"Há encostos de braços apelativos... para quem gosta..."
Paulo M.
12 junho 2015
11 junho 2015
«respostas a perguntas inexistentes (302)» - bagaço amarelo
As mulheres gostam mais de sexo do que os homens. Muito mais, mesmo. Por isso é que o querem menos vezes. É comum os homens pensarem que as mulheres não gostam tanto de sexo assim que ouvem o primeiro "hoje não me apetece" da namorada ou da amante. O que eles não percebem é que para elas o sexo é um prato gourmet, para eles é um hambúrguer num restaurante de fast food.
Pensem num Caril de Peixe com frutas em que juntam Perca, Cherne e Alabote. Refogam tudo em alho e cebola enquanto juntam os temperos: sal, salsa ou os coentros e o louro. É o sexo das mulheres. Tem sabor, dedicação e oportunidade. Não se come é todos os dias.
Eles conduzem um carro até ao drive in mais próximo e pedem um Big Mac. Sim, todos os dias.
O melhor que pode acontecer a um homem é encontrar uma mulher que o ensine, não só a cozinhar, mas também a comer, para que ele possa conhecer receitas gastronómicas. É quando um homem deixa de ter a mania que é o melhor do mundo na cama que passa a ser alguma coisa de jeito. É também, nesse momento, que ela o acompanha uma vez por outra ao pior restaurante do mundo.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
«Seminal» - livro de Gonçalo Salvado
Livro de poesia de Gonçalo Salvado com ilustrações de Ambrósio Ferreira.
O livro nº 1787 da minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
O livro nº 1787 da minha colecção.
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10 junho 2015
Gabriela Leite gosta da palavra puta
Uma lufada de ar fresco nesta sociedade hipócrita. Recomendo!
Da Wikipédia:
"Gabriela Silva Leite (São Paulo, 22 de Abril de 1951 - Rio de Janeiro, 10 de Outubro de 2013) foi uma prostituta brasileira. Estudou ciências sociais na Universidade de São Paulo mas não chegou a concluir. Fundou a ONG Davida, que defende os direitos das prostitutas, a regulamentação da profissão e era contra a ideia de vitimização (tratar a prostituição apenas como falta de opção para mulheres em situação de pobreza).
Foi também a idealizadora da marca Daspu, desenvolvida por prostitutas, e cujo nome é uma provocação à Daslu, a maior loja de artigos de luxo do Brasil."
Da Wikipédia:
"Gabriela Silva Leite (São Paulo, 22 de Abril de 1951 - Rio de Janeiro, 10 de Outubro de 2013) foi uma prostituta brasileira. Estudou ciências sociais na Universidade de São Paulo mas não chegou a concluir. Fundou a ONG Davida, que defende os direitos das prostitutas, a regulamentação da profissão e era contra a ideia de vitimização (tratar a prostituição apenas como falta de opção para mulheres em situação de pobreza).
Foi também a idealizadora da marca Daspu, desenvolvida por prostitutas, e cujo nome é uma provocação à Daslu, a maior loja de artigos de luxo do Brasil."
Postalinhos da Turquia - 10
"Relógio de parede numa montra de uma loja em Istambul."
Paulo M.
Relógio do pescador malandro from São Rosas on Vimeo.
Paulo M.
Relógio do pescador malandro from São Rosas on Vimeo.
«ardente... o beijo» - Licínia Girão
«The Kiss» (o beijo) Iulian Bucur, Roménia Acrílico sobre tela, 41x120cm, 2002 Colecção de arte erótica «a funda São» |
despoje-se de todos os pensamentos e viva o momento
quando aquele rosto se aproxima e percebemos que nos vai dar um beijo
é este o exato momento do preliminar
delicioso
a sensação trespassa-nos o corpo já afogueado
os lábios começam por tocar-se
depois a intensidade e envolvimento aumenta
o momento é único
passamos a ficar viciados naquele entrelaçar um do outro
quer ele seja o beijo da despedida pela manhã
do encontro à hora de almoço
da chegada ao fim do dia
o dado em todo e qualquer lugar
ou o aquele que dá início à dança dos amantes
com um beijo afogueado sentimo-nos misteriosos
somos mais do que o olhar revela
é como ficar perante um espelho
o mais límpido e fiel dos espelhos
beijar assim a pessoa que se ama
o amor é-nos devolvido num reflexo de paixão
Licínia Girão
09 junho 2015
Há um abalo vivo...
Há um abalo vivo que ao lado no bolso arde em fúria a saliência resoluta por onde erógeno o pensar avança, arreganhando-se ao gume e procurando a gritaria que leitura e de onde pende carnudo o fruto apaziguador, todo um sangue em prumo reto, que devasso, reúne e engole alcateias para em mim libertar nómadas tempestades.
Luísa Demétrio Raposo
blog VERMELHO CANALHA
Luísa Demétrio Raposo
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