Via mon ami Bernard Perroud
09 setembro 2015
«conversa 2126» - bagaço amarelo
Eu - Então?!
Ela - A minha relação anda tremida e acho que um amante até podia ajudar a salvá-la...
Eu - E porque é que queres salvar uma relação tremida?
Ela - Tenho três filhos.
Eu - Ah! De qualquer forma não te posso ajudar. Estou apaixonado...
Ela - Também não queria a tua ajuda. Já te disse uma vez que tenho a sensação que darias um bom marido e um péssimo amante.
Eu - Não considero isso um elogio.
Ela - Não é.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
08 setembro 2015
Shark, és um acusa-Cristos!
Um outro estudo diz que os japoneses têm as pilas mais pequenas do mundo. E isso diz-nos que as japonesas são todas umas gueixinhas.
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
Postalinho do Condado de Azurva
A minha colecção passou a ter uma honrosa extensão em Azurva (Aveiro).
"Sãozita,
Pedras de xadrez de grande categoria, merecem um tabuleiro de igual classe!...
Que tal? Achas que estão bem?
Obrigado
Um beijo
Alfredo"
"Sãozita,
Pedras de xadrez de grande categoria, merecem um tabuleiro de igual classe!...
Que tal? Achas que estão bem?
Obrigado
Um beijo
Alfredo"
07 setembro 2015
«Finalmente sós» - João
"Tenho algo de que precisas, tu tens algo de que preciso. Damos por nós finalmente a sós, tu, eu, este espaço, e começo a ver os teus joelhos tremer, as tuas pernas a ceder a mim, até que num suspiro decides deixar-me entrar, porque eu tenho algo de que precisas e tu tens algo de que eu preciso, um algo que é muito, muito mais do que se vê, como em tudo, como sempre, e agora, e aqui, tu só, e eu só, furtivos num pedaço de tempo em que nos esmagamos, como átomos atirados a toda a velocidade um contra o outro, e salvo-te, salvas-me, colamos lábios, colamos pele, colamos pernas e mãos e suspiros, gemidos, palavras sem sentido. Eu venho-me, tu vens-te. Somamos e dividimos, que bom, que bom que isto é, que matemática perfeita, tão singular. Vemo-nos de novo um dia destes, neste contínuo do ir e do vir, da escuridão dos sonhos e das noites frias, das ausências que dão espaços, porque tenho algo de que precisas muito, e tu tens algo de que eu preciso muito, e se parece coisa única, singular, é plural, tão plural que não tem explicação. Nenhuma. E quase aborrece."
João
Geografia das Curvas
João
Geografia das Curvas
06 setembro 2015
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