18 junho 2015
Não há
Mais uma tentativa para lançar a Playboy Portugal
Revista Playboy nº 1 de Junho de 2015.
As gralhas ao longo de toda a revista é que não são nada eróticas...
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
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17 junho 2015
«coisas que fascinam (174)» - bagaço amarelo
- Quase sete! - disse.
- Tens que contar pelos dedos?!
Claro que tenho que contar pelos dedos. Nunca conto o tempo que passa quando Amo alguém. Por um lado, não gosto que o tempo passe; por outro, não tenho dedos que cheguem para o infinito. O infinito é o meu tempo com a Raquel. É essa a minha Natureza, seja ela natural ou não.
O melhor Amor não é aquele que começa, é aquele que não acaba. A Natureza está cheia de merdas que não me são naturais. O fim do Amor é uma delas, talvez a mais grave. Por favor, não me perguntem pelo passado do Amor. Perguntem-me pelo futuro, aquele que eu não posso contar pelos dedos.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
16 junho 2015
Arrotos e soluços
Arrotos e Soluços from oruminante on Vimeo.
Uma casa, quatro comodistas, quatro pessoas: um apático, um revoltado, um submisso e um faminto. Personagens que, ao mesmo tempo, somos todos nós. Entre arrotos e soluços, entre a vontade de comer e a gana saciada, uma galinha. E a certeza de que a fome cria monstros. Um filme cujo único valor é levar o WC para a mesa do jantar.
Não tem falta de tacto
Sempre que escrevo especificamente para os teus olhos percebo que afinal só dominas o braille.
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
odes
O sémen é uma estação à beira cio onde o sexo o meu grande sonhador existe; um absciso animal que no escuro enche revolucionário o sentir sobre o execrado, ao detonar a caligrafia, narra pela página o órgão empunhado que emerge íngreme ao arreigado, e tanto pode ser másculo ou feminil, porque dentro às mãos tudo é andrógeno, em centenas de diálogos que guerreiam lado a lado a primitividade das palavras que ao respirar arrancam vertigens dos genitais.
Luísa Demétrio Raposo
*Egon Schiele
blog VERMELHO CANALHA
Luísa Demétrio Raposo
*Egon Schiele
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«Hoje não pinto nem mais um caralho!»
Pequena estatueta de uma mulher das Caldas da Rainha, no final de um dia de trabalho a pintar louça típica das Caldas, com o avental sujo de tinta e um caralho debaixo de um braço.
Autora: Milena Miguel (atelier S. Miguel).
Explicações da Milena Miguel quando lhe comprei a peça: "Nas Caldas da Rainha, os homens tradicionalmente fazem o enchimento das peças, nos moldes, sendo depois as mulheres que os pintam". "As mulheres das Caldas usam sapatinhos e não chinelos, muito menos andam descalças".
Mais um mimo da Milena Miguel para a minha colecção.
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Autora: Milena Miguel (atelier S. Miguel).
Explicações da Milena Miguel quando lhe comprei a peça: "Nas Caldas da Rainha, os homens tradicionalmente fazem o enchimento das peças, nos moldes, sendo depois as mulheres que os pintam". "As mulheres das Caldas usam sapatinhos e não chinelos, muito menos andam descalças".
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15 junho 2015
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