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15 janeiro 2016
14 janeiro 2016
Sobre a moral imperativa que comercializa o nosso sofrimento sexual
O actor porno Danny Wylde revela o lado mais cruel e traiçoeiro da indústria de filmes pornográficos.
Sobre a moral imperativa que comercializa nosso sofrimento sexual from Sweetlicious Tube on Vimeo.
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De pequenino...
Duas pequenas estatuetas em metal com casais do Gana.
O erotismo de África na minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
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13 janeiro 2016
«conversa 2143» - bagaço amarelo
Eu - Tenho uma ideia...
Ela - Tens uma ideia?! Só tens uma ideia da noite em que tentaste ir para a cama comigo?!
Eu - Foi há tanto tempo...
Ela - Nem sequer sabes há quanto tempo foi?!
Eu - Diz-me só se consegui ou não, por favor.
Ela - Claro que não, seu parvalhão.
Eu - Então querias que me lembrasse de quê?
Ela - De teres tentado...
Eu - E lembro... quer dizer, tenho uma ideia.
Ela - Foste para a cama assim com tanta gaja, que só tens uma ideia?
Eu - Não, não fui, mas tentar, lá isso tentei.
Ela - Percebes porque é que não foste, não percebes?
Eu - Percebo. Para as mulheres, uma tentativa já é digna de ficar na memória. Para um homem não.
Ela - Estás a chamar-me o quê?!
Eu - Nada. Estou só a dizer que a minha memória é muito má.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
Postalinho de Bragança - 5
"Frase num muro do centro histórico de Bragança, relembrando-nos que nem tudo o que nos fode é erótico."
Paulo M.
Paulo M.
12 janeiro 2016
Antiga vilã
Tu, mulher!
Desde sempre carregas o fardo,
Pesado,
Dos mais torpes sinônimos.
Chamam-te de tudo,
Com sentido de nada,
Meretriz. Vagabunda.
Mulher da rua.
Rampeira. Puta.
Mulher da vida.Vilã.
Usam-te sem fitar os teus olhos
E não enxergam como choras,
Furtiva, fingindo sorrir.
Escrava. Maltratada,
Sobrevives aos apodos diários,
Transformando-os em poemas
No teu relicário.
Menina. Mulher.
Não és dona de si.
Desprotegida,
Banida do lar.
Dão-te como erva daninha,
Mesmo sendo uma flor.
Beijas e acaricias
Mas quem sara a tua dor?
Jogam-te pedras, os impuros.
Imputam-te penas severas
Enquanto divides teu corpo
Entre o sofrer...
E o teu sonhar.
* - O poema acima é uma "complementação" (no meu estilo - claro!) ao belíssimo poema de Vitor C. (Vitor Costeira):
...E, ASSIM SORRINDO, ADORMECIAS...
Madrugavas antes de anoiteceres
e fazias do vão de escada
de qualquer prédio abandonado
o palco do teu passo treinado,
libertando-te como se fosses um rio
desaguando numa foz por acontecer
nos braços que a noite tinha para oferecer…
E, na noite, recebias cada corpo quente
como uma dádiva feita para se receber
e entregavas muito ternamente
tudo aquilo que te tinha feito mulher,
numa permuta sem razão aparente
que nada tinha de ilusão inocente…
No fim de cada madrugada anoitecias,
confundindo as noites com os dias,
e recolhias-te na alma que era apenas tua,
dentro de ti mesma, longe da rua,
cabelos e sentimentos, de novo, desgrenhados,
como sinais de pesadelos jamais imaginados…
E aconchegavas o corpo com a fantasia,
cerravas as pálpebras enquanto te benzias,
e, de prazer ou de frio, o teu corpo tremia
mas, de vez em quando, sonhavas e sorrias
e acreditavas que um dia não são dias
e que, um dia, outra mulher serias!
E assim, sorrindo, tu adormecias…
Autor: Vítor Costeira
Poder de encaixe
"Não há regras no amor. Nem receitas. Cada um vivencia o amor individualmente e diferentemente. Não há manual."
Chris Branco
Sem manual e ainda por cima é mais complicado de montar que os móveis do IKEA.
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
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