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04 dezembro 2015
03 dezembro 2015
«História do pecado» - estudo de Oliver Thomson
Interessantíssimo livro (editora Guerra & Paz) da minha colecção.
Sinopse:
A tese provocadora de Oliver Thomson é um olhar sobre a complexa relação entre aquilo em que uma sociedade acredita e o modo como se comporta. Alimentada por inveja, idolatria, ganância, racismo, megalomania ou luxúria, a criatividade dos pecadores não tem fim.
Acessível e repleto de pormenores sobre tendências éticas e os catalisadores que as moldam, História do Pecado abrange um espantoso leque de informação, recolhendo exemplos em praticamente todas as culturas e ao longo de todas as eras da História.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Sinopse:
A tese provocadora de Oliver Thomson é um olhar sobre a complexa relação entre aquilo em que uma sociedade acredita e o modo como se comporta. Alimentada por inveja, idolatria, ganância, racismo, megalomania ou luxúria, a criatividade dos pecadores não tem fim.
Acessível e repleto de pormenores sobre tendências éticas e os catalisadores que as moldam, História do Pecado abrange um espantoso leque de informação, recolhendo exemplos em praticamente todas as culturas e ao longo de todas as eras da História.
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02 dezembro 2015
«respostas a perguntas inexistentes (317)» - bagaço amarelo
Entro para tomar café. Sento-me numa mesa e abro as páginas de um jornal desportivo com vários dias. Não faz mal, não o vou ler. Vou só virar as páginas como quem faz outra coisa qualquer. Às vezes damos pela nossa vida assim, como se virássemos cada dia sem o ler.
O som de um televisor imperceptível disputa o ruído do café com os homens todos, que se exaltam e gesticulam enquanto falam de coisas banais como futebol ou a vida privada de alguém. Tenho a sensação, no entanto, que nenhum deles fala para quem olha, mas sim para a mulher. É por ela que eles querem ser ouvidos. Não uns pelos outros.
Compreendo-os. Há uma solidão em mim que é igual. É aquela que nenhum homem no mundo pode resolver. É preciso ser ouvido e compreendido por uma mulher, mesmo que se diga as maiores asneiras do mundo. Ela é que não compreende. Continua a arrumar copos e pratos como se não ouvisse ninguém.
É uma das coisas que o Amor nos deve dar sempre: uma resposta a uma banalidade. As respostas a coisas banais são a forma mais eficaz de matar a solidão. Isso e o sexo. São dois condimentos essenciais da vida. Quando um Amor não dá para isso, então não dá. É quando se começa a levantar a voz e a tentar tirar nódoas com a própria saliva, sempre perante alguém que arruma copos sem nos ouvir.
Levanto-me. Aproximo-me do balcão para pagar o café e a mulher, que estava de costas, vira-se e vem ter comigo. Pergunta-me se quero número de contribuinte na factura. Que não, respondo. Ela dá-me o troco e o talão. Saio.
É assim, às vezes não ouvimos os outros, mesmo sabendo que eles estão lá. Lembro-me de já ter sentido isso. Pego no telefone e ligo à minha companheira de vida. Preciso de a ouvir por dois segundos que sejam. Ela atende. Sorrio. É essa a importância duma banalidade.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
01 dezembro 2015
A passarinha azul do Twitter é uma bisbilhoteira
"Add your birthday to your profile"?
Primeiros: isso são contas do meu rosário. Segundos: nem todas as passarinhas fazem de mim o que querem
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
Primeiros: isso são contas do meu rosário. Segundos: nem todas as passarinhas fazem de mim o que querem
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
Monge com segredo às costas
Estatueta em porcelana (25cm de altura) de um monge que, rodando, se transforma num falo.
Mais uma peça para a sexão «Mecanismos e segredos» da minha colecção.
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Mais uma peça para a sexão «Mecanismos e segredos» da minha colecção.
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