22 agosto 2015

«Antes de dormir» - Porta dos Fundos

«pensamentos catatónicos (321)» - bagaço amarelo

Quando estamos sozinhos dizemos que a vida é uma merda, quando vivemos um Amor dizemos que estamos a viver uma história bonita. É o nosso subconsciente a pensá-lo, na verdade. Todos sabemos que, lá no fundo, a solidão é a realidade e o Amor é a ficção. A grande virtude do Amor é essa: tornar-nos, a todos nós, autores e intérpretes duma história qualquer.
Saímos dessa história e caímos na realidade quando temos uma chatice no Amor. Quando somos maltratados, por exemplo. É por isso que usamos o verbo cair. A realidade é sempre uma queda e só nos tornamos a pôr de pé quando nos apaixonamos de novo.
As pessoas que sofreram muito numa história de Amor, às vezes desistem dele. Passam a considerar a solidão o maior dos bens, mesmo que seja triste, e optam por viver sempre sós. Podem escrever um pequeno conto de vez em quando, mas desistem de escrever grandes romances.
É uma pena que isso aconteça, perdermos a noção de que somos nós que escrevemos a nossa história de Amor. Até porque perdemos também a noção de que é melhor uma intensa verosimilhança do que uma frágil verdade.
Viva o Amor verosímil! Abaixo a realista solidão!


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

«Tempos de crise» - por Rui Felício

«Casal no banho»
Azulejo da colecção
de arte erótica «a funda São»





Ela e ele tomam banho juntos.
Não.Não é por erotismo apenas!
Fazem-no para poupar água e gás...

Rui Felício
Blog Encontro de Gerações
Blog Escrito e Lido

Um sábado qualquer... - «Grandes poderes…»



Um sábado qualquer...

20 agosto 2015

Até pareço mais tarada do que os censores que mandam no Facebook

Senhor padre, confesso: pequei. Vi isto hoje no Google Notícias e achei estranho uma notícia sobre a prisão preventiva de um advogado palestiniano em Israel, ter uma ilustração de uma pintura do torso de uma mulher deitada e a ver-se uma (grande) mama.


Não iria ler a notícia se não fosse pela curiosidade de ver a ilustração em ponto grande. E fui.


Afinal era isto...

You make me sick (tu deixas-me doente)


YOU MAKE ME SICK from Simon Black on Vimeo.