Debby Heerkens, uma professora de biologia holandesa, decidiu adoptar um método de ensino controverso: subiu para uma mesa e tirou a roupa que tinha vestida... mostrando roupas que representam músculos, ossos e órgãos.
[visto aqui]
23 outubro 2015
«preconceituoso australopiteco e homossexual não assumido» - bagaço amarelo
Estava triste, quando o criei, por causa duma mulher. Neste momento estou feliz por causa de outra. O futuro não sei como será. Tento não pensar nele.
Só estou a escrever isto porque recebi um comentário anónimo que, entre outras coisas, me chama um "preconceituoso australopiteco e homossexual não assumido" (sic).
Já que falo nisto, não sou homossexual nem, se o fosse, teria um orgulho muito especial por sê-lo. Também não teria vergonha. A orientação sexual de cada um é apenas uma característica que não determina nada de importante. Fico à espera, apenas, que um dia destes as pessoas deixem de pensar nisso como um bicho de sete cabeças e consigam ter uma vida sexual e amorosa sem macaquinhos na cabeça. A não ser, claro, que os macacos na cabeça façam parte dum fetiche qualquer.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
«Consultório sentimental - Season 1, Episódio 1» - Ruim
Muito boa galdéria me pergunta: “Ó Ruim, é de bom tom eu aderir à Via Verde na minha senaita logo no primeiro encontro?”
Primeiro vamos definir o que é um encontro. Nós tugas temos uma cultura única de “ir beber um cafezinho” antes de decidirmos se queremos esbardalhar crica alheia, ou no caso delas, se valerá a pena cometer pela 87ª vez o mesmo erro para depois acabarem a chorar em casa a comer Nutella com as mãos. Isto dos encontros é coisa dos filmes e das séries americanas, pois nós (povo teso), antes de ir gastar o pilim a pensar na pila gastamos na bica a pensar no bico.
Por isso quando se já chega à fase do encontro, subentende-se, que cada um já decidiu previamente que aquilo vai acabar em chavascal ordinário (ou pelo menos um deles). Ambos tentam manter uma postura cinicamente impecável no jantar como se não tivessem ambos a pensar em mil coisas medievais para fazer nas virilhas um do outro. Por isso vamos ser adultos e pensar que por um lado não vivemos dentro de comédias românticas com o Ben Affleck e que por outro também não vivemos em clips de 5 minutos do Pornhub com a Christy Mack. Para tudo há um meio termo. As pessoas fodem. Tu fodes. Eu fodo.. ou vamos todos pensar que sim. Como já disse aqui uma vez, até as nossas avós que por esta hora estão a tricotar umas meias de lã já saltitaram em cima de uma mola de chicha. Se tu galdéria de chaboita fácil já foste comida e deitada fora por mais que um gajo então repensa a maneira como encaras esses encontros e tenta oferecer algo mais à outra pessoa para além do par de mamas que tens. Se tu menina de bem que insiste em fazer o papel de gaja difícil e que tens junto à xoila uma porta em titânio reforçado com dois agentes do corpo de segurança pessoal da PSP, então repensa um pouco porque é que jantam todos à tua conta e depois metem-se nas putas… literalmente.
E para vocês homens o Ruim recomenda: esgalhar sempre uma antes do encontro para conseguirmos comportarmo-nos como um ser humano e não como um chimpanzé que comeu Cialis à colherada.
Bom senso e meio termo é o que é preciso pois não há uma receita única para a coisa.
Por falar nisso… alguém quer ir jantar comigo?
Ruim
no facebook
Primeiro vamos definir o que é um encontro. Nós tugas temos uma cultura única de “ir beber um cafezinho” antes de decidirmos se queremos esbardalhar crica alheia, ou no caso delas, se valerá a pena cometer pela 87ª vez o mesmo erro para depois acabarem a chorar em casa a comer Nutella com as mãos. Isto dos encontros é coisa dos filmes e das séries americanas, pois nós (povo teso), antes de ir gastar o pilim a pensar na pila gastamos na bica a pensar no bico.
Por isso quando se já chega à fase do encontro, subentende-se, que cada um já decidiu previamente que aquilo vai acabar em chavascal ordinário (ou pelo menos um deles). Ambos tentam manter uma postura cinicamente impecável no jantar como se não tivessem ambos a pensar em mil coisas medievais para fazer nas virilhas um do outro. Por isso vamos ser adultos e pensar que por um lado não vivemos dentro de comédias românticas com o Ben Affleck e que por outro também não vivemos em clips de 5 minutos do Pornhub com a Christy Mack. Para tudo há um meio termo. As pessoas fodem. Tu fodes. Eu fodo.. ou vamos todos pensar que sim. Como já disse aqui uma vez, até as nossas avós que por esta hora estão a tricotar umas meias de lã já saltitaram em cima de uma mola de chicha. Se tu galdéria de chaboita fácil já foste comida e deitada fora por mais que um gajo então repensa a maneira como encaras esses encontros e tenta oferecer algo mais à outra pessoa para além do par de mamas que tens. Se tu menina de bem que insiste em fazer o papel de gaja difícil e que tens junto à xoila uma porta em titânio reforçado com dois agentes do corpo de segurança pessoal da PSP, então repensa um pouco porque é que jantam todos à tua conta e depois metem-se nas putas… literalmente.
E para vocês homens o Ruim recomenda: esgalhar sempre uma antes do encontro para conseguirmos comportarmo-nos como um ser humano e não como um chimpanzé que comeu Cialis à colherada.
Bom senso e meio termo é o que é preciso pois não há uma receita única para a coisa.
Por falar nisso… alguém quer ir jantar comigo?
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22 outubro 2015
«Sexus politicus - ligações perigosas» - livro de Christophe Deloire e Christophe Dubois
Escândalos sexuais de diversos políticos franceses das décadas mais recentes.
Bisbilhotices... na minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
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21 outubro 2015
«conversa 2128» - bagaço amarelo
Eu - Não lho podes dizer, porquê?
Ele - Acho que ela põe logo fim ao nosso casamento.
Eu - Se já não gostas dela, qual é problema?
Ele - Não sei muito bem. Não gosto dela, mas também não me quero separar.
Eu - Hum... okay... não sei que te diga.
Ele - Acho que é, principalmente, porque não a consigo imaginar com outro.
Eu - Se se separarem, o mais certo é que ela tenha outro e tu outra. Isso é normal...
Ele - Pois, mas enquanto eu não tiver outra, não quero que ela tenha outro. O melhor é eu arranjar outra primeiro e depois digo-lhe.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
20 outubro 2015
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