Com aquele clima que parece castigo divino, os alemães têm que aquecer as mãos de alguma maneira...
Gentilmente surripiado ao casalinho que convida «Travel with us»
23 setembro 2015
22 setembro 2015
Tiro e queda
- Como as gajas e tá a andar, nem com um contacto ficam!
- Porquê, elas deixam assim tão claro que não querem voltar a repetir a experiência?
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
- Porquê, elas deixam assim tão claro que não querem voltar a repetir a experiência?
Sharkinho
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Rapariga que se deixa desnudar
Estatueta em bronze da fundição Bergmann (Viena de Áustria) com segredo. Uma jovem está coberta por um manto que se abre para a frente e para trás, expondo a sua nudez... na minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
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21 setembro 2015
«A seguir» - João
"Num dia cinzento os carros param um ao lado do outro, em sentidos contrários, como em faixas contrárias do trânsito, como se fossem para destinos opostos, embora isso fosse, em rigor, impossível. E de janelas alinhadas, ela lança “sabes do que preciso?”, e claro que sabia, “precisas que te foda, já, como se não existisse amanhã nem nenhum dia a seguir”, e pareceu surgir no seu olhar um brilho que não se via há muito, “e mais?”, e mais duas ou três coisas que havia de dizer-lhe. A seguir."
João
Geografia das Curvas
João
Geografia das Curvas
20 setembro 2015
«coisas que fascinam (177)» - bagaço amarelo
Nunca tinha tido um Amor como este, capaz de se alimentar de pequenas fracções de tempo. De um segundo, por exemplo. Chamo-lhe o Amor Colibri, desde que soube que o colibri bate as asas setenta vezes por segundo quando se alimenta duma flor qualquer. É a dedicação inteira a apenas um momento.
Uma pequena fracção de tempo não significa uma pequena fracção de Amor. Muito pelo contrário. Num segundo apenas, por exemplo, um terramoto pode destruir uma cidade e levar tudo com ele. É o que me acontece no segundo em que ela me dá a mão. Vou todo com ela.
Já tinha experimentado o Amor do tempo inteiro, aquele em que a mão se dá mesmo quando está cansada de se dar. É o Amor do tempo todo que o tempo tem. Não sei se é melhor ou pior. Sei que um dia cheguei a casa e ele, o Amor, tinha partido e eu só dei por ela muito tempo depois.
O truque do Amor Colibri é que das pequenas fracções de tempo também se faz o tempo todo. Os colibris alimentam-se de quinze em quinze minutos e ingerem diariamente trinta vezes o seu peso. Impressionante, para quem já passou dias inteiros a comer sem comer nada.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
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