de foder, se é isso que apetece a ambos? Não será muito pior chamar amor à busca primitiva e carnal do prazer? Não será muito mais ofensivo diminuir o sentido máximo da existência a uma satisfação instintiva e egocêntrica de desejos puramente físicos e básicos; animalescos até? 
Os animais não sabem o que é o amor. Mas fodem.
E nós? Sabemos o que é o amor?...
Então, sem medos, receios ou censura, sugiro: fodamos!


Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado

Nem tudo o que nos fode é erótico...