«Suíte do Quelemeu», de Tavinho Moura, Antônio Rodrigues e Uakti. Esta canção fez parte da banda sonora do filme «Cabaret Mineiro», de 1980, cantada por Nelson Dantas.
Vamo dançá tudo nu, tudo nu,
Tudo cum dedo no cu, menos eu
Tudo cá bunda de fora, é agora,
Você disse qui dava e num deu.
Ispora no pé tá tinino, tá tinino,
Pica no cu tá sumino, tá sumino,
Larga teu marido, muié e vem fudê mais êu.
Teu marido é bão, muié,
Mai num fode cuma iêu.
A foda é boa, é de madrugada
De minhã cedo num vale nada
A pica tá dura qui tá danada
Ela entra inxuta ela sai moiada.
Mas a muié de cumpade Mané Pêdro
Tem cabelo no cu qui faz medo.
Ela chorava, ela gimia,
Era os cabelo do cu que doía
Ela chorava, ela gimia,
Era os cabelo do cu que doía.
Pilei o mio no pilão de sapucaia
Qui o bicho qui mata hôme
Mora dibaixo da saia
Adonde a pica trabáia.
Ocê disse qui dava e num deu,
Manda pra cá esse cu quelemeu!
03 julho 2015
Do pentelho raramente se venera a cor e no entanto é-me a mais inteira.
Pigmento d`alma onde se debruça um assomar e mais se escancara a esfolha porque quando o aroma poisa, a tinta desaparece.
Sérios pensamentos são forças tão vazes como a desperta de um desvaneio percetível na ira do pénis quando a meio da robusta nádega, sangra.
Luísa Demétrio Raposo
Pigmento d`alma onde se debruça um assomar e mais se escancara a esfolha porque quando o aroma poisa, a tinta desaparece.
Sérios pensamentos são forças tão vazes como a desperta de um desvaneio percetível na ira do pénis quando a meio da robusta nádega, sangra.
Luísa Demétrio Raposo
blog VERMELHO CANALHA
02 julho 2015
Saco «Suruba para colorir»
Saco em tecido com reprodução de ilustração de Ale Kalko.
Um acessório da Bebel Books baseado nos livros «Suruba para colorir» e que fica muito bem na minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Um acessório da Bebel Books baseado nos livros «Suruba para colorir» e que fica muito bem na minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
01 julho 2015
A ciência dos orgasmos
Um pequeno documentário que, em meu entender, tem muitas lacunas. Mas é melhor que nada...
«respostas a perguntas inexistentes (303)» - bagaço amarelo
As mulheres que precisam constantemente de provas de Amor são umas chatas. As outras, acredito que a grande maioria, são melhores. São aquelas que percebem que o Amor se prova a si mesmo todos os dias, sem testes, sem pressões e sem condicionamentos.
Os homens que tentam provar que Amam uma mulher são uns palermas. Normalmente acabam a fazer pedidos de casamento em estádios de futebol, declarações de Amor em noites de karaoke ou a pagar jantares gourmet para ficarem na mesma com fome. Digo-o eu, com a experiência própria de quem já fez palermices a mais.
O Amor é um ser vivo. Eu diria até que é como uma pessoa qualquer. A partir do momento que existe, tem a noção da sua existência, e nenhuma pessoa precisa de anunciar ao mundo a sua existência. Por um lado porque o mundo apercebe-se facilmente dela, por outro porque se está nas tintas para isso.
O melhor Amor não se anuncia, vive-se. E a vida prova-se a ela mesma. Às vezes num olhar, outras vezes num simples toque de mãos. Na distância e na presença.
Nunca me peças que te diga que te Amo. O "Amo-te!" como simples resposta não vale coisa nenhuma.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
Postalinho de Penamacor (2)
"Uma pessoa chega ao Palace Hotel & SPA Termas de S. Tiago, em Penamacor, e quase leva com isto no olho."
Paulo M.
Paulo M.
30 junho 2015
Subscrever:
Mensagens (Atom)