07 dezembro 2015

یکی شدن ائروتیک انسانهای عاشق‬‎

Sim, adivinharam, o título é «o amor erótico humano».
Filme para a exposição «Sade» no Musée d'Orsay (Outubro de 2014 a Janeiro de 2015).


‫یکی شدن ائروتیک انسانهای عاشق‬‎ from Tabbesh on Vimeo.

«Vigésima-quinta hora» - João

"Na vigésima-quinta hora ele entrou, nu, na sala clara com uma cadeira ao centro, e sentou-se, no mais absoluto silêncio. Minutos depois, ela entrou, de lingerie escura, e caminhou até ele. Silenciosa. Fez-lhe sinal para que nada dissesse, nada falasse. Afastou-lhe as pernas e puxou-o um pouco mais para a frente da cadeira e com isso sentou-se sobre uma das suas coxas. Assim que o fez, ele sentiu-se molhado, percebeu que ela estava perdida para os sentidos e para o mundo, como ele, e enquanto as mãos dela se apoiavam nos seus ombros, cravando as unhas na sua pele, oscilava a cintura esfregando a cona na coxa dele, até aquela coxa ser uma superfície sem atrito, e ela a morder o lábio, ela a vir-se, a tremer, o corpo em convulsão como se uma corrente eléctrica a percorresse. Depois, levantou-se, passou a mão pela cona encharcada e depois essa mesma mão pela boca dele, beijou-o, virou-se, e foi-se."
João
Geografia das Curvas

Postalinho do Minho

"Perto de Viana do Castelo, ou eram baratas em escudos ou são caras em euros".
São P.


O malabarista



Capinaremos.com

06 dezembro 2015

«Sexo conjugal» - Porta dos Fundos

«pensamentos catatónicos (326)» - bagaço amarelo

Eu não acredito no Amor. Acredito, no entanto, num Amor. Um qualquer, desde que seja um e não o.
Cansa-me um bocado ver o Amor constantemente comparado à pasta medicinal Couto (só os portugueses com mais de trinta e oito anos é que percebem isto). Anda na boca de toda a gente, mas não no coração.
Eu explico-me melhor. Às vezes parece-me que o Amor é estúpido. A normalidade é quem não sabe Amar fartar-se de dar lições sobre o Amor a quem sabe ou, pelo menos, a quem tenta realmente saber. Esse Amor é estúpido, sim. Mas, felizmente, resta-nos o paraíso de um Amor. Só um, aquela ilha.
Quem sabe Amar percebe que o Amor só pode ser esse, o um. E como o Amor só pode ser um, é preciso ir contra aquilo que a maioria pensa que é o Amor em geral, ou seja, uma boa bosta: "Não te separes!", "Vê se aguentas o que tens, pelo teu filho", "Olha que, se o deixas, não sei se arranjas outro...".
O Amor é conservador e aconselha sempre mal. Vai contra aquilo que é e deve ser um único Amor, uma água quente efervescente e não um lago tépido e sujo. Quando Amamos, o Amor não é nada importante. O que importa é quem Amamos de facto.
Amemos alguém com intensidade, por favor, e esqueçamos aquilo que o Amor dos que não Amam diz que deve ser. Amemos uma única pessoa, mesmo que essa pessoa seja outra no dia seguinte. Amemos alguém, menos o Amor.
Por favor.


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

PI do amor de sonho


Maitena - Condição feminina 4