"Este modelo do Alfa Romeo Giulietta, se já tinha umas luzes traseiras muito... interessantes, com uma das luzes fundidas ainda ganha outro simbolismo."
Paulo M.
09 dezembro 2015
08 dezembro 2015
Vira do Minho
Ponte de Lima: Atropelada por camião e projetada a 6 metros fica ferida sem gravidade...
As minhotas sempre foram ossos duros de roer.
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
As minhotas sempre foram ossos duros de roer.
Sharkinho
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Mulher e serpente
Estatueta africana em osso escavado e trabalhado.
Um trabalho interessantíssimo, com 37 centímetros de altura, no que parece ser um fémur de um animal.
O erotismo da Mãe África na minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Um trabalho interessantíssimo, com 37 centímetros de altura, no que parece ser um fémur de um animal.
O erotismo da Mãe África na minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
07 dezembro 2015
یکی شدن ائروتیک انسانهای عاشق
Sim, adivinharam, o título é «o amor erótico humano».
Filme para a exposição «Sade» no Musée d'Orsay (Outubro de 2014 a Janeiro de 2015).
یکی شدن ائروتیک انسانهای عاشق from Tabbesh on Vimeo.
Filme para a exposição «Sade» no Musée d'Orsay (Outubro de 2014 a Janeiro de 2015).
یکی شدن ائروتیک انسانهای عاشق from Tabbesh on Vimeo.
«Vigésima-quinta hora» - João
"Na vigésima-quinta hora ele entrou, nu, na sala clara com uma cadeira ao centro, e sentou-se, no mais absoluto silêncio. Minutos depois, ela entrou, de lingerie escura, e caminhou até ele. Silenciosa. Fez-lhe sinal para que nada dissesse, nada falasse. Afastou-lhe as pernas e puxou-o um pouco mais para a frente da cadeira e com isso sentou-se sobre uma das suas coxas. Assim que o fez, ele sentiu-se molhado, percebeu que ela estava perdida para os sentidos e para o mundo, como ele, e enquanto as mãos dela se apoiavam nos seus ombros, cravando as unhas na sua pele, oscilava a cintura esfregando a cona na coxa dele, até aquela coxa ser uma superfície sem atrito, e ela a morder o lábio, ela a vir-se, a tremer, o corpo em convulsão como se uma corrente eléctrica a percorresse. Depois, levantou-se, passou a mão pela cona encharcada e depois essa mesma mão pela boca dele, beijou-o, virou-se, e foi-se."
João
Geografia das Curvas
João
Geografia das Curvas
06 dezembro 2015
«pensamentos catatónicos (326)» - bagaço amarelo
Cansa-me um bocado ver o Amor constantemente comparado à pasta medicinal Couto (só os portugueses com mais de trinta e oito anos é que percebem isto). Anda na boca de toda a gente, mas não no coração.
Eu explico-me melhor. Às vezes parece-me que o Amor é estúpido. A normalidade é quem não sabe Amar fartar-se de dar lições sobre o Amor a quem sabe ou, pelo menos, a quem tenta realmente saber. Esse Amor é estúpido, sim. Mas, felizmente, resta-nos o paraíso de um Amor. Só um, aquela ilha.
Quem sabe Amar percebe que o Amor só pode ser esse, o um. E como o Amor só pode ser um, é preciso ir contra aquilo que a maioria pensa que é o Amor em geral, ou seja, uma boa bosta: "Não te separes!", "Vê se aguentas o que tens, pelo teu filho", "Olha que, se o deixas, não sei se arranjas outro...".
O Amor é conservador e aconselha sempre mal. Vai contra aquilo que é e deve ser um único Amor, uma água quente efervescente e não um lago tépido e sujo. Quando Amamos, o Amor não é nada importante. O que importa é quem Amamos de facto.
Amemos alguém com intensidade, por favor, e esqueçamos aquilo que o Amor dos que não Amam diz que deve ser. Amemos uma única pessoa, mesmo que essa pessoa seja outra no dia seguinte. Amemos alguém, menos o Amor.
Por favor.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
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