28 janeiro 2016
Eva portuguesa - «O preço das palavras»
Estarão as palavras assim tão caras que tenham perdido o valor?...
Boa tarde, obrigado e por favor estão fora do vocabulário de grande parte dos que me ligam. Pergunto-me: estarão assim com um preço tão inacessível que não se podem usar com quem se pretende que até nos faça sentir bem?... Ou será que na mente de quem não os utiliza, têm demasiado valor para serem desperdiçados com quem se pretende passar momentos íntimos?...
Terão palavras de boa educação e carácter aumentado assim tanto de preço?... Ou perderam o valor?...
Falar com pessoas que não dão preço às palavras, mas sim valor, é outro nível...
Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado
Boa tarde, obrigado e por favor estão fora do vocabulário de grande parte dos que me ligam. Pergunto-me: estarão assim com um preço tão inacessível que não se podem usar com quem se pretende que até nos faça sentir bem?... Ou será que na mente de quem não os utiliza, têm demasiado valor para serem desperdiçados com quem se pretende passar momentos íntimos?...
Terão palavras de boa educação e carácter aumentado assim tanto de preço?... Ou perderam o valor?...
Falar com pessoas que não dão preço às palavras, mas sim valor, é outro nível...
Eva
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Movimentações
Alguns dos bonecos de corda da minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
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27 janeiro 2016
«pensamentos catatónicos (330)» - bagaço amarelo
O que o tempo das paixões espontâneas nos ensina, é a relativizar o que é bom e o que é mau. Nem o bom é tão bom assim, nem o mau é tão mau assim. Pelo menos quando falamos de Amor, claro. O truque passa por relativizarmos apenas quando estamos mal e sermos propositadamente ingénuos quando estamos bem.
Quando atingimos uma idade que eu não sei muito bem qual é, apaixonarmo-nos começa a ser cada vez mais difícil, até chegarmos à fase da vida em que nos custa acreditar que aconteceu. É quando nos vemos aos espelho e mesmo assim duvidamos que o nosso coração deixou de nos pertencer. A relativização do bom acaba, porque o que se passa é mesmo bom. É o absolutismo do Amor em detrimento da Relatividade.
Por outro lado, desapaixonarmo-nos também começa a ser cada vez mais difícil. Se gostarmos de alguém a sério se tornou quase um milagre, deixarmos de gostar desse alguém é um milagre maior. E eu, que ateu me confesso, não acredito em milagres.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
26 janeiro 2016
Cérebro, para que te quero?...
"Ouvir música é uma das poucas atividades que utiliza todo o cérebro humano."
Há uma outra que mobiliza o meu e ainda recruta apoio no terreno.
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
Há uma outra que mobiliza o meu e ainda recruta apoio no terreno.
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Agasalho
Dois agasalhos em lã, para os dias mais frios.
O aconchego da colecção de arte erótica «a funda São».
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25 janeiro 2016
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