25 agosto 2015
A sorte sorri aos audazes
Lote de vários pequenos amuletos metálicos que vieram da Tailândia para a minha colecção.
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24 agosto 2015
«Estremecer» - João
"Ainda te sinto dentro de mim, apesar de me ter desligado da terra por uns instantes, sacudo-me, tremo, subi a um espaço só meu, e tu ainda estás dentro de mim, a preencher-me o corpo enquanto eu me venho, e tu seguras-me com as tuas mãos, e eu peço-te que te venhas, que te venhas também, e depressa, e em breve terei uma parte de ti no meu corpo, mesmo quando de mim saíres, e talvez eu escorra de ti, talvez eu pingue de ti, mas a minha pele recebe-te com carinho, com prazer, e não me importo. Ainda te sinto dentro de mim enquanto as minhas pernas se abrem para te receber, e repito o teu nome, um par de vezes, e multiplico isso por mais, e digo coisas que só tu entendes, e tu, tu estás numa desordem que até me diverte, a tentar fazer sentido, mas eu não te deixo, só me sacudo em ti enquanto me venho, e me venho, e tu, vem-te, acelera e vem-te, que estremeço, que quero pingar de ti, quero humedecer-me de ti, e em tudo isto eu penso enquanto te sinto, enquanto deslizas em mim daquela maneira que nada copia nem iguala, e vou-me desligando da terra, e tu beijando-me os seios, trincando-me a pele, e são instantes sobre instantes, até cairmos exaustos um no outro, e tudo isto eu vejo, enquanto tu ainda estás a entrar em mim."
João
Geografia das Curvas
João
Geografia das Curvas
23 agosto 2015
Uma questão de género
Patife
@FF_Patife no Twitter
22 agosto 2015
«pensamentos catatónicos (321)» - bagaço amarelo
Saímos dessa história e caímos na realidade quando temos uma chatice no Amor. Quando somos maltratados, por exemplo. É por isso que usamos o verbo cair. A realidade é sempre uma queda e só nos tornamos a pôr de pé quando nos apaixonamos de novo.
As pessoas que sofreram muito numa história de Amor, às vezes desistem dele. Passam a considerar a solidão o maior dos bens, mesmo que seja triste, e optam por viver sempre sós. Podem escrever um pequeno conto de vez em quando, mas desistem de escrever grandes romances.
É uma pena que isso aconteça, perdermos a noção de que somos nós que escrevemos a nossa história de Amor. Até porque perdemos também a noção de que é melhor uma intensa verosimilhança do que uma frágil verdade.
Viva o Amor verosímil! Abaixo a realista solidão!
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
«Tempos de crise» - por Rui Felício
«Casal no banho» Azulejo da colecção de arte erótica «a funda São» |
Ela e ele tomam banho juntos.
Não.Não é por erotismo apenas!
Fazem-no para poupar água e gás...
Rui Felício
Blog Encontro de Gerações
Blog Escrito e Lido
21 agosto 2015
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