02 junho 2015
A invenção da Roda
Então foi assim...
Como sempre, o papel da mulher é decisivo!!
Como sempre, o papel da mulher é decisivo!!
Nelo: "Çe foçe eu a pinçar hera melhér pra a partir de uma pila, faser a invensão do rôlo. E vendu beim, çe calhar melhéres, antis da roda, asho até quinventaram o rôlo. Çó casdepois da melhér bisha tere feitu a maior envensão da istória, lá vieróm us homes carvernículas omofódicos e lá istragaram a brincadêira há melhér bisha curtando o rôlo hás rodelas. E asdepois veim deser quinventaróm a roda ha partir das mamas duma cova..."
São Rosas: "Mas é que tens razão, Nelo. O rolo deve ter aparecido antes da roda. Ou seja, a roda é uma rodela do rolo. Hès unjéne-o!"
Só se estraga uma casa...
"Não há maior solidão do que quando vivem dois com a pessoa errada."
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
Sátiro dá colinho
Estatueta de sátiro ou fauno a levar uma rapariga nua ao colo.
Um miminho na minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Um miminho na minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
01 junho 2015
Anúncio da Durex no Japão - «Shijūhatte»
E aprendemos aqui que os japoneses têm um Kamasutra deles, o Shijūhatte (四十八手), conjunto de 48 posições sexuais com origem nas imagens eróticas Shunga durante o período histórico Tokugawa. Inspira-se nas técnicas do Sumo e são 48 porque é um número que os japoneses consideram trazer sorte.
O Shijūhatte dá grande ênfase aos gemidos de prazer que a mulher emite durante o acto sexual (conhecidos como yogarinaki).
O Shijūhatte dá grande ênfase aos gemidos de prazer que a mulher emite durante o acto sexual (conhecidos como yogarinaki).
«Como quiseres» - João
"Parados em frente um ao outro. Inicialmente em silêncio. Uma certa falta de jeito. Acabou por dizer-lhe, nunca sei muito bem como te cumprimentar, como agir contigo. E ele respondeu. Como quiseres. Está certo, disse ela, então vai-te despindo."
João
Geografia das Curvas
João
Geografia das Curvas
31 maio 2015
Luís Gaspar lê «O Beijo» de Paul Éluard
Ainda toda quente da roupa tirada
Fechas os olhos e moves-te
Como se move um canto que nasce
Vagamente mas em toda a parte
Perfumada e saborosa
Ultrapassas sem te perder
As fronteiras do teu corpo
Passaste por cima do tempo
Eis-te uma nova mulher
Revelada até ao infinito.
(Tradução de Egito Gonçalves)
Paul Éluard
Ouçam este texto na voz d'ouro de Luís Gaspar, no Estúdio Raposa
Com uma volta na ponta
Valha a verdade que ele é bom numa coisa: a penetrar-me como se não houvesse amanhã e esse fosse o seu único objectivo de vida. É daquelas recordações que me intumescem e humedecem mas aceitar um ex de volta parece-me um resto de comida requentada no microondas e creio piamente que ele só quer regressar para entrar por mim adentro.
Não me esqueço da seca da canja de galinha refeição sim, refeição não nem das noitadas pelas discotecas que se até são uma coisa pela qual me pelo e que me dão vontade de despir todinha depois metiam pelo cano toda a intimidade com o séquito que ele carregava para todo o lado como se para ser homem não lhe bastasse estar comigo e precisasse de umas quantas cabeças de cães de carro dos anos sessenta a acenar à velocidade do condutor. Já para não falar que tive de contratar mais cozinheiras para estar sempre uma de serviço a qualquer hora e um gajo a tempo inteiro para tratar da piscina que até valia o dinheiro que lhe pagava por mor de bem me lavar as vistas com aquele torso nu de inverno ou de verão de uma musculatura segura de vinte e tais aninhos. Uma tenrura que fazia salivar o palato de qualquer uma.
Ora como sou prática, vou antes ser accionista da farmácia por via da compra de preservativos de todas as cores e sabores e deixo-o reaparecer mas apenas em unidose.
Não me esqueço da seca da canja de galinha refeição sim, refeição não nem das noitadas pelas discotecas que se até são uma coisa pela qual me pelo e que me dão vontade de despir todinha depois metiam pelo cano toda a intimidade com o séquito que ele carregava para todo o lado como se para ser homem não lhe bastasse estar comigo e precisasse de umas quantas cabeças de cães de carro dos anos sessenta a acenar à velocidade do condutor. Já para não falar que tive de contratar mais cozinheiras para estar sempre uma de serviço a qualquer hora e um gajo a tempo inteiro para tratar da piscina que até valia o dinheiro que lhe pagava por mor de bem me lavar as vistas com aquele torso nu de inverno ou de verão de uma musculatura segura de vinte e tais aninhos. Uma tenrura que fazia salivar o palato de qualquer uma.
Ora como sou prática, vou antes ser accionista da farmácia por via da compra de preservativos de todas as cores e sabores e deixo-o reaparecer mas apenas em unidose.
Pau liteiro
Fui buscar-lhe uma bebida e chamou-me pau mandado. Mal ela sabia que depois de a levar a casa eu seria um pau-mamado.
Patife
@FF_Patife no Twitter
Subscrever:
Mensagens (Atom)