05 dezembro 2015

... mas não abuses!


Tudo o que eu disser pode ser usado contra mim? Ok: “Mamas!”

Patife
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04 dezembro 2015

NECRO - «Licinpusee»


NECRO - "LICINPUSEE" OFFICIAL VIDEO from NECRO - Official Video Page on Vimeo.

«conversa 2136» - bagaço amarelo

Ela - Passei a manhã toda a experimentar biquínis e não comprei nenhum.
Eu - Fogo! Não havia um único que gostasses?!
Ela - Passei a manhã toda para concluir que estou gorda e que, antes de comprar um biquíni, tenho que entrar em dieta rigorosa.


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

«Sapo» - Ruim


R: "Sabes que se me beijares eu transformo-me num príncipe?"
J: "Isso é mentira...".
R: "Já alguma vez ouviste um sapo a mentir?"
J: "Tu não és um sapo, meu amor..."
R: "Croak!"
J: "Tu não és um sapo...
R: "Croak!!!"
J: "Se eu te beijar tu calas-te?"
R: "Sim!"
J: "Vês? Não és um sapo..."
F***-se....

Ruim
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«Não vais a bem...» - Shut up, Cláudia!



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03 dezembro 2015

«Feathers» (penas)


feathers (color) from suharevskiy roman on Vimeo.

Postalinho do Norte

"Sobre a mesa..."
São P.



«História do pecado» - estudo de Oliver Thomson

Interessantíssimo livro (editora Guerra & Paz) da minha colecção.

Sinopse:
A tese provocadora de Oliver Thomson é um olhar sobre a complexa relação entre aquilo em que uma sociedade acredita e o modo como se comporta. Alimentada por inveja, idolatria, ganância, racismo, megalomania ou luxúria, a criatividade dos pecadores não tem fim.
Acessível e repleto de pormenores sobre tendências éticas e os catalisadores que as moldam, História do Pecado abrange um espantoso leque de informação, recolhendo exemplos em praticamente todas as culturas e ao longo de todas as eras da História.


Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)

«Bodas de porcelana» - Adão Iturrusgarai


02 dezembro 2015

Pessoas assistem a filmes porno ao lado de actores desses filmes


Homens assistem pornô ao lado de atores pornô from Sweetlicious Tube on Vimeo.

«respostas a perguntas inexistentes (317)» - bagaço amarelo

Um homem leva o dedo à boca e depois às calças. Tenta tirar uma nódoa com a própria saliva enquanto segura um cigarro fumegante na outra mão. Está à porta de um café que costuma ter homens de meia idade a beber ao balcão e uma mulher mais nova a atender. Espreito lá para dentro e confirmo esse hábito.
Entro para tomar café. Sento-me numa mesa e abro as páginas de um jornal desportivo com vários dias. Não faz mal, não o vou ler. Vou só virar as páginas como quem faz outra coisa qualquer. Às vezes damos pela nossa vida assim, como se virássemos cada dia sem o ler.
O som de um televisor imperceptível disputa o ruído do café com os homens todos, que se exaltam e gesticulam enquanto falam de coisas banais como futebol ou a vida privada de alguém. Tenho a sensação, no entanto, que nenhum deles fala para quem olha, mas sim para a mulher. É por ela que eles querem ser ouvidos. Não uns pelos outros.
Compreendo-os. Há uma solidão em mim que é igual. É aquela que nenhum homem no mundo pode resolver. É preciso ser ouvido e compreendido por uma mulher, mesmo que se diga as maiores asneiras do mundo. Ela é que não compreende. Continua a arrumar copos e pratos como se não ouvisse ninguém.
É uma das coisas que o Amor nos deve dar sempre: uma resposta a uma banalidade. As respostas a coisas banais são a forma mais eficaz de matar a solidão. Isso e o sexo. São dois condimentos essenciais da vida. Quando um Amor não dá para isso, então não dá. É quando se começa a levantar a voz e a tentar tirar nódoas com a própria saliva, sempre perante alguém que arruma copos sem nos ouvir.
Levanto-me. Aproximo-me do balcão para pagar o café e a mulher, que estava de costas, vira-se e vem ter comigo. Pergunta-me se quero número de contribuinte na factura. Que não, respondo. Ela dá-me o troco e o talão. Saio.
É assim, às vezes não ouvimos os outros, mesmo sabendo que eles estão lá. Lembro-me de já ter sentido isso. Pego no telefone e ligo à minha companheira de vida. Preciso de a ouvir por dois segundos que sejam. Ela atende. Sorrio. É essa a importância duma banalidade.


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

Postalinho do continente

"Tomate chucha é uma ordem!"
Sofia C.



Dá para os dois lados