27 agosto 2015
26 agosto 2015
«conversa 2124» - bagaço amarelo
Eu - Às vezes cansam-me as alterações de humor femininas.
Ela - Não são assim tantas...
Eu - Eu acho que são. É verdade que têm uma explicação hormonal, mas são...
Ela - São o tanas, pá! Explicação hormonal o tanas, pá! Pareces parvo!
Eu - Não te zangues.
Ela - Como é que não me hei-de zangar?! Não digas parvoíces...
Eu - Okay, eu calo-me. Não abro mais a boca a não ser para beber do meu vinho
Ela - Ah! ah!
Eu - Agora estás a rir...
Ela - Claro. Com essa conversa de bêbado...
Eu - É conversa dum gajo que bebe para esquecer que está a ter esta conversa.
Ela - Também não me ponhas assim triste. Agora não queres falar comigo?!
Eu - Estás a ver? Já estiveste zangada, a rir e agora estás triste. Tudo em dois minutos.
Ela - É melhor calares-te, antes que eu me chateie a sério.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
A arte de Falk Gernegross
«Verão de 69», 2010, técnica mista sobre madeira, 70 x 100 cm
«Crepúsculo», 2009, óleo sobre tela, 100 x 140 cm
Via mon ami Bernard Perroud
25 agosto 2015
Ainda deve estar a cair...
Só a deixou cair quando teve a certeza absoluta de que aquela relação amorosa se transformara num buraco sem fundo.
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
A sorte sorri aos audazes
Lote de vários pequenos amuletos metálicos que vieram da Tailândia para a minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
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24 agosto 2015
«Estremecer» - João
"Ainda te sinto dentro de mim, apesar de me ter desligado da terra por uns instantes, sacudo-me, tremo, subi a um espaço só meu, e tu ainda estás dentro de mim, a preencher-me o corpo enquanto eu me venho, e tu seguras-me com as tuas mãos, e eu peço-te que te venhas, que te venhas também, e depressa, e em breve terei uma parte de ti no meu corpo, mesmo quando de mim saíres, e talvez eu escorra de ti, talvez eu pingue de ti, mas a minha pele recebe-te com carinho, com prazer, e não me importo. Ainda te sinto dentro de mim enquanto as minhas pernas se abrem para te receber, e repito o teu nome, um par de vezes, e multiplico isso por mais, e digo coisas que só tu entendes, e tu, tu estás numa desordem que até me diverte, a tentar fazer sentido, mas eu não te deixo, só me sacudo em ti enquanto me venho, e me venho, e tu, vem-te, acelera e vem-te, que estremeço, que quero pingar de ti, quero humedecer-me de ti, e em tudo isto eu penso enquanto te sinto, enquanto deslizas em mim daquela maneira que nada copia nem iguala, e vou-me desligando da terra, e tu beijando-me os seios, trincando-me a pele, e são instantes sobre instantes, até cairmos exaustos um no outro, e tudo isto eu vejo, enquanto tu ainda estás a entrar em mim."
João
Geografia das Curvas
João
Geografia das Curvas
23 agosto 2015
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